Arquivos tag-Ponte Preta - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-ponte-preta/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sun, 09 Feb 2020 14:26:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Palmeiras se inspira nas próprias origens e mostra mãos dadas de passado com modernidade https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-se-inspira-nas-proprias-origens-para-promover-tatica-atual/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-se-inspira-nas-proprias-origens-para-promover-tatica-atual/#respond Sun, 09 Feb 2020 14:26:07 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/02/09/palmeiras-se-inspira-nas-proprias-origens-para-promover-tatica-atual/

Foto: César Greco/Ag. Palmeiras Por mais estranho, e até pouco lógico, que pareça ser essa inspiração no passado como prática de algo que é atual, a realidade mostra consideráveis semelhanças. O lendário time da Era Parmalat, como lembrou Vanderlei Luxemburgo, em coletiva após a vitória deste sábado, em Campinas, tinha uma trinca de ataque na […]

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Foto: César Greco/Ag. Palmeiras

Por mais estranho, e até pouco lógico, que pareça ser essa inspiração no passado como prática de algo que é atual, a realidade mostra consideráveis semelhanças. O lendário time da Era Parmalat, como lembrou Vanderlei Luxemburgo, em coletiva após a vitória deste sábado, em Campinas, tinha uma trinca de ataque na qual o centrovante por vezes atuava mais próximo ao meio campo, como alguém com capacidade de construir o jogo e abrir caminho para os outros dois atacantes que compunham a linha de frente daquele time.

Evair, Edmundo e Edílson

Viralizou por todos os portais e rodas de bate papo esse tema/comparação levantada por Luxa. A questão, agora, é lembrar desse funcionamento, mas também em dados. Em uma amostragem de 15 partidas, notamos que Evair funcionou como assistência ou passe gerador para a assistência em pouco menos de 50% dos gols marcados. Desse tanto, pouco mais da metade vieram dos atacantes que faziam parceira com o camisa 9. Ou seja, o trio de ataque, seja no passe ou no gol, teve responsabilidade por algo além dos 60%. Um número enorme.

Atualidade inglesa

Se a referência citada pelo treinador ficou na história para mais de 20 anos atrás, a realidade mostra que o príncipio tático, em essência, acontece HOJE e no melhor time do planeta: o Liverpool de Klopp. E que aqui se registre, de antemão, que as comparações ficam num espectro de projeção, de ideia, afinal, qualidade individual, tempo de trabalho e orçamentos são infinitamente díspares.

O trio Firmino, Salah e Mané tem feito história. Potencial campeão invicto da Premier League, campeão Europeu e do Mundo. E esse trio tem o coração da equipe. Um ponta construtor, um ponta definidor e agudo e um camisa 9 de presença, mas que constrói fora da pequena área. Busca a bola, acha um drible, encontra um passe, movimenta a zaga rival e gera espaços. Produz movimento e, por consequência, chances de gol.

Termos e práticas

O princípio se assemelha à idea comentada -e bem executada- pelo Palmeiras de Vanderlei que, por sua vez, fala de forma mais simples sobre isso. O nove que "negocia a bola". A base é a mesma e a ideia, também.

Ainda incipiente, em aprendizagem, em construção, mas é uma prática antiga e extremamente atual. O que ainda prova que o futebol se reescreve, mas se baseia nas origens

Nem sempre é preciso rebuscar o futebol em fala, coletiva ou nomes. É preciso funcionar e ser claro pra quem acompanha. Foi o que aconteceu na importante noite deste sábado. Uma mostra bem relevante sobre como presente e passado se assemelham e se reutilizam.

Evolução e tempo

Não será do dia pra noite e em um jogo de Paulistão que as coisas serão definitivas. Nem pra bem, nem pra mal. Luiz que não servia mais pro Luiz que virou Bobby. Não será assim. Há um rastro de boa ideia sendo praticada e que demanda fé no trabalho e tempo. Nos maus dias, inclusive. O conceito de modernidade é relativo e também não se mostra por idade ou palavras. É na prática. E a projeção é bacana, saudável e com potencial.

É preciso paciência e compreensão.

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Virando o jogo: Ponte Preta 0 x 1 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/virando-o-jogo-ponte-preta-0/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/virando-o-jogo-ponte-preta-0/#respond Sun, 09 Feb 2020 00:54:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/02/09/virando-o-jogo-ponte-preta-0/

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras A mais bonita jogada do Palmeiras em 2020 foi aos 28 da justa vitória contra a Ponte Preta no Moisés Lucarelli. Então ainda o empate mesmo com o time de Luxemburgo mais intenso, vivo e equilibrado com Zé Rafael bem como volante (de novo) e Willian pela direita (eficiente como sempre). […]

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Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

A mais bonita jogada do Palmeiras em 2020 foi aos 28 da justa vitória contra a Ponte Preta no Moisés Lucarelli. Então ainda o empate mesmo com o time de Luxemburgo mais intenso, vivo e equilibrado com Zé Rafael bem como volante (de novo) e Willian pela direita (eficiente como sempre). Mas faltava o que Luiz Adriano mais uma vez fez muito bem: saiu da área, abriu na esquerda no espaço para Dudu aproveitar o ponto-futuro e derrubar o marcador só na ginga, servindo Lucas Lima para encher o pé para o bom goleiro Ygor também usar muito bem o pé para salvar o gol que sairia 4 minutos depois. Mais uma vez Luiz Adriano servindo e Willian aproveitando bem a bobeira do lado esquerdo defensivo da Ponte.

A equipe de Gilson Kleina só saiu para o jogo na segunda etapa. Chegou mais até a meta de Weverton, que fez duas grandes defesas. Aproveitou o talento de Saraiva para criar mais. E também as lesões de Ramires e Marcos Rocha, ainda que Patrick de Paula e Mayke tenham entrado bem.

Luxemburgo só pôde fazer uma troca desejada. E o resultado pareceu indesejado. Bruno Henrique entrou e não foi mal pela longa ausência. Mas a saída de Luiz Adriano desarticulou o contragolpe. Dudu e Willian foram isolados no 4-4-2 reformatado, Lucas Lima aberto pela esquerda previsivelmente não acompanhou o incansável Apodi, e a Ponte chegou bastante. Reclamou de 3 pênaltis que eu não marcaria. Mas não merecia muito mais em jogo de cinco oportunidades para cada lado. Como Dudu não mereceu o segundo amarelo que o impediu de fazer seu jogo 300 pelo Palmeiras no Allianz Parque contra o Mirassol.

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Nem futebol, nem polo aquático. Palmeiras e Ponte empatam em batalha de campo minado https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nem-futebol-nem-polo-aquatico-palmeiras-e-ponte-empatam-em-batalha-de-campo-minado/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nem-futebol-nem-polo-aquatico-palmeiras-e-ponte-empatam-em-batalha-de-campo-minado/#respond Mon, 19 Feb 2018 01:13:53 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/19/nem-futebol-nem-polo-aquatico-palmeiras-e-ponte-empatam-em-batalha-de-campo-minado/

Se chamasse de polo aquático, eu estaria errado por não ter água suficiente para o gramado do Moisés Lucarelli se tornar uma piscina. Se chamasse de futebol, eu estaria errado por não haver condições de desenvolver uma jogada inteira sem o risco de ver a bola travando em uma poça no meio do caminho. Palmeiras e […]

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Se chamasse de polo aquático, eu estaria errado por não ter água suficiente para o gramado do Moisés Lucarelli se tornar uma piscina. Se chamasse de futebol, eu estaria errado por não haver condições de desenvolver uma jogada inteira sem o risco de ver a bola travando em uma poça no meio do caminho. Palmeiras e Ponte Preta empataram em uma batalha de campo minado.

Observando de longe, o gramado parecia seco minutos antes da delegação palmeirense entrar em campo para o aquecimento. As poças visíveis desapareceram depois de um funcionário da Ponte Preta passar duas horas espetando um ferro e abrindo inúmeros buracos no campo em locais onde a água estava acumulada. Mas bastou o elenco do Palmeiras subir do vestiário para perceber que as poças estavam lá. Só não eram mais visíveis. E assim se fez o campo minado.

Durante os 90 minutos, Ponte Preta e Palmeiras deixaram de se estudar para estudar o gramado. Todos os passes que paravam em poças exigiam que os atletas guardassem na memória qual local pediria uma bola alta. A água foi, sem dúvida, a maior roubadora de bolas da partida. Matou contragolpes, impediu a construção de jogadas e travou completamente o jogo. Para definir um passe ou uma arrancada, era preciso olhar para o adversário e acionar a memória de lugares em que a bola já havia parado.

Não consigo elogiar ou criticar jogadores e comissões técnicas pelo fraco espetáculo sem gols, mas consigo culpar o Moisés Lucarelli e sua drenagem, no mínimo antiquada, pelo sofrível jogo no qual ambos os times perderam dois pontos. Um ponto para cada time é justo, tendo em vista que as duas equipes treinam todo dia a prática do futebol, enquanto o que houve no Moisés Lucarelli foi uma batalha de campo minado.

Repare no vídeo abaixo como foi feita a maior parte da drenagem das últimas poças antes do duelo começar.

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Molhou: Ponte Preta 0 x 0 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/molhou-ponte-preta-0-x-0-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/molhou-ponte-preta-0-x-0-palmeiras/#respond Sun, 18 Feb 2018 21:25:57 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/18/molhou-ponte-preta-0-x-0-palmeiras/

Muita chuva em Campinas deixou o gramado em más condições. Pouco futebol no Moisés Lucarelli. Placar normal, atuação esperada. Jogadores correndo e se doando, mas dando pouca bola. No sábado tem Derby em Itaquera. Não tem como expor as canelas. Foi assim o primeiro tempo. Duas chances do Palmeiras, duas boas chegadas da Ponte. Fora […]

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Muita chuva em Campinas deixou o gramado em más condições. Pouco futebol no Moisés Lucarelli. Placar normal, atuação esperada. Jogadores correndo e se doando, mas dando pouca bola. No sábado tem Derby em Itaquera. Não tem como expor as canelas.

Foi assim o primeiro tempo. Duas chances do Palmeiras, duas boas chegadas da Ponte. Fora um bico da entrada da área de Tchê Tchê, pouco jogo trabalhado. Sem Borja (problema no joelho o tirou do jogo), Willian correu à frente. Guerra foi mantido aberto pela direita no 4-1-4-1 que foi muito mais um 4-2-3-1, com Tchê dando um pé a Thiago Sanros. Boa opção para um jogo mais físico e ainda melhor para evitar um terceiro amarelo para o pendurado Felipe Melo.

Na segunda etapa, o Palmeiras até melhorou. Chegou mais. Ao final, crio oito vezes contra quatro da Ponte – três com Orinho, todas negadas pelo Invictus da Massa.

Dudu melhorou um pouco. Keno entrou tarde. Não era o caso de Bruno Henrique entrar aos 41 no lugar de Lucas Lima com Scarpa disponível. Não tem como entender finalizar tão pouco em gramado tão ruim.

Mas assim como não era motivo para tanto elogio quando ganhou as seis primeiras, também não é pra tanta crítica ao Palmeiras de Roger depois de dois empates sem graça.

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Amarcord: Palmeiras 5 x 0 Ponte Preta, SP-08 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-5-x-0-ponte-preta-sp-08/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-5-x-0-ponte-preta-sp-08/#respond Sun, 18 Feb 2018 11:18:36 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/18/amarcord-palmeiras-5-x-0-ponte-preta-sp-08/ Foi a primeira final que o meu mais velho pôde assistir. Por obra do LANCE! onde eu trabalhava, meu colega José Luiz Portella conseguiu um lugar para meu Luca, 9 anos, num camarote para uma reportagem do jornal: os filhos dos colunistas palmeirenses poderiam estar no estádio para ver o primeiro título deles (sem contar […]

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Foi a primeira final que o meu mais velho pôde assistir. Por obra do LANCE! onde eu trabalhava, meu colega José Luiz Portella conseguiu um lugar para meu Luca, 9 anos, num camarote para uma reportagem do jornal: os filhos dos colunistas palmeirenses poderiam estar no estádio para ver o primeiro título deles (sem contar a Série B que não contamos).

A felicidade suprema naquele maio de 2008, depois da vitória no jogo de ida por 1 a 0 em Campinas, gol de Kléber Gladiador, foi a cada um dos cinco gols do Palmeiras (que vestia gloriosas meias brancas) eu poder me levantar da cadeira na Rádio Bandeirantes e, da cabine, colocar o corpo para fora e, ao mesmo tempo, ver aquele então loirinho olhar pra cima e celebrar os cinco gols narrados pelo José Silvério.

Ele e o caçula Gabriel sempre estiveram comigo. Mesmo muitas vezes fisicamente distantes. Ou, naquele momento, a um andar de diferença.

Foi 5 a 0. Palmeiras campeão paulista de 2008. A maior goleada em uma final de Paulistão. Abaixo, o texto que publiquei na edição do LANCE! de segunda-feira.

– Vamos ganhar, Porco!

Era o grito de todo o Palestra Italia naquela que seria a última bola do empate com a Portuguesa, na fase inicial do campeonato. Ela e a sorte foram lançadas até Jorge Preá fazer o gol que pareceu pintar de vez o SP-08 de verde.

Um gol que o Palestra cantou antes de a bola ser levantada. Não era torcida, parecia certeza; estava escrito nas oito estrelas do escudo que fica atrás daquela meta.

Pressentimento confirmado com o toque redentor de Preá.

Antecedido por uma comunhão emocionante da arquibancada com o time.

Seguido de uma das mais tocantes celebrações vistas no Palestra, com jogadores, comissão técnica e torcida correndo cada um para um lado diferente.

Ou melhor: todos para o mesmo lado. Para cima. Para o Palmeiras.

Confiança e vitória de um time enorme que volta a pensar grande. O clube investiu o pouco que tinha (e o muito que não tinha) para montar um elenco bom e caro. Fez uma tabelinha com uma parceira que relembra a Via Láctea montada pela Parmalat.

Aquela que acabou com a fila de 16 anos sem títulos, em 1993. Constelação treinada pelo mesmo Luxemburgo que dirigiu a melhor campanha da história do profissionalismo, ganhando o último caneco paulista, em 1996.

Ele foi o escolhido para fazer o clube voltar a jogar grande. Mesmo começando pequeno. Na sétima rodada, quando era apenas o 14º. colocado, depois de um 3 x 0 doído para o Guaratinguetá, Luxemburgo falava no vestiário como se tivesse goleado:

– O palmeirense ainda vai sorrir com esse elenco.

Dito e jogado. A torcida cantou e vibrou com Valdivia, o chileno mais brasileiro; aplaudiu uma linha atacante de raça com Alex Mineiro e Kléber (pedido do técnico que deu jogo tanto quanto o neovolante Léo Lima); confiou na defesa de Pierre, Gustavo e Henrique.

Mas para fazer o Palestra ser campeão como Palmeiras era preciso resgatar uma bandeira. Craque que fez a América e foi Verdão até na Série B. Marco singular, mas com nome no plural. Também por ser um camisa 1 que veste a número 12. Talvez por tantas vezes jogar por todos os 11, e de sempre torcer como todos os tantos que jogam nas arquibancadas.

Tão bonita foi a festa que Luxemburgo, em sua melhor mexida no Palmeiras, trocou os goleiros e o bastão: tirou Marcos e colocou Diego para os dois se abraçarem e manterem a tradição dos arqueiros palmeirenses. Para os dois ganharem a gratidão do estádio.

Sua santidade Marcos, o anjo-guardião palmeirense, depois de 11 meses parado, voltou à meta na derrota para o Guará. Nem ele achava que fosse a hora certa. Mas foi ganhando condição de jogo. Com ele, todo o Palmeiras. Foram oito vitórias seguidas até a derrota para os pés e mãos são-paulinos. A virada com todo o gás se deu em casa. No palco da confirmação do 22º. estadual contra a brava Ponte Preta. Com a maior goleada da história do profissionalismo.

Com a melhor campanha e o melhor ataque, o melhor time deu a última volta olímpica estadual no velho Palestra. Ele será reformado para em breve sediar os jogos de um antigo campeão. De espírito jovem como o vovô Marcos que ergueu a taça que ficou em ótimos pés. E que tanto merecia ser erguida pelas melhores mãos.

 

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De novo com Jailson, Palmeiras pode igualar sequência sem ser vazado como visitante https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/de-novo-com-jailson-palmeiras-pode-igualar-sequencia-sem-ser-vazado-como-visitante/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/de-novo-com-jailson-palmeiras-pode-igualar-sequencia-sem-ser-vazado-como-visitante/#respond Sun, 18 Feb 2018 07:00:50 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/18/de-novo-com-jailson-palmeiras-pode-igualar-sequencia-sem-ser-vazado-como-visitante/

O Palmeiras entra em campo neste domingo contra a Ponte Preta (18), às 19h30 no Moisés Lucarelli, para defender a invencibilidade no Campeonato Paulista. Em sete partidas, o Verdão tem seis vitórias e um empate e ainda não sofreu gols como visitante nos três compromissos em que fez longe do Allianz Parque. A última vez […]

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O Palmeiras entra em campo neste domingo contra a Ponte Preta (18), às 19h30 no Moisés Lucarelli, para defender a invencibilidade no Campeonato Paulista. Em sete partidas, o Verdão tem seis vitórias e um empate e ainda não sofreu gols como visitante nos três compromissos em que fez longe do Allianz Parque.

A última vez em que o clube ficou quatro jogos seguidos sem ser vazado longe de casa – marca que pode ser igualada neste domingo em Campinas – aconteceu entre agosto e setembro de 2016, durante a caminhada do título Brasileiro. E o responsável por isso foi Jailson, que pode repetir o feito. A série começou justamente no primeiro jogo do camisa 42 longe de casa (veja abaixo), uma partida após ele ter substituído Vagner na meta palmeirense. A primeira vez como titular foi no 2 a 1 contra o Vitória, no Allianz Parque.

Foram três vitórias e um empate naquela sequência fora e agora são três triunfos neste início de temporada. Jailson também ostenta a marca de 28 partidas consecutivas sem perder em mais de 500 dias de invencibilidade. O único revés dele pelo Palmeiras aconteceu nas quartas de final da Copa do Brasil para o Grêmio (2×1), em Porto Alegre, em 28 de setembro de 2016.

 

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Palmeiras empresta Vinicius Silvestre para Ponte Preta https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-empresta-vinicius-silvestre-para-ponte-preta/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-empresta-vinicius-silvestre-para-ponte-preta/#respond Fri, 15 Dec 2017 11:47:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/12/15/palmeiras-empresta-vinicius-silvestre-para-ponte-preta/

O goleiro Vinicius Silvestre deve defender a Ponte Preta em 2018. O jogador do Palmeiras foi emprestado ao time de Campinas por uma temporada. Formado pelo Verdão, Vinicius tem 23 anos e jogou apenas uma partida como titular na equipe profissional. O atleta atuou no dia 29 de outubro de 2016, contra o Santos, pelo […]

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O goleiro Vinicius Silvestre deve defender a Ponte Preta em 2018. O jogador do Palmeiras foi emprestado ao time de Campinas por uma temporada.

Formado pelo Verdão, Vinicius tem 23 anos e jogou apenas uma partida como titular na equipe profissional. O atleta atuou no dia 29 de outubro de 2016, contra o Santos, pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o time da baixada santista venceu por 1 a 0, na Vila Belmiro.

O Palmeiras tem acerto com o goleiro Weverton, do Atlético Paranaense, para a próxima temporada, faltando somente a definição se chega no início ou na metade da temporada. Com o empréstimo de Vinícius, aumentam as chances do novo guarda-metas se apresentar no início da temporada 2018.

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20/8/2016, 21a. rodada do BR-16: Palmeiras 2 x 2 Ponte Preta https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/2082016-20a-rodada-palmeiras-ponte-preta/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/2082016-20a-rodada-palmeiras-ponte-preta/#respond Sun, 20 Aug 2017 14:20:49 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/20/2082016-20a-rodada-palmeiras-ponte-preta/

  Sábado, 20 de agosto DE 2016, 20h09. Um palmeirense jornalista mandou um whatsapp no momento em que Neymar bateu na bola e antes de ela entrar na meta da Alemanha. Brasil medalha de ouro no futebol, no Maracanã. RelacionadasFernando Prass, ex-goleiro do Palmeiras, cita dificuldades de atuar na altitude: ‘Situação muda’Opinião: ‘Quem melhor que o Santos […]

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Sábado, 20 de agosto DE 2016, 20h09. Um palmeirense jornalista mandou um whatsapp no momento em que Neymar bateu na bola e antes de ela entrar na meta da Alemanha. Brasil medalha de ouro no futebol, no Maracanã.

A mensagem que ele escrevera antes de a bola entrar e antes das cobranças de pênaltis contra os alemães: “Passei o jogo todo imaginando você lá na meta, Fernando Prass. E tenho certeza absoluta que você esteve lá em todos os momentos. Por isso a nossa meta enfim foi conquistada. Você estava lá. Você é ouro. Parabéns. E obrigado por tudo”.

Exatos 30 minutos depois ele respondeu a mensagem. Assistira ao jogo com a família, na sala. Mas, nos pênaltis, nervoso por não poder os defender, e nem mesmo cobrar ao menos um, foi para o quarto, e, como ótimo goleiro que é, ficou sozinho. Vibrando com Weverton e com os companheiros que, minutos depois, fizeram questão de vestir a camisa dele. Não apenas Gabriel Jesus, parceiro de Palmeiras. Também Rafinha, filho de outro grande ídolo alviverde – Mazinho, campeão brasileiro em 1993. Rafinha que foi companheiro dos dias de recuperação para a Olimpíada. O meia do Barcelona ainda conseguiu jogar o Rio-16. O goleiro palmeirense, não. Mas a camisa 1 dele estava com Jesus e com Rafinha. E também no peito do zagueiro são-paulino Rodrigo Caio e do atacante santista Gabriel. Rivais de clube de Prass. Jamais do caráter também campeão.

“Perdi a chance de ganhar este ouro. Mas vou levantar a Taça do Brasileirão!”. Fernando colocou as mãos juntas em forma de prece no desenho do emoji do whatsapp. Agradeceu. E no dia seguinte seguiu se recuperando. Com o profissionalismo que o levou à Seleção aos 37 anos. Com a dedicação com que Fernando Prass ajudou a levar o Palmeiras adiante.

No dia seguinte, domingo, 21 de agosto, jogo no Allianz Parque. Os volantes Gabriel e Arouca seguiram fora por lesão. Antes titulares em 2015, então apenas opções de um grande elenco. É do jogo. Como tem sido a Ponte atrapalhar nossos desejos nos últimos tempos. Cuca montou mais uma vez um time ofensivo. Tchê Tchê e Moisés fazendo tudo no meio, com Cleiton Xavier mais solto por dentro. Róger Guedes e Dudu criando pelos lados, e Rafael Marques no comando do ataque. Ele fez 1 a 0, em belo lance de ponta de Róger.

No recomeço do jogo, Rafael quase fez 2 a 0 com menos de 10 segundos. O Porco Louco de Cuca voltava a atacar. Mas não a se defender tão bem. Logo depois teve lance de perigo com a chegada de Moisés e Tchê Tchê na área da Macaca. Os dois volantes! É um time que quase sempre busca o ataque. Por isso às vezes dá espaço atrás. Tchê Tchê quase fez o segundo aparecendo sozinho na cara do Aranha. Só não fez pela bela saída do nosso ex-goleiro e pelo erro absurdo do bandeirinha, que marcou impedimento inexistente.

A Lei do Ex deu de novo o ar da desgraça com o atacante Wellington Paulista, que apareceu livre depois de um lance esquisito e carambolado. O Palmeiras foi à frente e desempatou de novo, na única falha de Aranha, com Thiago Martins, de cabeça, aos 24. Mas três minutos depois tomamos aqueles gols inexplicáveis que sofríamos no passado. E como sofríamos. Jogo em casa, vencendo, e contragolpe desde o meio-campo!? Gol de William Pottker. O terceiro dele contra a gente em 2016. Dois a dois.

Ainda levantamos mais algumas bolas até o fim. Mas ficamos nisso. E com o Atlético Mineiro a dois pontos da gente, e o Flamengo, três.

Foi o Palmeiras na segunda rodada em 2016. Há praticamente um ano.

(Veja abaixo o jogo na íntegra)

https://www.youtube.com/watch?v=oOY0cV7S1oM

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