Arquivos tag-São Paulo - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-sao-paulo/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sun, 23 Sep 2018 23:56:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Em 10 jogos, Felipão tira sete pontos do primeiro colocado do Brasileirão com aproveitamento impressionante https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-10-jogos-felipao-tira-sete-pontos-do-primeiro-colocado-do-brasileirao-com-aproveitamento-impressionante/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-10-jogos-felipao-tira-sete-pontos-do-primeiro-colocado-do-brasileirao-com-aproveitamento-impressionante/#respond Sun, 23 Sep 2018 23:56:38 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/09/23/em-10-jogos-felipao-tira-sete-pontos-do-primeiro-colocado-do-brasileirao-com-aproveitamento-impressionante/

Em 10 jogos sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras fez o que muitos julgavam impossível. Escalando uma equipe considerada alternativa e passando a ideia de que a prioridade seria das competições de mata-mata, Felipão alcançou o aproveitamento de 80% dos pontos disputados e mesmo diante de bons números dos atuais postulantes ao […]

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Em 10 jogos sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras fez o que muitos julgavam impossível. Escalando uma equipe considerada alternativa e passando a ideia de que a prioridade seria das competições de mata-mata, Felipão alcançou o aproveitamento de 80% dos pontos disputados e mesmo diante de bons números dos atuais postulantes ao títulos, encostou de vez na liderança após a vitória sobre o Sport por 1 a 0 na Ilha do Retiro.

Foram sete vitórias, três empates e nenhuma derrota até aqui nos 10 jogos em que o Palmeiras esteve sob o comando de Luiz Felipe Scolari. O atual líder da competição, sob o comando de Diego Aguirre, foi o que mais caiu de rendimento, acumulando 63% de aproveitamento nas mesmas 10 rodadas, enquanto o terceiro colocado Internacional, liderado por Odair Helmann, conquistou 70% dos pontos que disputou nessa série. Nesse recorte, portanto, o Palmeiras tirou os cinco pontos de distância que chegaram a separá-lo do Internacional e sete dos oito pontos de gordura que o São Paulo conseguiu abrir de vantagem.

ÍNDICES DE FELIPÃO SÃO AINDA MAIS IMPRESSIONANTES QUANDO COMPARADOS AO SEU ANTECESSOR

Sem utilizar tanto o elenco quanto Luiz Felipe Scolari, o antecessor Roger Machado comandou o Palmeiras em 15 jogos e obteve o aproveitamento de 51% dos pontos conquistados. Vale lembrar também que o único jogo no qual o interino Wesley Carvalho treinou o time, contra o Paraná pela 16ª rodada da competição, o Palmeiras venceu por 3 a 0 dentro do Allianz Parque.

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Palmeiras acaba com as duas maiores séries invictas da Série A em cinco dias https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-acaba-com-as-duas-maiores-series-invictas-da-serie-a-em-cinco-dias/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-acaba-com-as-duas-maiores-series-invictas-da-serie-a-em-cinco-dias/#respond Thu, 07 Jun 2018 10:34:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/06/07/palmeiras-acaba-com-as-duas-maiores-series-invictas-da-serie-a-em-cinco-dias/

São Paulo 11 jogos sem perder e Grêmio com uma série de dez. As duas maiores sequências de invencibilidade entre os clubes da Série A foram quebradas pelo Palmeiras em cinco dias. No sábado (2), o Alviverde bateu o rival, de virada, por 3 a 1, no Allianz Parque. Foi o oitavo triunfo em oito […]

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São Paulo 11 jogos sem perder e Grêmio com uma série de dez. As duas maiores sequências de invencibilidade entre os clubes da Série A foram quebradas pelo Palmeiras em cinco dias.

No sábado (2), o Alviverde bateu o rival, de virada, por 3 a 1, no Allianz Parque. Foi o oitavo triunfo em oito encontros entre os clubes no Allianz e o São Paulo era o único invicto do Campeonato Brasileiro, além de estar 11 jogos consecutivos sem perder.

Na noite desta quarta-feira (6), foi a vez do Grêmio ver a série de dez partidas invictas ser findada graças aos gols de William em Porto Alegre na vitória por 2 a 0.

Agora, as maiores sequências invictas em andamento atualmente entre clubes da elite pertencem à Internacional e Flamengo, com seis jogos. O time carioca entra em campo nesta quinta-feira (7) contra o Fluminense, em Brasília, e será adversário do Palmeiras na quarta-feira (13) na última rodada antes da pausa para a Copa do Mundo.

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A vida é Palmeiras 3 x 1 São Paulo, BR-18 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-vida-e-palmeiras-3-x-1-sao-paulo-br-18/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-vida-e-palmeiras-3-x-1-sao-paulo-br-18/#respond Sun, 03 Jun 2018 10:18:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/06/03/a-vida-e-palmeiras-3-x-1-sao-paulo-br-18/

A vida é Palmeiras 3 x 1 São Paulo numa noite de sábado. Não pelo resultado – que deste lado gostaria que fosse sempre assim (e tem sido no Allianz Parque desde 2015) e do outro o contrário (ou como tem sido desde 2002 no Morumbi). Mas o que a gente vive e sobrevive foi […]

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A vida é Palmeiras 3 x 1 São Paulo numa noite de sábado. Não pelo resultado – que deste lado gostaria que fosse sempre assim (e tem sido no Allianz Parque desde 2015) e do outro o contrário (ou como tem sido desde 2002 no Morumbi). Mas o que a gente vive e sobrevive foi o Choque-Rei vencido pelo time que teve cinco chances na segunda etapa e guardou três contra a equipe que teve cinco no primeiro tempo e fez um gol (e ainda criou mais uma oportunidade no final do jogo).

O São Paulo iniciou o clássico confirmando o favoritismo impensável há um mês. Tocava a bola com mais calma, criava com mais confiança, chegava com mais perigo. Até quando aos 29 bateu um lateral com Reinaldo e a bola recuada de Edu Dracena foi curta para Jailson que se atrapalhou com Marcos Guilherme e ela entrou bisonha na meta verde. Daqueles gols de desarvorar qualquer um. Ainda mais um Palmeiras aparvalhado e desfolhado pelo outubro com rigor de inverno de Game of Thrones.

O de Roger parecia destronado no intervalo vaiado. O São Paulo poderia ter ampliado na primeira etapa pela dinâmica inteligente de Diego Souza, a técnica e a fase de Nenê, a velocidade de Marcos Guilherme, a eficiência de Everton. Todos muito bem defendidos por um sistema que funcionava e não deixava a bola chegar a Sidão.

O problema foi quando ela chegou aos 9 e Willian aproveitou o rebote na primeira boa de Keno pelo fundo. O Palmeiras empatou um segundo tempo em que enfim vinha para o jogo. Dudu não estava impedido no lance complicado para a arbitragem e para Sidão. E o gol que apavorara o Palmeiras num tempo ruim virou de lado. Foi o São Paulo que deixou de segurar a bola e o rival. Foi o time de Roger que lembrou que pode se aproximar, deve se associar, tem como jogar mais e melhor com a mesma inteligência e disposição. Tem como jogar com e como Willian. Na sobra de uma dividida entre Bruno Alves e Hyoran (que de novo entrou muito bem pela direita), Willian de velho fez outro golaço – ainda que em posição de impedimento, e discutível marcação do lance pela bola ricocheteada.

Mais dois minutos e Moisés deu um passe de quem merece mais chances (também pela troca de posições entre ele e Hyoran) para este avançar e tocar para o peixinho de Dudu. Aquele que muitos não queriam nem pintado de verde e que mostrou na celebração que, mesmo mal, ainda pode. Como todo o Palmeiras pode virar um jogo, um astral e um time quando quer. Vencendo o São Paulo pela sétima vez no Allianz Parque (21 x 4 no agregado). Um Tricolor que ainda era invicto no BR-18 depois de oito rodadas. Um São Paulo que vai se encontrando e não pode se perder por uma derrota. Como o Palmeiras não pode se achar por causa do segundo tempo dela.

Ainda é pouco pelo potencial do time do Roger que precisa ser cobrado. Mas não tão cornetado. Nem ameaçado. Assim como o São Paulo virou o jogo e as expectativas em um mês, o Palmeiras pode virar um clássico e a fase num só tempo. É só dar esse tempo a ele.

É só ter paciência para entender que o futebol é assim. A vida é assim. Maluca como foi esse Choque-Rei. Intensa como precisa ser. Insana como não precisava. Mas é.

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Especial Libertadores-99: São Paulo 4 x 4 Palmeiras, em 18/4/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-sao-paulo-4-x-4-palmeiras-em-18-4-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-sao-paulo-4-x-4-palmeiras-em-18-4-99/#respond Wed, 18 Apr 2018 08:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/18/especial-libertadores-99-sao-paulo-4-x-4-palmeiras-em-18-4-99/

Um dos melhores e mais inesperados clássicos. Aquelas que Marcos consideraria as duas maiores defesas de toda carreira. E mesmo assim acabou 4 x 4, pelo SP-99, no Morumbi. As duas equipes seguiam invictas no Paulistão. Mas o foco do Palmeiras era o jogo de quarta, volta das oitavas de final da Libertadores, em São […]

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Um dos melhores e mais inesperados clássicos. Aquelas que Marcos consideraria as duas maiores defesas de toda carreira. E mesmo assim acabou 4 x 4, pelo SP-99, no Morumbi. As duas equipes seguiam invictas no Paulistão. Mas o foco do Palmeiras era o jogo de quarta, volta das oitavas de final da Libertadores, em São Januário, contra o Vasco. Também por isso Felipão escalou apenas cinco titulares contra o São Paulo. Júnior Baiano, Júnior, César Sampaio, Zinho, Rogério e Paulo Nunes foram poupados. Para não ter a cota da FPF diminuída, Felipão enviaria no dia seguinte uma carta ao presidente Farah explicando os motivos das ausências…

Dodô (que jogaria no Palmeiras em 2002) fez 1 a 0 São Paulo, aos 2. Evair empatou de cabeça, aos 15, aproveitando escanteio de Arce. Aos 22, o São Paulo que estava melhor desempatou em falta batida no ângulo pelo pelo lateral Serginho. Aos 40, 2 a 2. Mais do mesmo: Arce cruzou, Galeano, de cabeça. Aos 49, outro ótimo lances de Serginho para cima de Roque Júnior e Arce e o cruzamento para Dodô marcar belo gol de voleio.

Na segunda etapa, aos 14, Felipão colocou Oséas no lugar de Alex, recuando Evair para armar o Palmeiras. De foi pelo alto o terceiro empate alviverde. De novo Arce cruzou escanteio e mais uma vez Galeano fez de cabeça. 3 a 3, aos 27.

Deu um minuto e Agnaldo e França foram expulsos. Nem também foi. Aos 34, Arce cruzou falta da esquerda, Evair fez de cabeça o gol da virada. Um minuto depois, pênalti em Carlos Miguel que Rogério Ceni cobrou. 4 a 4. Jackson também foi expulso.

Se Rogério não foi bem em dois dos gols, Marcos jogou demais. E fez as defesas que ele considera as mais difíceis da carreira, em finalizações seguidas de França e Marcelinho Paraíba.

Competição: Campeonato Paulista/Segunda Fase

Data: sábado, 17/abril (tarde)

Estádio: Morumbi

Cidade: São Paulo (SP)

Juiz: Paulo César de Oliveira (SP)

Renda: não disponível

Público: 31 045

PALMEIRAS: Marcos; Arce, Roque Júnior, Cléber (Agnaldo) e Rubens Júnior; Rogério, Galeano, Pedrinho (Jackson); Alex (Oséas); Edmilson e Evair

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Dodô 2, Evair 15, Serginho 22, Galeano 39 e Dodô 47 do 1º; Galeano 26, Evair 34 e Rogério Ceni (pênalti) 37 do 2º

Expulsões: Agnaldo, Jackson, França e Nem

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Palmeiras se fez com mais gente do que com mais dinheiro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-se-fez-com-mais-gente-do-que-com-mais-dinheiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-se-fez-com-mais-gente-do-que-com-mais-dinheiro/#respond Thu, 05 Apr 2018 12:31:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/05/palmeiras-se-fez-com-mais-gente-do-que-com-mais-dinheiro/

Terceiro jogo decisivo da Libertadores de 1968 contra o Estudiantes. A Conmebol queria a finalíssima em Santiago. Campo neutro. Mas nem tanto no Chile usualmente rival figadal da Argentina. No país que seis anos antes torcera demais pelo futebol brasileiro, na Copa de 1962. Montevidéu veio com proposta financeiramente tentadora. 800 mil cruzeiros para o […]

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Terceiro jogo decisivo da Libertadores de 1968 contra o Estudiantes. A Conmebol queria a finalíssima em Santiago. Campo neutro. Mas nem tanto no Chile usualmente rival figadal da Argentina. No país que seis anos antes torcera demais pelo futebol brasileiro, na Copa de 1962.

Montevidéu veio com proposta financeiramente tentadora. 800 mil cruzeiros para o Palmeiras aceitar o terceiro jogo no Uruguai. Do outro lado do Rio da Prata para a torcida de La Plata. Pincharratas do Estudiantes que acabaram sendo maioria na arquibancada do Centenário. Torcendo pelo time que venceu por 2 a 0 e ganhou a primeira das três Libertadores em sequência. A segunda derrota do Palmeiras em finais do torneio. Quando pensamos mais na renda que na Taça.

Em 1972, como postado no texto anterior, o Verdão bateu o pé. Exerceu o mando de campo e disputou o Choque-rei decisivo do Paulista no Pacaembu e não no Morumbi do rival. Empatou sem gols e com metade da renda que teria. Mas ganhou o primeiro grande título da Segunda Academia.

O anúncio na mídia da época da foto deste post explica o que fez – e muito bem feito – o Palmeiras, em 1972.

“O nosso objetivo maior é o título, não o lucro. As rendas passam. Os títulos ficam”.

Domingo, o mando é como o local do Derby. Nosso. Não se negocia. E está tudo vendido. Caro, como uma final pode pedir, mas está tudo comprado. Caro como também foi no SP-72. Mas quando a arquibancada passou de 7 cruzeiros para… 8 cruzeiros. Só isso.

Mas poderia ser mais barato no domingo, na quarta, em todos os dias. Não tudo em todo o estádio. Não é isso. O tíquete médio ainda pode ser elevado. Mas com uma garantia para quem não pode pagar mesmo por uma paixão que não tem preço. Ao menos 4 mil lugares do Allianz Parque poderiam ter preços menos proibitivos, mais palmeirenses.

Futebol se faz com dinheiro. Cada vez mais. Mas sempre se fez com mais gente. E jamais pode ser com menos.

O palmeirense vai lotar o Allianz Parque na final do SP-18. Mas deveria lotar também contra o Boca Juniors, pela Libertadores. Como já não levou toda a gente possível contra o Alianza Lima, na terça que passou. Sim, tinha chuva, tinha manifestação política, tinha salário ainda não depositado, terão três jogos importantes em sequência (e contra o Alianza era o de menor importância). Tinha tudo isso. Mas não podia ter só “aquilo” de gente – que já era bastante, mais uma vez, com mais de 30 mil.

Só que não pode o menos caro ingresso custar 180 reais. Não é assim que se faz o torcedor do futuro. Não é tirando gente e tirando ainda mais dinheiro dessa gente no presente nesse belo e caro estádio (que não precisa ter preços caríssimos) que vamos ser o que somos. Do Palmeiras. Do palmeirense.

As rendas garantem títulos. Mas a grande conquista a gente não pode perder e nem se perder. O grande patrimônio, a maior renda e o maior troféu de qualquer clube é a sua torcida. A guardiã de nossas cores, não a senha dos cofres verdes que a sanha pelas verdinhas não pode ser maior.

(LEIA O POST ANTERIOR a respeito da decisão do SP-72, quando o Palmeiras optou pelo troféu, não pela renda: Quando o mando de campo evita desmando, quando os troféus rendem demais http://nossopalestra.com.br/quando-o-mando-de-campo-evita-desmando-quando-os-trofeus-rendem-demais/ via @onossopalestra

E leia ainda mais o texto a seguir do João Gabriel. A distância do Palmeiras que não pode ser tão grande do palmeirense)

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Quando o mando de campo evita desmando, quando os troféus rendem demais https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/quando-o-mando-de-campo-evita-desmando-quando-os-trofeus-rendem-demais/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/quando-o-mando-de-campo-evita-desmando-quando-os-trofeus-rendem-demais/#respond Thu, 05 Apr 2018 11:04:03 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/05/quando-o-mando-de-campo-evita-desmando-quando-os-trofeus-rendem-demais/

https://youtu.be/ikSJ3nUgIfYleb O São Paulo queria um árbitro estrangeiro apitando o jogo decisivo do SP-72, domingo, 3 de setembro. As duas equipes estavam invictas. Mas o Palmeiras tinha um ponto a mais. Jogava pelo empate. E não quis árbitro de fora. RelacionadasPalmeiras vence Nacional-SP e mantém invencibilidade no Campeonato Paulista Sub-20‘Faltou fazer gol’, afirma Abel sobre […]

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https://youtu.be/ikSJ3nUgIfYleb

O São Paulo queria um árbitro estrangeiro apitando o jogo decisivo do SP-72, domingo, 3 de setembro. As duas equipes estavam invictas. Mas o Palmeiras tinha um ponto a mais. Jogava pelo empate. E não quis árbitro de fora.

A FPF determinou sorteio para a arbitragem. O São Paulo também não gostou. O Palmeiras aceitou. O diretor tricolor Manuel Poço disse que os três árbitros não tinham condições para o Choque-Rei. “Os três já tinham prejudicado o São Paulo”. E voltou até a decisão do SP-50, quando um gol mal anulado de Teixeirinha atrapalhou o São Paulo na final do Ano Santo vencida pelo Verdão. Aquela que o levou à disputa e conquista da Copa Rio de 1951.

“Se o Palmeiras quer ser campeão por antecipação, o São Paulo entra em campo só para dar as faixas para ele. Estão fazendo de tudo para dar esse título ao Palmeiras”, falou o cartola, então bicampeão paulista, esquecendo a final do SP-42, quando o São Paulo não quis mais jogo no mesmo Pacaembu e tentou deixar o campo; e também o jogo decisivo do SP-71, quando um gol de Leivinha foi muito mal anulado por Armando Marques.

A FPF fechava com o São Paulo na questão do local do clássico decisivo do campeonato por pontos corridos. A federação queria o Morumbi, onde renda e público (necessariamente nessa ordem) seriam quase o dobro. O Palmeiras não queria jogar no estádio do São Paulo. Onde no ano anterior a arbitragem tinha sido ruim, torcedores invadiram o campo, gandulas brigaram com jogadores, e o ex-presidente do clube Laudo Natel, e então governador de São Paulo no auge da ditadura militar, assistia aos jogos do lado do gramado. Em um banquinho. Nem Benito Mussolini ficava tão próximo dos atletas e do apito.

“Do jeito que são feitas as coisas eu preferia jogar no Parque Antarctica sem torcida. Mas pelo menos jogaríamos na nossa casa. Sem pegadores de bola que fazem cera, gente invadindo o campo”. César, como o treinador Oswaldo Brandão (que estava no São Paulo na polêmica decisão de 1971) e todo o elenco alviverde, queriam a decisão no Pacaembu. Mesmo com menos renda. “Vai ser zero a zero e seremos campeões”. Bingo! Pai César!

Foi o que aconteceu naquele domingo. E que poderia ter ocorrido no sábado. Já que havia corrida dominical em Interlagos e ainda Grande Prêmio São Paulo, no Joquei. Eventos de grande público. Quando a PM conseguia dar conta da segurança. Quando o MP não tinha promotor de eventos fechado em seu Castilho.

Eventos esportivos que também fizeram com que o São Paulo pretendesse que o jogo fosse 18h, “para que as pessoas pudessem ir ao Jóquei e ao autódromo e depois ao clássico”, na ideia de Manuel Poço. Com muitos fundos. Depois ele mudaria de ideia. Dizia que o Palmeiras é quem queria jogo 18h “por estar mais cansado que o São Paulo”…

Dirigentes são-paulinos reclamavam muito da FPF pelo fato da entidade não ter conseguido demover os palmeirenses a respeito do local do clássico. No turno havia sido um empate sem gols com mando do São Paulo – no Morumbi. No returno, o mando era do Palmeiras – que quis jogo no Pacaembu. Ou em qualquer lugar que não fosse o estádio onde treinava e jogava o São Paulo. Algo que os cartolas tricolores não conseguiam entender. “A FPF tinha dito no início do campeonato que poderia intervir no mando se algum jogo fosse decisivo no campeonato. Não fizeram nada disso agora”, protestava Poço. Novamente esquecendo que não havia “final” em pontos corridos. Era uma casualidade. E, por justiça, que o Palmeiras exercesse seu mando onde quisesse. Ainda que com menos dinheiro em caixa.

Para o dirigente Herman Koester, “depois alguns dirigentes reclamam da falta de dinheiro e de público nos estádios… São os mesmos que inflacionam o mercado gastando muito dinheiro em contratações…” O discurso dele é de 1972. Mas poderia ser em 2018.

Manuel Poço lamentava o prejuízo financeiro. Ou o dinheiro que não seria perdido – apenas não seria levantado: “a renda no Morumbi passaria de um milhão de cruzeiros”…

No Pacaembu, provavelmente seria a metade. Mas aumentariam as chances do melhor time do campeonato ganhar em campo e no mando o SP-72. Sem desmando e sem demo e sem modos. Ganhar o título empatando como o Palmeiras empatou por 0 x 0. Com um pênalti não marcado por Oscar Scolfaro, o árbitro sorteado para a final – no sorteio sem a presença de representantes do São Paulo, contrários à medida.

Boa parte da imprensa, porém, estava com o São Paulo. O ESTADÃO fez editorial-sem-assinar-e-sem-avisar-que-era-editorial condenando a FPF em não intervir na questão – em dias de intervenção militar – e o Palmeiras de pensar pequeno e não querer jogar no estádio do rival (como muitas vezes aconteceria até 2005).

Porém, como veremos em texto em breve, “as rendas passam. Os títulos ficam”. E o jornal também não listou os problemas em campo e fora dele na final de 1971.

(Já se pensava assim em 1972. Embora o Palmeiras também tenha perdido a Libertadores de 1968 por pensar o contrário. Por querer mais renda que título. E também falaremos sobre isso.)

Não deixava de ter várias razões o ESTADÃO pela questão econômica. Como muitas vezes se pode discutir a questão. E o São Paulo fez questão de não mandar ninguém à reunião que definiu o jogo no Pacaembu. “Marcar esse jogo para lá e como a Seleção Brasileira jogar na Rua Javari”, disse Herman. “Vamos pedir exame antidoping para a decisão. Acho que o Palmeiras faria bem se fizesse o mesmo”, afirmou Poço. Ralhando também contra o aumento do preço dos ingressos. As arquibancadas passavam de 7 cruzeiros para 8 cruzeiros. “Um absurdo o torcedor pagar as contas por causa desse jogo ser no Pacaembu”.

O ingresso ficou mais caro. Mas não tão mais caro como em 2018.

Quanto deu de renda não importa na decisão de 1972. O que valeu foi que o Palmeiras foi campeão. E deu a volta olímpica em paz no Pacaembu que é verde por uso campeão.

O Palmeiras preferiu deixar de ganhar mais dinheiro para ganhar mais paz, tranquilidade, segurança e o Paulista invicto de 1972.

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Victor Luís e as voltas do futebol https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/victor-luis-e-as-voltas-do-futebol/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/victor-luis-e-as-voltas-do-futebol/#respond Fri, 09 Mar 2018 17:49:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/09/victor-luis-e-as-voltas-do-futebol/

Na inauguração do Allianz Parque, há 100 jogos, em 19 de novembro de 2014, eu li um texto para esse time da foto em “nome” do estádio e da torcida, como mestre de cerimônias. Mais ou menos como o vídeo que produzimos agora. Em nome da nossa casa, para quem a faz viva. Naquela noite […]

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Na inauguração do Allianz Parque, há 100 jogos, em 19 de novembro de 2014, eu li um texto para esse time da foto em “nome” do estádio e da torcida, como mestre de cerimônias. Mais ou menos como o vídeo que produzimos agora. Em nome da nossa casa, para quem a faz viva.

Naquela noite do Dia da Bandeira, morria de medo de estrearmos como se fato perdemos: 0 a 2. Meu maior receio era levar um gol de ex. Diego Souza. Mas foi mesmo de Ananias o primeiro. E depois mais um de um camisa 12 careca – Patrick. Quando o nosso eterno camisa 12 careca olhou para mim, no camarote ao lado dos Imortais Palmeirenses, balançou a cabeça e for embora. Nem São Marcos ajudava.

Não havia como torcer por aquele time. Não sou de vaiar e nem xingar com a bola rolando. Mas quando Wesley saiu, nem Dalai Lama. E não apenas eu. Ele até hoje é unânime no Allianz Parque: duas partidas, dois xingamentos coletivos quando substituído o Deus da Raça que une na mesma troça palmeirenses e são-paulinos.

Daquele time, Fernando Prass ainda é o mesmo. Ou melhor: muito melhor. Até quando ausente. Pela primeira lesão no cotovelo ele ajudou a trazer Jailson da reserva do Ceará pra nossa história, em 2014. Dois anos depois da lesão no mesmo braço do nosso guia nos pênaltis e na Copa de 2015, Jailson fez o que fez no enea invicto dele. Mantendo o excelente nível de Prass. Outro que depois dos 35 virou ídolo. Como Zé Roberto.

Prass joga demais até no banco. Como jogou demais no centésimo jogo Victor Luís. Ele que fazia parte do pior time que vi no Palmeiras – o de 2014. Ele que fez tudo nos 2 a 0 de 2018. Mostrando como ele e o Palmeiras evoluíram. Como a vida dá voltas. Algumas sem volta. Diego Souza, por exemplo, quase voltou ao Palmeiras em 2017. Não rolou. E ele que acabou com a nossa estreia em 2014 nem do banco do rival passou no centésimo jogo nosso. O mesmo Dorival Jr. que não tinha muito mais a fazer em 2014 no nosso banco acabou não podendo fazer mais do pouco que fez pelo São Paulo em 2018. Acabou demitido.

Não poderia em 2014 imaginar time pior que aquele desde que vejo futebol a partir de 1972. Mas talvez não imaginaria dizer, quatro anos depois, tudo que jogou Victor Luís. Tudo que ainda pode jogar o Palmeiras em 2018

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Palmeiras alcança segunda maior série de vitórias seguidas contra o São Paulo em casa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-alcanca-segunda-maior-serie-de-vitorias-seguidas-contra-o-sao-paulo-em-casa/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-alcanca-segunda-maior-serie-de-vitorias-seguidas-contra-o-sao-paulo-em-casa/#respond Fri, 09 Mar 2018 08:04:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/09/palmeiras-alcanca-segunda-maior-serie-de-vitorias-seguidas-contra-o-sao-paulo-em-casa/

O Palmeiras venceu o São Paulo pela sexta vez consecutiva no Allianz Parque ao fazer 2 a 0 nesta quinta-feira (8), pelo Campeonato Paulista. Esta é a segunda maior série de vitórias da história do Verdão contra o rival em jogos em casa e só perde para uma sequência de oito triunfos na década de 1930 […]

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O Palmeiras venceu o São Paulo pela sexta vez consecutiva no Allianz Parque ao fazer 2 a 0 nesta quinta-feira (8), pelo Campeonato Paulista. Esta é a segunda maior série de vitórias da história do Verdão contra o rival em jogos em casa e só perde para uma sequência de oito triunfos na década de 1930 em partidas disputadas no Palestra Itália.

Naquela ocasião, o ataque palmeirense marcou 17 vezes e sofreu cinco gols. Na atual, são 18 tentos a favor e apenas três contra. O São Paulo é o rival que mais foi vazado no Allianz Parque nas seis oportunidades em que esteve no local. O Fluminense é o segundo da lista com nove gols sofridos em quatro compromissos.

Série atual no Allianz Parque:

25/3/2015 – Palmeiras 3×0 São Paulo

28/6/2015 – Palmeiras 4×0 São Paulo

7/9/2016 – Palmeiras 2×1 São Paulo

11/3/2017 – Palmeiras 3×0 São Paulo

27/8/2017 – Palmeiras 4×2 São Paulo

8/3/2018 – Palmeiras 2×0 São Paulo

Maior série no Palestra Itália:

25/7/1937 – Palmeiras 1×0 São Paulo

13/4/1938 – Palmeiras 2×1 São Paulo

5/6/1938 – Palmeiras 4×2 São Paulo

10/7/1938 – Palmeiras 3×0 São Paulo

27/10/1938 – Palmeiras 2×1 São Paulo

22/12/1938 – Palmeiras 1×0 São Paulo

14/5/1939 – Palmeiras 2×0 São Paulo

2/7/1939 – Palmeiras 2×1 São Paulo

 

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Cent’anni! Palmeiras 2 x 0 São Paulo. https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/centanni-palmeiras-2-x-0-sao-paulo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/centanni-palmeiras-2-x-0-sao-paulo/#respond Fri, 09 Mar 2018 00:07:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/09/centanni-palmeiras-2-x-0-sao-paulo/

Acordei exatos 3 segundos antes de 6h31, quando o despertador do celular me acordou no hotel no Rio. (E você com isso? Nada. A não ser o temor que me deu: perdi 3 segundos de sono e mais uns minutos de raiva por “acordar” antes da hora… Pensei com o sabonete nos olhos: “isso não […]

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Acordei exatos 3 segundos antes de 6h31, quando o despertador do celular me acordou no hotel no Rio. (E você com isso? Nada. A não ser o temor que me deu: perdi 3 segundos de sono e mais uns minutos de raiva por “acordar” antes da hora… Pensei com o sabonete nos olhos: “isso não é bom negócio… Não é bom presságio para o centésimo jogo palmeirense no Allianz Parque”…).

No avião vi o vídeo que a Jovem Pan editou com meu texto a respeito dos 100 jogos alviverdes. Saindo da TV pro Allianz Parque no final da tarde vi o vídeo oficial que ajudei a fazer pelas 100 partidas no estádio construído pela WTorre. Revi os gols de cobertura contra o São Paulo, em 2015 e 2017. De novo achei que talvez fosse um mau presságio… Nem quis compartilhar muito… Dá zica. Tanto quanto quase todo mundo dando o Palmeiras como megafavorito. Zica inversa.

Apito inicial, Palmeiras atacando para o Gol Sul. Onde normalmente ataca só na segunda etapa. É zica. Não gosto. Não que eu seja supersticioso, que essas coisas dão azar. Mas é bom evitar. Como não é legal enfrentar o São Paulo. Dos poucos times que têm mais vitórias nos confrontos históricos que o Palmeiras. Ainda que o placar agregado no Allianz Parque fosse antes do sexto clássico uma goleada de 16 x 3, com direito a dois gols por cobertura, o Palmeiras sofre demais com o São Paulo…

Mas os tricolores têm sofrido demais com o São Paulo.

Até a bola rolar, havia palpitado 2 a 1 suado para o mandante. Ao final do clássico, fosse 5 a 0 não seria exagero. O São Paulo foi pavoroso. Tem sido muitas vezes. Mas não tanto como no primeiro tempo. Time assustado, desarrumado, desarvorado, destrambelhado, desalmado. Um horror. O Palmeiras foi um espetáculo nos primeiros 45 minutos como não jogava há muitos meses. 2 a 0 foi pouco. Foram 9 chances criadas e apenas um balão de Cueva por cima da meta de Jailson que assistiu a um show alviverde e a um “xô” do São Paulo.

Roger adiantou Felipe Melo para fazer mais uma excelente partida no SP-18. Cometendo a primeira falta com 45 segundos, mas praticamente não perdendo mais nenhuma jogada, anulando Cueva, e empurrando Lucas Lima mais à frente, quase em parceria com Borja (que lutou muito e ajudou demais). Foi algo parecido com o que Carille fez contra o próprio Palmeiras. Com Dudu aberto pela direita comendo com Nutella o fraquíssimo Edimar, e Willian bem do outro lado.

O Palmeiras jogou muito, não deixou o São Paulo jogar, e mereceu abrir o placar aos 9, com Antonio Carlos, como havia feito contra o Santos, aproveitando escanteio. Quando o placar eletrônico repetia o canto do Allianz Parque segundos antes: “vamos ganhar porco”. Como há 10 anos a sensação foi parecida quando Jorge Preá fez o gol da vitória contra a Portuguesa na última bola que encaminhou a melhor campanha e o depois o título paulista de 2008.

O segundo gol foi assim. Jogada bem trabalhada, baita inversão de Dudu, bela chicotada de Victor Luís em sua melhor partida pelo clube, e Borja enfim borjando, aos 32.

Dorival Júnior teve de ousar e trocou três porque não tinha como mudar os 11. Tréllez foi comandar o ataque no lugar do assustado Brenner. Nenê tentou qualificar a direita no lugar do ausente Marcos Guilherme. Petros foi recuado como único volante, e Shaylon deu um pé a ele e tentou arrumar um time perdido. O São Paulo criou quatro das cinco chances no jogo. Até bola no travessão de Jailson mandou. Mas quando o Palmeiras quis jogo, e poderia ter querido ainda mais na segunda etapa, poderia ter feito mais do que já havia feito nas outras cinco vitórias contra o rival. Os 2 a 0 foram até pouco. O Palmeiras jogou mais que em outros Choques-Rei no Allianz Parque. Merecia mais do que o 2 a 0. Foram 15 chances, incluído o lance polêmico e difícil do gol anulado de Borja, aos 37. Até Scarpa enfim foi bem, esforçando-se inclusive na contenção.

Uma das cinco melhores partidas do Palmeiras em 100 jogos no Allianz Parque. Mais uma das piores partidas nos piores anos do São Paulo.

E posso agora dormir. Sem medo do azar. O tricolor, não. Com receio do futuro próximo.

L

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Flavio Rodrigues de Souza apita contra o São Paulo, no jogo cem do Palmeiras no Allianz https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/flavio-rodrigues-de-souza-apita-contra-o-sao-paulo-no-jogo-cem-do-palmeiras-no-allianz/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/flavio-rodrigues-de-souza-apita-contra-o-sao-paulo-no-jogo-cem-do-palmeiras-no-allianz/#respond Mon, 05 Mar 2018 16:34:31 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/05/flavio-rodrigues-de-souza-apita-contra-o-sao-paulo-no-jogo-cem-do-palmeiras-no-allianz/ A Federação Paulista de Futebol definiu a escala de árbitros para a décima primeira rodada do Paulistão e Flavio Rodrigues de Souza apitará o clássico contra o São Paulo, na quinta-feira (8) no Allianz Parque. Será a centésima partida do Palmeiras desde a volta para casa, em novembro de 2014. Flavio já apitou a partida […]

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A Federação Paulista de Futebol definiu a escala de árbitros para a décima primeira rodada do Paulistão e Flavio Rodrigues de Souza apitará o clássico contra o São Paulo, na quinta-feira (8) no Allianz Parque. Será a centésima partida do Palmeiras desde a volta para casa, em novembro de 2014.

Flavio já apitou a partida entre Palmeiras e Santos, dia 4 de fevereiro também no Allianz, em que o Verdão venceu por 2 a 1. Será a terceira vez dele na casa palmeirense, já que no ano passado comandou o triunfo alviverde contra o Botafogo-SP por 1 a 0, na rodada de abertura do Paulistão.

Em cem jogos do Palmeiras no Allianz, foram 53 árbitros diferentes e quem mais apitou foi Raphael Claus, com seis partidas.

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