Arquivos tag-Sérgio - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-sergio/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 20 Mar 2019 01:17:30 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Especial Libertadores-99: Gama 0 x 1 Palmeiras, em 19/03/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-gama-0-x-1-palmeiras-em-19-03-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-gama-0-x-1-palmeiras-em-19-03-1999/#respond Wed, 20 Mar 2019 01:17:30 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/03/20/especial-libertadores-99-gama-0-x-1-palmeiras-em-19-03-1999/ O absurdo calendário que poderia fazer o Palmeiras jogar até 52 jogos no primeiro semestre de 1999 continuava cobrando fatura. Depois de perder na quarta à noite para o Corinthians, no Morumbi, pela Libertadores, na sexta o Verdão voltava a campo, em Brasília. Vitória por 1 a 0, gol de Rogério, com apenas cinco titulares. […]

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O absurdo calendário que poderia fazer o Palmeiras jogar até 52 jogos no primeiro semestre de 1999 continuava cobrando fatura. Depois de perder na quarta à noite para o Corinthians, no Morumbi, pela Libertadores, na sexta o Verdão voltava a campo, em Brasília. Vitória por 1 a 0, gol de Rogério, com apenas cinco titulares.

O jogo também por isso foi fraco. O único gol foi de Rogério, improvisado na lateral-direita. Ele marcou de falta, aos 30 do primeiro tempo.

No segundo tempo, o Gama poderia ter empatado, mas ficou nisso.

Se por um lado boa parte da equipe descansara, ao mesmo tempo Felipão não conseguiu cancelar o jogo de volta.

Marcos seguia na meta. Mas se questionava sua titularidade. Gente da comissão técnica queria Sérgio como titular enquanto Velloso não se recuperava de lesão.

Menos de 48 horas depois, no domingo à tarde, tinha o terceiro jogo do SP-99, contra o Guarani.

GAMA 0 x 1 PALMEIRAS

Copa do Brasil/Segunda Fase

Sexta-feira, 19/março (noite)

Mané Garrincha

Brasília (DF)

Juiz: Jorge dos Santos Travassos (RJ)

PALMEIRAS: Marcos; Rogério, Júnior Baiano, Agnaldo e Rubens Júnior (Júnior); César Sampaio, Paulo Assunção e Galeano; Jackson (Evair) e Alex (Pedrinho); Paulo Nunes.

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gol: Rogério 30 do 1º

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Amarcord: América Mineiro 0 x 3 Palmeiras, Série B-03 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-america-mineiro-0-x-3-palmeiras-serie-b-03/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-america-mineiro-0-x-3-palmeiras-serie-b-03/#respond Sun, 05 Aug 2018 16:24:12 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/08/05/amarcord-america-mineiro-0-x-3-palmeiras-serie-b-03/ Os gols do jogo Se todo grande time começa por um grande goleiro, o Palmeiras tinha dois grandes times. E pelo que prometia o terceiro goleiro, Diego Cavalieri, teria três. E teve mesmo. O azar de Sérgio é que goleiro é assim. Se existem dois bons laterais, dá-se um jeito de escalá-los juntos, no meio, […]

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Os gols do jogo

Se todo grande time começa por um grande goleiro, o Palmeiras tinha dois grandes times. E pelo que prometia o terceiro goleiro, Diego Cavalieri, teria três. E teve mesmo.
O azar de Sérgio é que goleiro é assim. Se existem dois bons laterais, dá-se um jeito de escalá-los juntos, no meio, na ponta. Volantes, atacantes, o bom treinador arruma um lugar. Goleiro, de que jeito? Sérgio foi um que, pelo que joga, pelo que é, jogaria como titular em muitos clubes brasileiros.
Mas sempre eteve feliz no clube que gosta, que paga em dia, que é a casa dele. O Palmeiras também não pode se queixar. Não há outro reserva mais titular que Sérgio. Uma reserva de caráter, experiência e qualidade. O reserva que qualquer titular gostaria de ter. O reserva que qualquer clube deveria pagar o salário e os prêmios dos titulares.
Sérgio saiu do estádio Independência carregado de prêmios e justificando o salário do time naquela noite de sábado de Série B, em 2003. O América perdeu um caminhão de gols. Quer dizer, o Sérgio não deixou as muitas chances mineiras serem convertidas.
À frente, o Palmeiras teve quatro oportunidades, se tanto, e fez três gols: Alceu, de falta; Daniel, de longe, e Anselmo, bem perto do final de um jogo que seria difícil, não fosse a sorte. Não fosse a felicidade de ter um reserva como Sérgio.
Goleiro que garantiu ótima vitória que, ao final de uma difícil Segundona, daria em título incontestável. Como a campanha de recuperação alviverde.

AMÉRICA MINEIRO 0 X 3 PALMEIRAS
Campeonato Brasileiro/Série B/Primeira Fase
Sábado, 28/junho (noite)
Independência
Belo Horizonte (MG)
Juiz: Jamir Carlos Garcez (DF)
Renda: R$ 25 700
Público: 3 523
PALMEIRAS: Sérgio; Daniel, Alceu e Fábio Gomes (Marquinhos); Corrêa, Adãozinho e Lúcio (Francis); Magrão e Diego Souza; Muñoz e Thiago Gentil (Anselmo)
Técnico: Jair Picerni
Gols: Alceu 46 do 1º; Daniel 32 e Anselmo 40 do 2º

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Amarcord: América Mineiro 0 x 3 Palmeiras, Série B-2003 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-america-mineiro-0-x-3-palmeiras-serie-b-2003/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-america-mineiro-0-x-3-palmeiras-serie-b-2003/#respond Wed, 23 May 2018 16:40:05 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/23/amarcord-america-mineiro-0-x-3-palmeiras-serie-b-2003/

É a mais linda camisa do futebol brasileiro – a do Palmeiras não tenho nunca condição de julgar: a do América Mineiro. Nem sempre tão bem vestida e honrada nos últimos anos. Mas é linda. Mesmo quando joga feio o time. Naquela Série B de 2003, ninguém era tão bonito assim. Mas o jogo foi […]

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É a mais linda camisa do futebol brasileiro – a do Palmeiras não tenho nunca condição de julgar: a do América Mineiro. Nem sempre tão bem vestida e honrada nos últimos anos. Mas é linda. Mesmo quando joga feio o time.

Naquela Série B de 2003, ninguém era tão bonito assim. Mas o jogo foi bom no Independência. Tive a honra de comentá-lo ao lado de Luciano do Valle, na Record, como acontecia em todas as noites de sábado em que o Palmeiras era visitante. As maiores ausências da emissora em 2003 foram em jogos de Segunda. Mas sempre de Palmeiras

Foi um jogo complicado. O Palmeiras já era líder do campeonato em que seria campeão depois de dois estafantes quadrangulares. Poderia ter perdido a partida não fosse excelente atuação do goleiro Sérgio. E também das traves.

No final do primeiro tempo saiu o gol de falta de Alceu, em bola que desviou em Adriano e tirou o goleiro Fabiano do lance. No segundo, Daniel, um dos três zagueiros de Picermi, mandou de longe. Fabiano aceitou. No final, Anselmo, outro atacante revelado pela base, aproveitou sobra para fazer um 3 x 0 largo demais pelo que foi o jogo em Belo Horizonte.

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Especial Libertadores-99: Matonense 0 x 2 Palmeiras, em 23/5/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-matonense-0-x-2-palmeiras-em-23-5-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-matonense-0-x-2-palmeiras-em-23-5-99/#respond Wed, 23 May 2018 13:59:47 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/23/especial-libertadores-99-matonense-0-x-2-palmeiras-em-23-5-99/

Corinthians ganhou do Santos no Paulistão e garantiu um lugar na fase semifinal. Muitas camisas do River Plate na torcida alvinegra paulistana. Várias vendidas no Morumbi antes do jogo de volta pela Libertadores, no Palestra. O time platino vencera o primeiro jogo contra o Palmeiras, em Núñez, por 1 a 0. A torcida corintiana seguia […]

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Corinthians ganhou do Santos no Paulistão e garantiu um lugar na fase semifinal. Muitas camisas do River Plate na torcida alvinegra paulistana. Várias vendidas no Morumbi antes do jogo de volta pela Libertadores, no Palestra. O time platino vencera o primeiro jogo contra o Palmeiras, em Núñez, por 1 a 0. A torcida corintiana seguia as declarações do elenco: o River Plate era Brasil na semifinal da competição.

Em Matão, com apenas três titulares (é um deles o lateral Júnior improvisado no meio-campo), o Palmeiras venceu a Matonense por 2 a 0. Para se classificar para a semifinal, o Verdão precisaria superar a Portuguesa na outra semana.

Júnior Baiano e Júnior só atuaram por estarem suspensos para o jogo de volta. O primeiro tempo foi equilibrado. Mas a Matonense teve as melhores oportunidades. Mandou uma bola na trave e o artilheiro Taílson só não marcou um gol porque Sérgio mandou bem.

Na segunda etapa, Felipão precisava ganhar o jogo e apostou em Alex e Paulo Nunes. O meia abriu o placar aos 35, e Paulo Nunes marcou de calcanhar, aos 41.

Campeonato Paulista/Segunda Fase

Sábado, 23/maio (tarde)

Estádio: Hudson Buck Ferreira

)

Juiz: Sidrack Marinho dos Santos (SE)

Renda: não disponível

Público: não disponível

PALMEIRAS: Sérgio; Taddei, Júnior Baiano, Agnaldo e Rubens Júnior (Alex); Galeano, Pedrinho (Roque Júnior), Júnior; Jackson (Paulo Nunes); Euller e Edmilson

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Alex 35 e Paulo Nunes 41 do 2º

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Dia dos goleiros da Academia do Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-dos-goleiros-da-academia-do-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-dos-goleiros-da-academia-do-palmeiras/#respond Thu, 26 Apr 2018 13:37:58 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/26/dia-dos-goleiros-da-academia-do-palmeiras/

Hoje é dia de Primo. Tinha de ser esse o nome do primeiro craque da nossa meta e do nosso primeiro título. “Primeiro” na língua da Itália, Palestra. O número um que virou 12 em 1999 pelas mãos e milagres do anjo-guardião Marcos. Primo. Primeiro nome de todo time. Primeiro nome de um clube de […]

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Hoje é dia de Primo. Tinha de ser esse o nome do primeiro craque da nossa meta e do nosso primeiro título. “Primeiro” na língua da Itália, Palestra. O número um que virou 12 em 1999 pelas mãos e milagres do anjo-guardião Marcos.

Primo. Primeiro nome de todo time. Primeiro nome de um clube de dois nomes. Palestra de Primo. Palmeiras de Prass. P de porteiro. Pioneiro. Primeiro. Poder. Prazer. Pra frente como Oberdan carregando o pendão da pátria na Arrancada de 1942. Pra cima como os dedos de Marcos negando os pênaltis deles. Pros lados como Prass. Pros céus de Nascimento. Outro dos primeiros dos nossos primazes da meta.

Pro Panteão de Oberdan que catava tudo desde 1940. Cattani com espírito de periquito e de porco. Tudo Palmeiras. Todo o Palestra. As maiores mãos que nos defenderam. O Bicho era o apelido. Animal. Como o rei deles. Leão. Rei de Copas. Senhor das feras que nos guardam.

Jurandyr antes de Oberdan. Fábio Crippa ganhando o maior Rio do mundo em 1951. Laércio substituindo o insubstituível Oberdan. Valdir de Morais. Plural de moral. Goleiro da primeira Academia. Preparador da academia de goleiros palmeirenses. Exemplo de tudo.

Meta que é objetivo de vida palmeirense. Aquarela de craques de seleção do Brasil como Picasso. Do Uruguai como Maidana. Do Paraguai como Gato Fernández. Reservas do clube que viram goleiros de seleção como João Marcos em 1983 e até Marcos, em 1996. Clube que não consegue lançar pratas da casa. Mas que finca traves no berço de ouro como Gilmar e Zetti. Reservas de moral e caráter campeoníssimos como Sergio, o número um do 12 de junho e da tríplice coroa de 1993. Torcedores que vieram da massa como Jailsão para defender como a Pantera Verde. Craques de outras metas como Velloso.

Tantos números 1 e um 12 que jogou por todos que explicam tantos primeiros lugares.

Se todo grande time começa por um grande goleiro, o clube que tem essa escola só pode dar aula.

Palmeiras pode não ser o número um de tantos. Mas únicos são os números um do Palmeiras.

(Arte de Ilustramurilo)

#palestranosensinapalmeirasénossasina

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Especial Libertadores-99: Palmeiras teria no Derby treinador que avisou que iria embora e Corinthians estrearia treinador https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-teria-no-derby-treinador-que-avisou-que-iria-embora-e-corinthians-estrearia-treinador/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-teria-no-derby-treinador-que-avisou-que-iria-embora-e-corinthians-estrearia-treinador/#respond Sun, 25 Feb 2018 10:00:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/25/especial-libertadores-99-palmeiras-teria-no-derby-treinador-que-avisou-que-iria-embora-e-corinthians-estrearia-treinador/

Felipão convulsionou o Palmeiras ao dizer que não ficaria no clube ao final da Libertadores-99 – mesmo se a ganhasse… Corinthians estrearia novo treinador no Derby no sábado à tarde, no Morumbi. Climas estranhos no Parque Antarctica e no Parque São Jorge. Grande parte da diretoria do clube queria a demissão de Scolari logo depois […]

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Felipão convulsionou o Palmeiras ao dizer que não ficaria no clube ao final da Libertadores-99 – mesmo se a ganhasse… Corinthians estrearia novo treinador no Derby no sábado à tarde, no Morumbi. Climas estranhos no Parque Antarctica e no Parque São Jorge.

Grande parte da diretoria do clube queria a demissão de Scolari logo depois do clássico. Mustafá Contursi havia ficado mais uma vez muito irritado com o treinador com que brigava demais. Mas a Parmalat, cogestora do futebol do clube, quem pagava a conta, defendia o treinador e pretendia renovar o contrato dele no meio do ano.

Quem estava sem vínculo e renovou por apenas seis meses foi o volante Galeano. Até o final da Libertadores. Ele e o goleiro Sérgio.

Jackson estava liberado da lesão no tornozelo. Mas não apto a disputar o Derby, dois dias depois.

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Evair, 53 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/evair-53/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/evair-53/#respond Wed, 21 Feb 2018 15:40:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/21/evair-53/

Dezesseis anos e nove meses se passaram naqueles seis segundos entre o apito de José Aparecido de Oliveira e a bola ultrapassando a linha fatal do goleiro deles, o Wilson. (A frase que você acabou de ler levou o mesmo tempo que Evair Aparecido Paulino gastou para perceber a autorização do árbitro, correr para a […]

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Dezesseis anos e nove meses se passaram naqueles seis segundos entre o apito de José Aparecido de Oliveira e a bola ultrapassando a linha fatal do goleiro deles, o Wilson. (A frase que você acabou de ler levou o mesmo tempo que Evair Aparecido Paulino gastou para perceber a autorização do árbitro, correr para a bola, deslocar o goleiro deles, e entrar para a história).

Fosse um dos não poucos bagrecéfalos que infestaram o manto verde nos anos de fila, o palmeirense poderia, naqueles momentos, estar mais amargurado que aquela torcida que foi deixada na fila pelo Palmeiras, em 1974, e que, naquele 12 de junho de 1993, ajudava o rival figadal a sair do jejum de títulos para entrar na antologia.

Mas, não. Era Evair. Ele soltou o pé que por 18 vezes balançara a rede naquele Paulistão de 1993. Era um ritual esperado e sacramentado. Gol de pênalti de Evair. Três pontos finais. Nada mais natural, nada mais palmeirense. Mas, mesmo nas coisas mais simples e especiais, mais esperadas e consagradas, há uma emoção que não se consegue descrever. Não se consegue deter.

Tente você, palmeirense, lembrar daqueles seis segundos de 25 anos atrás. Tente imaginar o que você pensou – se pensou; o que chorou – como chorou; o que gritou – e como berrou, naquela bola que entrou no canto direito do gol, no lado esquerdo do peito. Se é que você, palmeirense, viu mesmo aquela bola entrar, lá no Morumbi; se é que você, palestrino na televisão, conseguiu olhar para aquela tela que tantas vezes amaldiçoou por 16 anos; se é que você, verde de ouvido no rádio, conseguiu ouvir alguma palavra metralhada na imaginação dos narradores; se é que você, palestrino como o meu pai, o velho Joelmir, que não tinha coração para ver e ouvir o jogo, com Mozart no fone de ouvido do quarto de casa, viu alguma coisa quando o matador matou o jogo, eles, e a fila.

Matador? Eu, como jornalista esportivo, palmeirense e gente de paz, não necessariamente nessa ordem, nunca gostei do termo. Mas o Evair cai como chuteira nessa acepção. Cirúrgico, preciso, eficiente, frio, disciplinado, objetivo, profissional, equilibrado, Evair fez da vida de jogador um filme. A história dele no Palmeiras é de cinema. Chegou quase como contra-peso de Careca Bianchezi em 11 de junho de 1991 (quase dois anos de O Dia), foi afastado sem motivo e sem razão por Nelsinho Batista em abril de 1992 (justamente o treinador deles, na decisão de 1993), esteve estourado na fase decisiva do campeonato.  Mesmo baleado, o matador voltou à trincheira no duelo final.

Parece roteiro de novela mexicana. Mas é um clássico palmeirense de superação. “Boi, boi, boi, boi do Maranhão/ Viola artilheiro, Evair campeão”, pedia e gritava o palmeirense pelo Morumbi, por São Paulo e pelo Brasil naquela gelada tarde de sábado, ótima para namorar, maravilhosa para amar a primeira paixão das nossas vidas.

Você não nasceu amando uma cidade, um país, um filme, uma canção, uma mulher, um político, um partido, um ator, um autor, um músico, um macarrão, um cigarro. Você cresceu amando a sua família. Você nasceu torcendo pelo seu time. Você pode trocar de partido, de político, de mulher, de sexo, de carro, de tudo – mas não troca de paixão. Você nasceu Palmeiras, vai morrer Palmeiras. Como meus filhos Luca e Gabriel. Como meu amor Silvana e minha filhota Manoela.

Evair, profissional da bola e do gol, é um que pode trocar de paixão pela vida que levou. E a vida o levou ao Palmeiras. E ele vai levar o Palmeiras da vida. Mas só quando em Crisólia resolver sair deste campo. Porque o palmeirense não vai deixar Evair sair de nossa vida.

Evair fez, naqueles seis segundos de 12 de junho de 1993, toda a vida verde valer a pena. Cada ano vazio dos 16 valeu por aqueles instantes de Palmeiras. Todas as derrotas do mundo, do Brasil e de São Paulo acabaram valendo o pesar só para que o palmeirense pudesse sair da fila contra eles. Obrigado, Guarani-78, XV de Jaú-85, Inter de Limeira-86, Bragantino-89, Ferroviária-90. Todos vocês nos ajudaram a ser o Palmeiras-93. A Via Láctea da Parmalat. O time de Evair.

Ele mal tinha condições de suportar 90 minutos. Ficou 101 em campo. Estará eternamente em nosso campo dos sonhos. Fora do time, Evair continuou com a alma no gramado, ali no fundo do campo, chutando cada bola como se fosse a última, como se fosse você, como se fosse eu, como se fosse o alviverde inteiro. Gritando para os adversários as mesmas palavras que qualquer torcedor urrava. Se é que ele e o palmeirense ainda tinham voz.

Evair não nasceu palmeirense. Mas virou palmeirense, como ele virou o palmeirense em 1993, como ele virou a nossa vida naqueles seis segundos. O time todo foi maravilhoso naquele jogo. De Sérgio a Zinho, o grande Zinho, de Antonio Carlos e César Sampaio, o enorme capitão com uma bola no tornozelo inchado, de você a eles, todos foram imensos. Campeões. Palmeirenses.

Mas nenhum foi Evair. Com todo o respeito a César, a Heitor, a Mazola, a Romeu Pelliciari, a Vavá, grandes craques de grandes gols, grandes craques-bandeiras, Evair é Evair. Basta.

Nenhum outro desses tantos mitos teve tanta pressão num só lance, num só chute. Ele pareceu correr em 1976 e só chegar à bola em 1993. “Quando eu corri pra bola, eu não ouvia nada, e enxergava tudo. Quando ela saiu do meu pé, ouvi todos, e não enxerguei mais nada”.

O empate era nosso. Se não saísse aquele gol, naquela hora, eles, os rivais, com dois a menos, não teriam mais pernas (os pés eles já não tinham desde antes da decisão). Outro minuto o Palmeiras faria o gol do título. Claro. Mas estava escrito naquela constelação: o gol do título, o gol da sagração, o gol da redenção, será daquele que irá levantar os braços, olhar para o céu, e agradecer a Ademir da Guia pela graça concedida.

Graça que veio, que viu, que venceu, que Evair! Um César imperador, como um herdeiro de César Lemos, o Maluco, o santo César que amava o sereno das madrugadas nas glórias das Academias do Palestra Itália.

Evair tanto sabia de bola, tanto sabia de gol, que fez questão, na corrida do título, na carreira de seu caminho para o panteão palmeirense, de olhar o tempo todo para o canto direito baixo, ou melhor, rasteiro, da meta deles. Evair não desgrudou o olho do canto onde chutou. Como se dissesse ao estádio que era nosso: “é aí que vou mandar a bola do campeonato; é aí que vai acabar o jejum; é aí que vai surgir o Palmeiras; é aí que não vai haver dúvida; é aí que vocês podem pular que não vão alcançar; é aí que a bola vai entrar; é aí que é o gol; é aí, Evair”.

Foi ali, Evair, no canto cantado com os olhos. O nove de todos os noves do Palmeiras deu nove passos até chutar a bola da vida. Todos eles com os olhos vidrados no canto onde bateu, no canto onde não estava Wilson, onde não esteve nenhum rival, onde só esteve o campeão.

Do impacto na bola até ela cruzar a linha foram uns 50 centésimos de segundos. As meias e os calções brancos sujos da lama da tarde, a camisa verde e branca limpa da bola brilhante jogada, a grama pisada por aquele time histórico, o choro histérico de uma arbitragem de fato discutível, mas… Um ponto, até as vítimas não discutem: o matador.

Evair bateu o pênalti. Não preciso contar o resto da história. Só preciso contar aos filhos e netos de Evair que ele ainda não sabe o que foi para o Palmeiras.  O que é. O que será para sempre.

Obrigado, único matador que deu a vida.

Obrigado por, 25 anos depois, a nos dar esta história tão linda que parece ficção. A esta epopeia tão perfeita que parece Palestra. A esta história de amor no Dia dos Namorados tão maravilhosa que parece Palmeiras.

E foi.

E é.

Evair!

Parabéns pelos seus 53 anos. Parabéns pelos nossos 27 anos de idolatria.

E nem precisei aqui contar tudo que você fez por nós em 1999.

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Especial Libertadores-99: Paulo Nunes ameaçava não jogar enquanto não recebesse dívida do Benfica, em 02/02/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-paulo-nunes-ameacava-nao-jogar-enquanto-nao-recebesse-divida-do-benfica-em-020299/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-paulo-nunes-ameacava-nao-jogar-enquanto-nao-recebesse-divida-do-benfica-em-020299/#respond Fri, 02 Feb 2018 14:50:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/02/especial-libertadores-99-paulo-nunes-ameacava-nao-jogar-enquanto-nao-recebesse-divida-do-benfica-em-020299/

A Parmalat prometera ao atacante Paulo Nunes que bancaria a dívida que o Benfica tinha com o atacante quando o repatriou. Mas o negócio seguia enrolado e ele prometeu não voltar a campo pelo Palmeiras em 1999 enquanto não recebesse 500 mil dólares do clube português – ou da cogestora do Palmeiras. Felipão ia remontando […]

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A Parmalat prometera ao atacante Paulo Nunes que bancaria a dívida que o Benfica tinha com o atacante quando o repatriou. Mas o negócio seguia enrolado e ele prometeu não voltar a campo pelo Palmeiras em 1999 enquanto não recebesse 500 mil dólares do clube português – ou da cogestora do Palmeiras.

Felipão ia remontando a equipe agora com os titulares disponíveis depois de apenas uma semana de treinos para o quarto jogo pelo Rio-São Paulo. O rival seria o Fluminense novamente, que vencera o clássico no Rio por 4 a 0.

Ilton José da Costa era anunciado como novo assessor administrativo do clube. O ex-árbitro deixava a comissão de arbitragem da CBF.

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Especial Libertadores-99: Palmeiras contratava goleiro e enfurecia Felipão, em 31/01/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-contrata-goleiro-e-enfurece-felipao-em-310199/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-contrata-goleiro-e-enfurece-felipao-em-310199/#respond Thu, 01 Feb 2018 10:35:05 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/01/especial-libertadores-99-palmeiras-contrata-goleiro-e-enfurece-felipao-em-310199/

Felipão mal conhecia o goleiro Adinam, do União de Araras – o primeiro a levar um gol de falta de Rogério Ceni, em 1997. E ficou de vez de mal com o presidente Mustafá Contursi, que o contratou sem consultar o técnico, que queria mesmo a renovação emperrada do contrato do titular Velloso (finalmente acertada […]

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Felipão mal conhecia o goleiro Adinam, do União de Araras – o primeiro a levar um gol de falta de Rogério Ceni, em 1997. E ficou de vez de mal com o presidente Mustafá Contursi, que o contratou sem consultar o técnico, que queria mesmo a renovação emperrada do contrato do titular Velloso (finalmente acertada na véspera, por apenas seis meses, junto com o volante Rogério). “Eu não pedi esse jogador e não fui consultado a respeito dele”, disse Felipão para a FOLHA DE S.PAULO.

O diretor de futebol do clube, Sebastião Lapolla, disse que Mustafá estava interessado no goleiro havia muito tempo, que ele era um atleta “barato”, e que havia acertado o negócio e pedido para Lapolla e Paulo Angioni (diretor da Parmalat no Palmeiras) avisarem o treinador.

Além de  demorar a renovar o contrato com Velloso, o Palmeiras também errava ao não querer reaproveitar o goleiro Sérgio, campeão paulista e brasileiro em 1993, depois de uma série de empréstimos. O próprio Felipão dizia que estava “bom” manter apenas três goleiros: Velloso, Marcos e Marcelo.

E já deixava qual seria o destino de Adinam: “Às vezes o clube faz algumas parceiras com outros times só para contratar jogadores. Mas quem escala sou eu”.

O elenco do Palmeiras viajou naquele domingo mesmo para Serra Negra, onde ficaria treinando se preparando para a Libertadores.

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Velloso, 22/9/1968 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/velloso-2291968/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/velloso-2291968/#respond Fri, 22 Sep 2017 15:15:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/22/velloso-2291968/

Janeiro de 1989. Zetti havia quebrado a perna em novembro de 1988. O reserva imediato Ivan também estava lesionado. A nova direção montara um elenco para encerrar com os 12 anos de fila. Comandado pelo ídolo Emerson Leão. De goleiro ele sempre entendeu. E achou que não seria necessário alguém mais experiente como terceiro nome […]

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Janeiro de 1989. Zetti havia quebrado a perna em novembro de 1988. O reserva imediato Ivan também estava lesionado. A nova direção montara um elenco para encerrar com os 12 anos de fila. Comandado pelo ídolo Emerson Leão. De goleiro ele sempre entendeu. E achou que não seria necessário alguém mais experiente como terceiro nome para uma substituição temporária. Era a vez de dar uma chance para Velloso.

No primeiro jogo, amistoso no Pacaembu contra o Flamengo de Zico, o Galinho deu um peixinho dentro da pequena área. O jovem palmeirense não apenas defendeu. Não deu rebote. Zico, uma vez Zico, sempre Zico, levantou e parabenizou o jovem goleiro. O melhor em campo.

Wagner Fernando Velloso agarrou a chance como as bolas que chegavam

à meta do melhor time do SP-89. O Palmeiras só perdeu um jogo. Contra o Bragantino. Injusta eliminação precoce. Velloso mereceu continuar titular, mesmo com Zetti recuperado (mas tão esquecido pelo Palmeiras que teve de fazer história no São Paulo…).

Em 1990, Copa na Itália, Taffarel era absoluto. Mas onde eram reservas Acácio e Zé Carlos, Velloso poderia ter tido a chance que teve logo depois do Mundial, na estreia de Falcão como treinador da Seleção. Derrota de 3 a 0 para a Espanha. Sem culpa alguma nos gols. Mas Velloso não foi mais lembrado. Nova injustiça.

Não maior do que a sofrida em 1991. Quando passou a ser cobrado até pelos gols que o Palmeiras não marcava. Acabou reserva de Ivan. Foi injustamente emprestado ao União da Araras natal, em 1992, quando o Palmeiras contratou o veterano goleiro Carlos, de três Copas e que ainda naquele ano também serviu a Seleção de Parreira.

Em 1993, Velloso voltou para ser titular da Via Láctea montada pela Parmalat. Fraturou a mão no início do SP-93 e foi campeão na reserva de Sérgio. Foi injustamente emprestado para o Santos, onde fez ótimo BR-93.

Quando voltou ao Palmeiras, Gato Fernández foi contatado para ser bicampeão paulista em 1994. A Parmalat queria mais para o BR-94. Queria Taffarel, titular um mês antes no Brasil tetra mundial. Se tivesse sido contratado, em agosto de 1994, Velloso seria negociado. Não houve acerto com Taffarel. Velloso assumiu a meta, foi fundamental na reta de chegada do BR-94, e foi campeão brasileiro e melhor goleiro do campeonato.

Em 1996, foi o número 1 do melhor time onde jogou. E um dos maiores de todos os tempos e campos. O Palmeiras dos 102 gols em 30 jogos do SP-96. E de uma defesa excelente, também. Quando passava alguma coisa, Velloso fechava a meta. Na decisão da Copa do Brasil, fez defesa espetacular em cavadinha de Palhinha. Mas, cinco minutos depois, falhou no gol da virada e do título do Cruzeiro.

Mais cobranças injustas. Na final da Copa do Brasil de 1998, ele já esperava os pênaltis quando Oséas fez o gol improvável. O que ele mais celebrou. Devolvendo com juros e correção futebolística a derrota de 1996 diante do mesmo Cruzeiro.

Campeão da Mercosul-98, num rachão antes do quarto jogo pela Libertadores-99, teve lesão no pé. Marcos assumiu a meta e a assunção divina logo depois.

Velloso sempre dizia que, quando o fã dele de Oriente tivesse uma sequência de jogos, não voltaria mais à meta. Não voltou. Foi para o Atlético Mineiro.

Mas ficou como o quarto goleiro que mais atuou pelo Palmeiras. Campeão de quase tudo. Exemplo de atleta e de pessoa. Torcedor que nos defendeu tão bem. Goleiro que nos fez mais seguros na meta de 1989 a 1999. Empresário que desde 2014 nos deixa mais confortáveis no Allianz Parque: as cadeiras do estádio também são da empresa dele.

Velloso, como eu, já não tem os mesmos cabelos. O Palmeiras nos fez perder muitos. Mas, assim como nós, o Palmeiras ganha muito quando tem um torcedor tão capaz como ele para nós defender.

Feliz aniversário, campeão.

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