Arquivos BR-19 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/br-19/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sun, 15 Dec 2019 13:46:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Eu não sei. E quem tinha que saber também não https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-nao-sei-e-quem-tinha-que-saber-tambem-nao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-nao-sei-e-quem-tinha-que-saber-tambem-nao/#respond Sun, 15 Dec 2019 13:46:57 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/15/eu-nao-sei-e-quem-tinha-que-saber-tambem-nao/

Assim como a direção palmeirense, eu não sei. Não sei se Sampaoli era o treinador ideal. Não sei se pensaria em novo nome. Se apostaria em algum velho nome vencedor. Não sei. E tenho inveja de quem sabe. RelacionadasEm tom de despedida, Endrick festeja último título pelo Palmeiras: ‘Time que confiou em mim quando não […]

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Assim como a direção palmeirense, eu não sei. Não sei se Sampaoli era o treinador ideal. Não sei se pensaria em novo nome. Se apostaria em algum velho nome vencedor.

Não sei. E tenho inveja de quem sabe.

Sem Mattos, eu queria Thiago Scuro. Ou Gustavo Grossi. Ou Rodrigo Caetano. Ou Diego Cerri.

Sem nenhum deles, eu gostaria de subir João Paulo Sampaio, coordenador da base. Mas será que não a deixaria órfã sem acrescentar tanto ao profissional?

Alex? Evair? Leão? Luxemburgo para essa função? Edu Dracena? Zé Roberto? Paulo Autuori?

Não sei. E tenho admiração por quem sabe o que vai acontecer até o final deste texto.

Anderson Barros é respeitado entre os executivos do futebol. Bom trânsito ente atletas. Perfil baixo, joga em outro time em relação a Mattos. Não sei se é o caso para o Palmeiras.

Porque eu não sei qual é a do Palmeiras. Não sei quanto tem para investir. O que pensa realmente a direção para agora – a não ser a mais do que necessário ascensão da ótima base que vai subir, com todos os cuidados necessários.

Só sei que está atrasado o 2020. Algumas receitas também já não são aquelas. As pressões são aquelas de sempre sobre o clube que de fora para dentro se chama Real Madrid das Américas e de dentro pra fora se expõe como Osasuna de Perdizes.

Não é nem uma grande coisa nem um pequeno caso. É o Palmeiras. Enorme como sua história e seus problemas. Reais ou não. Madrid ou não.

Sampaoli põe em campo um jogo que o palmeirense gosta. Mas o combo é caro. Não só pelo que pedia. Mas pelo que ele se perde em relações intestinas. Ainda mais convulsionadas nas pressões próprias palestinas. Essa parceria PP quase sempre intensa como ele. Nem sempre tão vencedora. Ou mais do que o profe.

Daniel Garnero, argentino do Olimpia? Miguel Angel Ramires, o espanhol do Independiente del Valle? Osorio do Atlético Nacional de Medellín? Beccacece que está encaminhado com o Racing? O próprio Luxemburgo como treinador?

A troca de chip é necessária. De "mindset" para ser mais moderno. De elenco, seria ainda mais necessária independente dos títulos que não vieram em 2019. E nem mesmo os vices.

Mas urgente mesmo é agilizar as trocas para que o Palmeiras volte a ser o mesmo.

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Thiago Santos, fly Big Dog! https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/thiago-santos-fly-big-dog/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/thiago-santos-fly-big-dog/#respond Fri, 06 Dec 2019 12:56:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/06/thiago-santos-fly-big-dog/

Thiago Santos vai pra Dallas. O cara que chegou calado no Palmeiras e vai sair do mesmo jeito. No modo mudo. No mundo da mídia que perde porque pede para que se grite, bata no peito, na cara do rival, tapa na sociedade, SE PENSE EM CAPS LOCK, seja loki como um bando. Thiago Santos […]

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Thiago Santos vai pra Dallas. O cara que chegou calado no Palmeiras e vai sair do mesmo jeito. No modo mudo. No mundo da mídia que perde porque pede para que se grite, bata no peito, na cara do rival, tapa na sociedade, SE PENSE EM CAPS LOCK, seja loki como um bando.

Thiago Santos não era o 5 dos sonhos. Mas não nos deixou sem dormir. Errou menos passes do que a gente quis contar. Ajudou a conter as pressões desarmando espíritos e adversários. Protegeu a defesa sendo atacado por isso. Aprendeu a inverter bolas mesmo com narizes torcidos.

Recuperou bolas perdidas por cima. Por baixo nunca baixou o nível. Antecipou-se nos lances respondendo na bola às críticas antecipadas. Deu botes que nos salvaram algumas vezes. Remou sempre a favor. Junto. Como sempre chegou na hora e no instante.

Dobrando marcação e desdobrando-se para não ser tão marcado pelos cricríticos. Ele joga para os outros como nós. Não pra ele. Não é arte o futebol dele. Mas é o que constrói um time forte e eficiente como ele.

Não precisa ser titular. Mas todo time precisa de um Thiago Santos como reserva de intensidade. Nosso combustível. Lá dentro. E principalmente fora do campo. Para carregar piano e recarregar bateria.

Ele vai pra Dallas. Deixa pra nós dois canecos que devemos erguer como brinde.

Não é craque. E sabe que não é. Mas é dos nossos. E quero que saiba sempre que será.

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Veron e Dracena, de pai para filho: Palmeiras 5 x 1 Goiás https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/veron-e-dracena-de-pai-para-filho-palmeiras-5-x-1/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/veron-e-dracena-de-pai-para-filho-palmeiras-5-x-1/#respond Fri, 06 Dec 2019 00:17:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/06/veron-e-dracena-de-pai-para-filho-palmeiras-5-x-1/

Brinco de Ouro. 2019. Gabriel Veron, 17 anos, aos 24min31s da segunda etapa, recebeu do camisa 17 Jean uma bola sem goleiro e marcou seu primeiro gol como profissional. No dia em quem o seu sub-17 venceu a Supercopa do Brasil. Na hora do almoço ele ganhou um presente inesquecível que ele ainda não recebeu […]

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Brinco de Ouro. 2019. Gabriel Veron, 17 anos, aos 24min31s da segunda etapa, recebeu do camisa 17 Jean uma bola sem goleiro e marcou seu primeiro gol como profissional. No dia em quem o seu sub-17 venceu a Supercopa do Brasil.
Na hora do almoço ele ganhou um presente inesquecível que ele ainda não recebeu de um amigo meu. É surpresa. O que ele não deverá ser. Porque tem muito talento. É sabido. Como ele sabe bastante. Como mostrou como melhor jogador e campeão mundial Sub-17 pelo Brasil.
Festa em Campinas. Esperada.
E tinha mais. Ele recebeu uma bola longa, dominou com categoria, pedalou e serviu Dudu para o quarto gol, aos 36, na goleada inesperada.
Mas não como seu talento. Que se espera muita coisa. Para já. Para hoje. Como ele fez o quinto. O segundo dele. Mais uma assistência de Dudu. Algo tão esperado quanto o talento deles.
Há 20 anos, porém, não se sabia ainda o que esperávamos. E também seria lindo.
Matão, domingo pela manhã. 1999. Beto Zini preside o Guarani. Pede na nossa cabine de TV para chamar o estreante zagueiro do seu time que enfrenta a Matonense de Eduardo Luís. E não "Edu Dracena" como foi passado na escalação. "Edu Dracena não é nome de zagueiro". Não?
Pergunte ao torcedor bugrino. Ao do Olympiacos. Do Cruzeiro da tríplice coroa de 2003. Do Fenerbahçe. Do multicampeão Santos de Neymar. Do Corinthians campeão de 2015. Do Palmeiras campeão de 2016. De novo campeão de 2018. Com o seu primeiro gol depois de 107 jogos marcado contra o Santos. Na meta à frente da viúva de Vagner Bacharel. Ela voltou ao estádio pela primeira vez desde a partida do marido, em 1990.
Um gol de cabeça como Bacharel. Um gol de Edu Dracena que jogou muito. Ganhou os títulos que Bacharel não conseguiu pelo Palmeiras. Talvez não tenha em verde a mesma idolatria. Como Bacharel merece muito mais do muito que já tem.
A vida é assim. Nem sempre justa. Mas estas linhas ainda são poucas pra fazer justiça pelo zagueiro que é Edu de Dracena para o mundo da bola. Como foi Bacharel. Meus ídolos não só pelo que nos defenderam. Mas pelo caráter com que defenderam sua profissão como a nossa zaga.
O Eduardo Luís que bateu o pé tão firme como a bola que zagueirou não só emplacou o nome que queria. Ganhou quase tudo zagueirando e honrando o nome dele e da cidade onde cresceu.
E como cresceu.
A ponto de ser respeitosa referência e ter a reverência de todos os clubes em que jogou. Mesmo rivais diretos.
Edu não sai de cena porque não gosto de rima. Edu Dracena porque adoro quem nos defende por baixo e por cima.
O capitão na penúltima partida palmeirense no BR-19. Jogo em Campinas contra o Goiás. No mesmo estádio onde tudo começou para ele. Onde Dudu e Zé Rafael é Gabriel Veron construíram a ótima vitória no Brinco de Ouro. Resultado que ainda dá chance de o Palmeiras ser vice brasileiro. Algo inédito desde 1959: um mesmo clube campeão nacional em um anovice no outro, novamente campeão, novamente vice em quatro anos.
Eduardo Luís, se eu soubesse que você seria tudo isso há 20 anos, naquela transmissão pela Band, eu já teria te chamado pelo nome de guerra e de garra, de raça e de classe.
Como eu não sabia, só quero dizer que foi uma honra trabalhar nos seus jogos. Uma alegria gritar campeão com você.

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Talibancada intolerante https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/talibancada-intolerante/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/talibancada-intolerante/#respond Tue, 03 Dec 2019 21:27:55 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/03/talibancada-intolerante/

Amigo do meu irmão um dia foi ao Morumbi ler um livro durante o jogo do São Paulo. 1984 – o ano, não o filme. Ficou lá sem ser importunado. O senhor de 67 anos que se trajou para ler Marx no Allianz Parque até ser convidado a se retirar pela ação de torcedores que […]

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Amigo do meu irmão um dia foi ao Morumbi ler um livro durante o jogo do São Paulo. 1984 – o ano, não o filme. Ficou lá sem ser importunado.

O senhor de 67 anos que se trajou para ler Marx no Allianz Parque até ser convidado a se retirar pela ação de torcedores que se acham mais torcedores e censores do que outros é mais uma prova da intolerância apedeuta das talibancadas contaminadas pelas redes sociais. Dos mesmos criadores de outros intolerantes que, no mesmo dia, expulsaram dois torcedores que não vestiam a camisa do clube e não se manifestavam como "torcedores" (SIC) em infeliz jornada de torcida única como a sinapse comprometida.

O futebol está cada vez mais parecido com a vida.

Em sua pior acepção.

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Equipe única: Palmeiras 1 x 3 Flamengo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/equipe-unica-palmeiras-1-x-3-flamengo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/equipe-unica-palmeiras-1-x-3-flamengo/#respond Sun, 01 Dec 2019 21:36:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/01/equipe-unica-palmeiras-1-x-3-flamengo/

O que o Flamengo está fazendo agora no Brasil eu poucas vezes vi na vida. No Allianz Parque, com 3 minutos, Bruno Henrique achou Gabriel que encontrou Arrascaeta que belo gol! Que a feia arbitragem do horroroso Ricardo Ribeiro só validou pelo VAR. Aos 45, Rafinha escapou fácil pela direita e inverteu para Arrasca tocar […]

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O que o Flamengo está fazendo agora no Brasil eu poucas vezes vi na vida. No Allianz Parque, com 3 minutos, Bruno Henrique achou Gabriel que encontrou Arrascaeta que belo gol! Que a feia arbitragem do horroroso Ricardo Ribeiro só validou pelo VAR. Aos 45, Rafinha escapou fácil pela direita e inverteu para Arrasca tocar lindo e Gabriel Barbosa finalizar maravihoso. Outro show. Mais um golaço.

O Palmeiras até que não tinha sentido o gol de cara. Teve um pênalti de Rhodolfo não marcado em Dudu por causa de impedimento mal marcado. Chegou duas vezes com Dudu que joga muito e se recusa a aceitar os erros sucessivos dos colegas a partir dos 20 minutos. Quando os passes saíam pela lateral enquanto o Flamengo saía bonito desde atrás até a bola chegar à turma iluminada da frente rubro-negra. Aquela que não tem posição fixa. E desarruma também por isso qualquer time.

Ainda mais o bando que parecia o Palmeiras até o intervalo. Ramires no meio não deu certo (como já não tinha dado com Felipão no turno os três volantes, nos 3 a 0 rubro-negros no Rio). Scarpa entrou. Mas com 40 segundos Vítor Hugo deu outro golaço para Gabigol. Preciso fosse, teria feito mais o Flamengo. Tirou naturalmente o pé. Gabriel pediu para sair aos 30, mas Jorge Jesus já tinha feito as três trocas.

O pé do Palmeiras que parecia querer dar o pé antes do apito final seguia errando tudo. Ainda mandou duas na trave. Teve um gol bem anulado até Matheus Fernandes diminuir, aos 38. Antes de Jailson fazer sua quarta grande defesa.

Quase foi a pior derrota alviverde em 5 anos de Allianz. Com o treinador bicampeão de Copa do Brasil que o palmeirense não quer ver pintado de verde – como o vaiadíssimo Diogo Barbosa. Com o elenco que foi campeão brasileiro em 2018 com o treinador que, como o time, se perdeu desde a Copa América. Parecia o W.O. de Shawn Mendes que ontem não pôde fazer show no estádio.

Diferentemente do Flamengo espetacular. Histórico. Um show. O melhor futebol deste século. Um time que não teve torcida a favor. Mas tem tudo a favor dele. Uma equipe que no bom humor subiu ao gramado para o aquecimento e saudou a torcida ausente pela ausência de critério, trabalho, criatividade, coragem e competência de MP e PM. E não só deles.

Foi um show de um time único em clássico de torcida única.

O gramado natural do Allianz Parque merecia uma melhor despedida.

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Nota quase oficial a respeito da torcida única https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nota-quase-oficial-a-respeito-da-torcida-unica/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nota-quase-oficial-a-respeito-da-torcida-unica/#respond Sun, 01 Dec 2019 01:04:50 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/01/nota-quase-oficial-a-respeito-da-torcida-unica/

NOTA QUASE OFICIAL: A torcida é parte fundamental do espetáculo e, na visão do Palmeiras, qualquer partida deve ter a participação de todos. Sobretudo os que pagam muito caro seus ingressos no Allianz Parque. E quem não tem dinheiro, por obséquio, nem chegue perto do estádio. No entanto, a segurança é um bem maior a […]

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NOTA QUASE OFICIAL: A torcida é parte fundamental do espetáculo e, na visão do Palmeiras, qualquer partida deve ter a participação de todos. Sobretudo os que pagam muito caro seus ingressos no Allianz Parque. E quem não tem dinheiro, por obséquio, nem chegue perto do estádio.
No entanto, a segurança é um bem maior a ser preservado, e a Polícia Militar e o Ministério Público são as autoridades competentes (na teoria) para avaliar as condições de segurança de um evento, até porque são agentes ativos no processo, por mais que sejam cada vez mais passivos e permissivos.
O Palmeiras não tem elementos técnicos e nem coragem para discutir e/ou vontade para debater e para avaliar ou julgar as medidas de segurança recomendadas pela Polícia Militar ou Ministério Público e irá respeitar as orientações das autoridades competentes e da CBF. Por mais que sejam incompententes.
O Palmeiras lamenta profundamente que ainda tenhamos esse tipo de situação no futebol brasileiro, mas não é agente de segurança pública e não possui ingerência para posicionamento contrário. E nem vontade para fazer algo mais duro e necessário para preservar o real espírito do futebol, como também pouco faz para liberar o cerco ao Allianz Parque, elitismo sem fundamento que há três anos afasta o torcedor do clube, como também pouco tem combatido a ação de torcedores que levam a essa situação absurda. De todos os clubes.
De toda forma, o Palmeiras roga para que tenhamos um grande evento esportivo sem maiores intercorrências neste fim de semana, e desde já propõe que autoridades e entidades esportivas, de prática e de administração, se unam para buscar uma solução definitiva e satisfatória para o problema da segurança, que não passe por restringir os direitos de torcedores.

Cada vez mais sem direitos.
Cada vez menos torcedores.

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Palmeiras aceita pensamento e tolice única da falta de autoridade e de público https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-aceita-pensamento-e-tolice-unica-da-falta-de-autoridade-e-de-publico/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-aceita-pensamento-e-tolice-unica-da-falta-de-autoridade-e-de-publico/#respond Fri, 29 Nov 2019 21:14:26 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/29/palmeiras-aceita-pensamento-e-tolice-unica-da-falta-de-autoridade-e-de-publico/

A institucionalização da intolerância que é a torcida única chega aos níveis da barbárie ao impedir a torcida do Flamengo de assistir ao clássico ("amistoso") contra o Palmeiras, no Allianz Parque. Não estamos resolvendo a violência nos estádios e nas ruas tirando gente dos campos. Não estamos educando os mais jovens que não vão saber […]

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A institucionalização da intolerância que é a torcida única chega aos níveis da barbárie ao impedir a torcida do Flamengo de assistir ao clássico ("amistoso") contra o Palmeiras, no Allianz Parque.

Não estamos resolvendo a violência nos estádios e nas ruas tirando gente dos campos. Não estamos educando os mais jovens que não vão saber como ganhar de ninguém, como empatar com alguém, como perder para todos sem aprender a ganhar, empatar e perder.

As autoridades tiram o sofá da sala. O despudor público não quer público e não é capaz de exercer o poder institucional de garantir segurança mínima para donos da casa e visitantes.

O Palmeiras aceita sem bater o pé. O Flamengo corretamente lamenta, e com sólido argumento de que é prejudicado por ter recebido palmeirenses no turno no Maracanã, e, agora, não poder ter sua torcida na casa rival. Reciprocidade e isonomia zero como a competência do comando da segurança nos estádios em São Paulo.

Não ter torcida em clássicos locais já é uma derrota da civilidade e respeito. Não ter agora em disputas interestaduais é uma federal incompetência geral.

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Pai que é Palestra não passa nada por DNA, só passa pela SEP https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pai-que-e-palestra-nao-passa-nada-por-dna-so-passa-pela-sep/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pai-que-e-palestra-nao-passa-nada-por-dna-so-passa-pela-sep/#respond Fri, 29 Nov 2019 13:18:16 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/29/pai-que-e-palestra-nao-passa-nada-por-dna-so-passa-pela-sep/

Fala, Babbo. Sete anos que eu dei na rádio a sua partida. Você me inspirou tanto na vida e na paixão pelo que fazemos que até a notícia mais exclusiva que eu dei em 32 anos de jornalismo foi quando você nos deixou. Não consegui falar pros meus filhos. Mas falei para milhares que ainda […]

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Fala, Babbo. Sete anos que eu dei na rádio a sua partida. Você me inspirou tanto na vida e na paixão pelo que fazemos que até a notícia mais exclusiva que eu dei em 32 anos de jornalismo foi quando você nos deixou.

Não consegui falar pros meus filhos. Mas falei para milhares que ainda hoje lembram o que eu falei. Meu texto que o senador Suplicy não conseguiu ler no plenário porque não aguentou. O que confesso hoje não consigo ouvir.

Até porque tem tanta coisa para te falar desde então… Do Brasil, melhor deixar quieto. E torcer para que não deixem mais quietos nossos colegas… Da família eu queria te apresentar a Toffee, nossa cachorrinha que nasceu dois dias antes de você partir. A Sil você conheceu em 1984. Falou com ela por telefone do hospital quando começamos a namorar, meses antes. E você lembra que ela ficou de mãos dadas com você na sua última noite na UTI. Coma irreversível. Mas os seus batimentos aumentaram quando ela falou do nosso amor, da paixão pelos seus netos. E do nosso Palestra.

Aliás, você sabe que caímos uma semana antes do seu AVC. Não falei então. Como sempre, não precisávamos falar muitas coisas. Mas o Ademir da Guia te poupou do futebolixo de 2014. Quando pedimos para cair e fomos salvos. Como Nobre, Galiotte, Crefisa, Mattos, Allianz Parque, Turner e Avanti! nos recolocaram no topo com dois Brasileiros e uma Copa do Brasil desde 2015.

Ou melhor. A nossa paixão ajudou a pagar e elevar as contas. Fizemos grandes times como aqueles esquadrões que você me ensinou. Belas festas em casa enquanto ocupávamos a Palestra, a antiga Turiaçu. Grandes conquistas fora. Até porque dentro tem gente de dentro que está se perdendo. E nós vamos junto. Solidários ou não.

Dudu virou ídolo máximo. Respeito igual pelo Prass. Mais alguns ganharam nosso carinho. Alguns que depois foram apedrejados pela barbárie desta terra plana binária.

Vivemos dias de intolerância e ignorância, Babbo. Impaciência muita e mútua. Sofremos também por isso. Dos dois lados. Quem tenta ser equilibrado é "xingado" de isentão. Agora é ruim ser o que devemos ser no ofício: isentos. E quando nos posicionamos, vem uma malta que diz que você só pode falar de futebol. E uns que só do Palmeiras. E alguns deles que só posso falar bem…

Não está fácil. Mas quando foi tranquilo para nós? Em qualquer campo?

Fico orgulhoso e ainda com mais saudades quando muita gente fala que você faz muita falta por aqui. Mais ainda feliz quando dizem que ainda bem você foi poupado destes últimos anos de Brasil e desta terra plena de terraplanistas e de ETs e terráqueos pluripatéticos.

Seus netos são tudo aquilo que você sabe. Seus filhos têm mulheres maravilhosas. Sua mulher, dona Lucila, tem uns altos e baixos. Normal para quem não tem mais você ao seu lado. Mas o que posso dizer é que essa baixinha é tudo que você amou. É muito mais. Ela não só é quem mais entendia de economia em casa. É quem mais sabe o que é familia.

Beijos a todos aí do seu lado. Peça para que eles nos iluminem aí de cima. Em todos os campos.

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Galeanos! Fluminense 1 x 0 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/galeanos-fluminense-1-x-0/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/galeanos-fluminense-1-x-0/#respond Fri, 29 Nov 2019 01:49:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/29/galeanos-fluminense-1-x-0/

Foi emocionante a estreia de Gabriel Veron no Maracanã. Só 17 anos e não sentindo o peso da camisa que parece que não muitos estão sentindo e vestindo no Palmeiras. Há 30 anos, também com 17 anos, numa vitória sobre o mesmo Fluminense que agora derrotou o Palmeiras em mais uma atuação irritante do time […]

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Foi emocionante a estreia de Gabriel Veron no Maracanã. Só 17 anos e não sentindo o peso da camisa que parece que não muitos estão sentindo e vestindo no Palmeiras.

Há 30 anos, também com 17 anos, numa vitória sobre o mesmo Fluminense que agora derrotou o Palmeiras em mais uma atuação irritante do time de Mano, um garoto estreou pelo Verdão: Galeano.

Não tem o talento de Veron. Mas teve até 2001 tudo que se quer no nosso time: vontade, comprometimento, superação, entrega, disposição, disponibilidade para fazer várias funções, humildade para sair emprestado e voltar melhor, liderança positiva no elenco, presença de espírito de porco, e um gol de cabeça em 2000 para não esquecer jamais contra o maior rival.

Época também vitoriosa pela vontade do time de dar e se doar. Também não ganhava tudo. Mas quase sempre dava a sensação de que entrava em campo para só sair depois do resultado esperado. Não essa sensação do segundo semestre de que parece que o time nem entra em campo e o resultado será esperneado. Feeling de que vai tomar o gol bobo como o sofrido depois de falhas de Thiago Santos e Luan que perderam bolas de cabeça com a mesma facilidade com que perdemos a nossa cabeça nas críticas.

Elas precisam ser feitas. Como todo o Palmeiras precisa as receber com equilíbrio. Não ganhar desse Flamengo não é o fim do mundo. Mas perder e se perder como se fosse natural?

Não.

Precisamos do talento de Gabriel Veron e da ótima garotada que sobe (com paciência). Como precisamos de todo o pique e paixão de eternos garotos como Galeano (para não torrar de vez o que nos resta de paciência).

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Um ano do deca: hora de recomeçar do dez, não do zero https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/um-ano-do-deca-hora-de-recomecar-do-dez-nao-do-zero/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/um-ano-do-deca-hora-de-recomecar-do-dez-nao-do-zero/#respond Mon, 25 Nov 2019 13:25:15 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/25/um-ano-do-deca-hora-de-recomecar-do-dez-nao-do-zero/

Há um ano o Palmeiras ganhava o deca em São Januário. Gol de Deyverson. O centroavante que a gente não queria pintado de verde em 2017. O não tão Menino e ainda mais Maluquinho que a gente não quer ver em 2019. Quando tudo deu errado. Ou deu Flamengo. O Palmeiras ainda tem uma semana […]

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Há um ano o Palmeiras ganhava o deca em São Januário. Gol de Deyverson. O centroavante que a gente não queria pintado de verde em 2017. O não tão Menino e ainda mais Maluquinho que a gente não quer ver em 2019. Quando tudo deu errado. Ou deu Flamengo.

O Palmeiras ainda tem uma semana para tentar "carimbar a faixa" como se dizia na época que só o Verdão tinha copas nacionais e o rival, não. Agora vemos o segundo continental rubro-negro ser conquistado menos de 24 horas antes de mais um Brasileiro do Flamengo. E pela derrota palmeirense em casa contra o Grêmio que sobe… E com o Santos ultrapassando na tabela… E com o Palmeiras empacado naquela conquista no Rio…

Ainda é a melhor campanha nos pontos corridos. Estamos mais uma vez bem acostumados. Mas queremos mais. Por isso ganhamos mais que os outros. Campeões do século XX. Maiores campeões nacionais. Quando está 10 x 0 cornetamos pedindo 11. Somos exigentes. Chatos.

Mas não podemos arrasar a casa como um dia arrasamos a maior sala de troféus. Não é destruindo o muito que foi feito que iremos recomeçar do 10.
Embora até seja esse o mote. Não a morte.

Usar mais a base não se discute. Está na cara que "sim" e está em casa que "claro que sim".

Mas repensar a direção e mesmo a comissão técnica é necessário. Com coragem e equilíbrio.

Não é "fora Mattos" e nem "Mano não". É discutir o que queremos em 2020. E o que podemos.

Porque é possível. É Palmeiras.

Na lata, ainda considero o saldo positivo de Mattos no Palmeiras. Mas o desgaste é enorme. Se ele conseguir trocar Joao Félix por Carlos Eduardo com o Atlético de Madrid, e mais um dinheiro para o Palmeiras, vão dizer que é esquemattos. Miccos. O que for. Mesmo sem ter sido.

O futebol do clube chegou a um alto nível (também pelo trabalho dele) que independe do chefe do departamento. Eu ainda apostaria em Mattos se houvesse menos pressão. Porque até os gols de Gabriel Barbosa em Lima se colocam na conta dele.

Bruno Henrique era interesse que não veio porque o Santos fez o certo ao vendê-lo para um rival mais distante. O problema é como fez errado o Palmeiras ao torrar ainda mais dinheiro em Carlos Eduardo.

Mas vou parar por aqui. Parece que pego no pé do Carlos Eduardo como pegam no pé do Mattos.

Perseguição nunca faz bem. Até porque bom mesmo é ser perseguido. Como somos por cromossomos.

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