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O jornalista dos canais ESPN/Fox Sports Leonardo Bertozzi foi o convidado da 24ª edição do NP Cast. Em mais uma edição mediada por Celso Ardengh e com participação de João Gabriel e Leonardo Barbieri, do Infos Palestra, o bate papo foi de Palmeiras no Brasileirão, qualidade do elenco alviverde e até volta de torcida.

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Bertozzi falou sobre a qualidade do elenco paulista, que seria dos sonhos de quase todos os clubes do Brasileirão, mas ressaltou a falta que faz um jogador matador, figura presente nos concorrentes pelos principais títulos.

– O elenco está em um pódio. Talvez, se a gente pegar as contratações que o Atlético-MG fez, Hulk, Nacho, Diego Costa, podemos dizer que o clube tem mais estrelas do meio para frente e no, fim das contas, são esses caras que ganham jogos. Olha no primeiro turno quantos jogos que o Hulk ganhou para o Atlético. Talvez, para esse ano, a cereja do bolo para o elenco competitivo seria um cara desses. O Dudu é esse jogador, mas ele quase não é um reforço, ele já estava aqui, não é esse impacto. Você olha para o elenco do Palmeiras, ainda tem caras no banco, ainda tem como você mexer. É um elenco que poderia e deveria ter um aproveitamento maior.

Ele ainda ressaltou como é difícil analisar o trabalho de um técnico devido às inconstâncias do futebol nacional, com calendário e falta de competitividade com o mercado europeu.

-Se a gente ficar procurando técnico perfeito, que ninguém vá criticar nunca, nunca vai apontar um pontinho. Esse cara não está aqui e nem em nenhum lugar. O futebol brasileiro é de oscilação constante, porque é um calendário maluco, intervalos curtos entre jogos, perder jogador para Seleção. Aqui você tem a situação que, mesmo os times mais ricos, podem perder um jogador a qualquer momento. O palmeirense tem que ficar feliz com o elenco que tem, mas sempre que você pode tem que viabilizar um jogador que ganha jogos para você. Esse cara está mais no Flamengo e no Atlético-MG do que no Palmeiras.

Por fim, falou sobre a mudança no estádio com a liberação de público. Vale ressaltar que o segundo jogo da semifinal da Libertadores, em Belo Horizonte, terá a presença da torcida atleticana.

-Não tem como não fazer diferença, o ambiente é outro. O ambiente da Libertadores já é diferente por si só, mas com a torcida no estádio faz muita. Nada se compara ao futebol com torcida, é como se fossem duas coisas diferentes, sem torcida, parece um treino. Óbvio que faz diferença, o ambiente, o clima no jogo é outro, o jogador que está há muito tempo sem ver a torcida. É obvio que desequilibra sim.

Confira o bate-papo na íntegra no canal do NOSSO PALESTRA no YouTube:

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O 23º episódio do NPCast recebeu a setorista do Palmeiras pelo canal ESPN/Fox Sports, Bibiana Bolson. Em uma conversa mediada por Celso Ardengh e na companhia de Artur Abramo, Letícia Denadai e Marina Barrios, a jornalista falou sobre as expectativas para a temporada alviverde, a trajetória de sua carreira dentro do jornalismo esportivo e os desafios de assumir a cobertura diária de um clube como o Verdão.

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Antes de comentar sobre o momento vivido pelo Palmeiras e o Choque-Rei, Bibiana destacou a presença do atual campeão da América na competição e o reconhecimento conquistado através do título de 2020.

– Na Libertadores, o Palmeiras é para mim uma das equipes mais fortes e é muito legal a gente ver também com internacionalmente o clube é percebido. Nos canais Disney, a gente faz muitas participações para Argentina, Chile, e eles falam de uma forma muito mais otimista do que os mais otimistas aqui do Brasil. É impressionante como realmente o Palmeiras conseguiu conquistar isso – analisou a jornalista.

– Temos que fazer um recorte em cada situação. Esse jogo do Campeonato Brasileiro era um jogo em que não se tinha essa grande pressão porque o Palmeiras é o atual líder da competição, vem dessa sequência maravilhosa, então, acho que não tinha essa pressão para ter uma preocupação por um tabu mental. Mas, em um cenário de Libertadores, em jogo de mata-mata, isso pode pesar muito. (…) A atmosfera de Libertadores é diferente, dia de jogo da Libertadores é diferente. Você acorda e vai jogar a Libertadores, sendo o atual campeão da América, contra o seu rival – concluiu.

Cobrindo o Palmeiras desde abril de 2021, substituindo o companheiro de profissão Eduardo de Meneses, Bibiana disse que ficou surpresa com o desafio profissional e, ao mesmo tempo, agradecida pela oportunidade de acompanhar um dos grandes times brasileiros.

– Pensei ‘Meu Deus, é o Palmeiras! É o atual campeão’. Mas, logo pensei na responsabilidade e na oportunidade que estava recebendo. (…) Quero ter a possibilidade de conhecer cada vez mais a história desse clube, que é gigante.

Acompanhe o episódio completo do NPCast disponível na Orelo ou assista o programa no canal do Youtube do NOSSO PALESTRA:

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O convidado do episódio 21 do NP Cast foi o narrador e apresentador Fernando Nardini, do canal ESPN/Fox Sports. Na presença de Celso Ardengh, João Gabriel Falcade, Artur Abramo e Leonardo Barbieri, da página INFOS Palestra, o programa da última segunda-feira (05) abordou diversos assuntos. Entre conversas sobre Palmeiras, NBA, NFL e tênis, o convidado abordou em todas elas a importância do equilíbrio e cuidado mental para o alto rendimento no esporte.

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Logo no início, destacou a recuperação de Gustavo Scarpa para a temporada atual do Verdão. O jogador ganhou sequência e vem sendo uma das peças fundamentais para a equipe.

– Que legal que o cara (Scarpa) se encontrou. Porque ele viveu um marasmo tão grande no Palmeiras, por tanto tempo. Um cara com a qualidade que ele tem, não podia ficar tanto tempo fora. Mas são diversas as questões. É um negócio que precisa ser muito instigado pelo jogador de futebol. Acho que ele viveu uma baixa de desmotivação, de desânimo. Que legal que ele se recuperou porque ele tem muita qualidade, é um cara diferente.

Sobre a inevitável comparação entre o comportamento de Abel Ferreira e Luiz Felipe Scolari, Nardini exemplificou de forma simples e objetiva: “a experiência diz tudo”.

– O Felipão é um cara que está aqui e está plenamente acostumado a lidar com a imprensa brasileira. É um cara que tira de letra qualquer bola quadrada que venha na coletiva: ou ele vai dar um coice, ou ele vai fazer uma graça, ou ele não vai responder. Ele está plenamente acostumado com isso.

– Agora, o Abel chegou aqui e vê uma realidade que ele não conhecia. Chega em um dos clubes mais difíceis de se trabalhar, que é o Palmeiras, com cobrança, que vem de torcida, vem de ambiente político, vem também da imprensa. (…) Tudo é muito novo para ele. A gente fala tanto do Abel e parece que ele está tanto tempo no Palmeiras pelo que já fez, pelo que já ganhou, mas não faz. Acredito que seja uma questão de adaptação.

Por fim, a reação do lateral-esquerdo Matías Viña após perder o pênalti, que culminou na eliminação do Uruguai na Copa América, também foi discutida ao longo do episódio. Para Nardini, a falta de empatia e a desvalorização do trabalho dos profissionais da psicologia do esporte são alguns dos pontos mais prejudiciais para a evolução do tema dentro do segmento.

– Quando ele perde o pênalti na Copa América e fica daquele jeito, eu pensei muito nessa história e os motivos que poderiam ter levado o Abel a ter tirado o Viña do time e deixar o Victor Luiz como titular de maneira repentina. (…) Infelizmente, ainda se dá pouca atenção às doenças da mente e é uma barreira no futebol. A gente escuta, e em diversas áreas, que isso é frescura, que é ‘mimimi’, que é coisa da molecada de hoje em dia, que antigamente não tinha isso. É só se colocar no lugar da pessoa.

Acompanhe o episódio completo do NP Cast disponível na Orelo ou assista o programa no canal do Youtube do NOSSO PALESTRA:

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É de conhecimento geral que o Palmeiras busca reforços para o setor ofensivo. No entanto, na última sexta-feira (19), o clube desistiu oficialmente da contratação de Rafael Borré, do River Plate. Em entrevista ao NPCast #12, Edu Dracena, assessor técnico do Verdão, comentou os próximos nomes em pauta, como Taty Castellanos (New York City FC) e Ademir (América-MG), além do meia Eduard Atuesta (Los Angeles FC):

– Felizmente, o Palmeiras é a bola da vez. Quem não quer trazer o jogador pro Palmeiras? Às vezes, os empresários usam o Palmeiras para valorizar os atletas. Outro dia, vi uns atletas surgindo e fiquei sabendo pela imprensa. Perguntei pro Anderson (Barros) e ele nem estava sabendo. Esses três atletas (Ademir, Taty Castellanos e Atuesta) estão no radar do Palmeiras, estamos conversando para, de repente, entrar em negociação.

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O ex-zagueiro não deixou de enfatizar a nova realidade do mercado em meio à pandemia, deixando claro que todos os clubes estão enfrentando dificuldades em suas negociações:

– O mercado mudou muito por causa da pandemia. É difícil o clube comprar o passe do jogador. Muitas vezes, vem por empréstimo, ou está livre no mercado. Acho que buscar jogadores por empréstimo, pra ver se ele vai se adaptar, e deixar o passe estipulado, é um cenário ideal. Mas é difícil aceitarem esse tipo de negociação.

Por fim, Dracena analisou a situação dos atuais atacantes do elenco do Palmeiras. Willian tem contrato até o fim de 2021 e Luiz Adriano recebeu sondagens tanto do Grêmio quanto do mundo árabe:

– Com o Willian não conversamos ainda. Ele tem contrato até o final do ano e é um cara importante, que deu toda sua contribuição durante esses anos. Vamos tratar o caso dele com o maior carinho. Claro que outros jogadores entendemos que é cedo para conversarmos pela renovação. Ano passado, conversamos com todos os atletas falando a verdade. Tivemos que descontar do salário deles e eles entenderam. Acho que quando tratamos as coisas com transparência, elas tendem a dar certo. Do Luiz não chegou proposta pra gente, ele tem contrato com o clube. Temos que sentar e conversar se ele quer ir e se é bom para o clube. Queremos os jogadores felizes, de corpo e alma aqui. Ele é importantíssimo, mas se tiver que vir alguma proposta, o empresário vai trazer ao Anderson e ao presidente. 

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Paulo Massini, comentarista do Bandsports, esteve no terceiro episódio do NPCast, o podcast do NOSSO PALESTRA e, entre tantos assuntos que você pode ver, na íntegra, pelo YouTube e pelo Spotify do NP, o jornalista e professor analisou a busca do Palmeiras por um novo treinador.

– O Palmeiras precisa quebrar um paradigma e profissionalizar ainda mais seu departamento de futebol. Para isso, precisa comprar um projeto de modelo de jogo, blindar o ambiente de interferências externas e entender que o futebol mudou – afirmou Massini.

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O comentarista também criticou as escolhas de treinadores feitas pela diretoria do Palmeiras, sustentando a tese de que o futebol exige conceitos e modelos mais modernos atualmente.

– O Palmeiras tem que ter peito e ser convicto na escolha do modelo de jogo. Depois, que se faça uma campanha para que o torcedor compre a ideia. A transparência e a comunicação são fundamentais nesse sentido – analisou.

O NPCast foi transmitido ao vivo no YouTube e no Facebook do NP e poderá ser ouvido, em forma de podcast, no Spotify. Os episódios anteriores, já disponíveis na plataforma de streaming, contaram com Gian Oddi e Bruno Vicari, comentaristas da ESPN.

Assista ao NPCast na íntegra:

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