Arquivos Palmeiras 2021 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/palmeiras-2021/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 30 Dec 2021 18:34:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Mauro Beting: ‘Feliz ano velho’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mauro-beting-feliz-ano-velho/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mauro-beting-feliz-ano-velho/#respond Thu, 30 Dec 2021 17:39:12 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=60815

Foi ainda mais prazeroso (pelo inesperado) este ano do que foi com a segunda Academia de 1972 e a Via Láctea da Parmalat

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Em 1972 eu era ainda menor do que sou para pedir aos responsáveis para que aquele ano de cinco conquistas em cinco torneios disputados (quatro deles invicto) não terminasse para o palmeirense.

Em 1993, sair da fila de 16 anos contra o maior rival, e em seis meses ainda ganhar mais dois títulos, também era um ano que eu não queria que terminasse – por também ser eterno.

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Mas em 2021 eu não imaginava ganhar a Libertadores em janeiro. A Copa do Brasil, em março. E não delirava então que daria para ser bi em novembro contra um grande Flamengo. Já não sonhava nem mesmo que desse para superar um mega Galo de Cuca na semifinal.

Foi ainda mais prazeroso (pelo inesperado) este ano do que foi com a segunda Academia de 1972 e a Via Láctea da Parmalat. As duas equipes são históricas. Futebolisticamente espetaculares. E um terceiro multicampeão se igualar a elas em conquistas, até mesmo as superar, só me faz desejar um 2022 igual a 2021 para os meus amores: família e Palmeiras. Família Palmeiras.

Feliz ano velho.

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Após maratonas, Palmeiras chega a 54 jogos no primeiro semestre de 2021 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/apos-maratonas-palmeiras-chega-a-54-jogos-no-primeiro-semestre-de-2021/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/apos-maratonas-palmeiras-chega-a-54-jogos-no-primeiro-semestre-de-2021/#respond Sat, 03 Jul 2021 08:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=36981

No período, Verdão entrou em campo por sete competições diferentes

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Após viver meses de jogos sem fim, o Palmeiras fechou o primeiro semestre de 2021 com 54 partidas. O time é um dos que mais atuou no Brasil neste período, entrando em campo pela Libertadores, Copa do Brasil, Mundial, Brasileirão, Paulistão, Recopa e Supercopa do Brasil.

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Nos primeiros meses do ano, o Alviverde teve de conviver com muitos jogos em pouco tempo. Durante a disputa do Campeonato Paulista, por exemplo, para garantir a final na data prevista, a FPF realizou jogos a cada 48h. Ao mesmo tempo, o Verdão disputava a fase de grupos da Libertadores.

Com isso, o Palmeiras chegou à incrível marca de 54 jogos. Se comparado com a temporada de times europeus, o time brasileiro jogou mais neste semestre que Leicester, Liverpool, Milan, entre outros, jogaram em 2020/21.

Assim, o Verdão garante que fará, ao menos, 86 partidas no ano, pois entrará em campo mais 32 vezes pelo Brasileirão e duas pela Libertadores. Se avançar na competição continental, a conta aumentará.

O próximo confronto do Palmeiras será no domingo (04), às 16h (horário de Brasília), contra o Sport.

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Guilherme Paladino: Apesar de tudo, o trabalho de Abel Ferreira no Palmeiras também merece críticas https://nossopalestra.com.br/palmeiras/colunas/guilherme-paladino-apesar-tudo-trabalho-abel-ferreira-palmeiras-merece-criticas/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/colunas/guilherme-paladino-apesar-tudo-trabalho-abel-ferreira-palmeiras-merece-criticas/#respond Mon, 14 Jun 2021 11:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=35077

Em meio a todos os clichês das óbvias contestações à diretoria, existe uma nuance que, muitas vezes, passa despercebida: há uma parcela de responsabilidade do técnico no mau momento que o clube vive, e é hora de falar sobre isso

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Confira a coluna de opinião de Guilherme Paladino para o Nosso Palestra: Apesar de tudo, o trabalho de Abel Ferreira também merece críticas

É do conhecimento de quase toda a torcida do Palmeiras que a diretoria tem uma parcela imensa de culpa nos fracassos da equipe. E não me refiro apenas a esta temporada, falo dos últimos anos, desde o início da atual gestão.

Também é do conhecimento da torcida que, principalmente na temporada de 2021, o processo de auto-sabotagem do próprio clube é ainda mais intenso: apenas um reforço foi contratado, mesmo com o respeitado treinador Abel Ferreira praticamente implorando por mais peças para setores específicos do elenco.

Contudo, em meio a todos os clichês das óbvias críticas à diretoria, existe uma nuance que, muitas vezes, passa despercebida: há uma parcela considerável de responsabilidade do técnico no mau momento que o Palmeiras vive. E é hora de falar sobre isso.

Abel Ferreira não foi contratado para apresentar um futebol vistoso, ofensivo, de muita posse de bola e gols em abundância, e ele próprio jamais prometeu isso. Portanto, seria descabido cobrar algo nesse sentido. Entretanto, Abel foi contratado com o discurso (muito mais por parte dos dirigentes, é verdade) de que era um treinador que gostava de trabalhar com a base. E podemos começar nossa DR por aí.

É fato que, desde a chegada do português, alguns ‘miúdos’ viveram momentos de glória sob seu comando. O auge, certamente, foi a atuação do trio Patrick de Paula, Danilo e Gabriel Menino contra o River Plate, na Argentina, em uma semifinal de Libertadores. Mas, inexplicavelmente, aquilo acabou ali.

Qualquer oscilação, lesão de uma semana ou suspensão já era motivo para abortar a titularidade dos garotos na sequência dos jogos. A escalação titular do Verdão para a finalíssima da Copa do Brasil, que aconteceu dois meses depois da épica noite em Avellaneda, não contou com sequer UM dos três jovens. Todos começaram no banco. E, nos lugares deles, entraram: Felipe Melo, veterano de 37 anos, Zé Rafael, de 27 anos, e Raphael Veiga, de 25 anos.

Escalação do Palmeiras para o jogo de volta da final da Copa do Brasil (Foto: Divulgação/Palmeiras)

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Com uma mudança ou outra, essa viria a ser a tônica definitiva do Palmeiras na temporada de 2021. Na partida de ida da Recopa Sul-Americana, primeiro grande confronto da nova fase, o meio de campo titular não teve a presença da base. Na Supercopa do Brasil, contra o Flamengo, quem estava lá na meiuca? Nenhuma das Crias da Academia. Com a justificativa, na coletiva pós-jogo, de que “era necessário contar com mais experiência”. Mas e como fica tudo que a gente viveu na Libertadores? Enfim, questões.

É óbvio que, com a quantidade absurda de jogos no calendário, em determinados dias Patrick de Paula, Danilo, e Gabriel Menino voltaram a figurar no time titular. Juntos, quase nunca, mas separados, receberam chances. E alguns deles protagonizaram bons momentos: os dois primeiros foram titulares no massacre por 5 a 0 diante do Independiente del Valle, no Allianz Parque, por exemplo.

Mas, nos jogos grandes, apenas um era escalado, quando muito. Somente Patrick de Paula foi titular na semifinal do Paulistão diante do Corinthians e no jogo de ida da decisão contra o São Paulo. Na volta? Banco. Em todos os três últimos jogos citados, e até os dias de hoje, Gabriel Menino perdeu sua vaga para Mayke e Danilo virou reserva oficial de Felipe Melo.

E a intenção aqui não é ser advogado destes atletas, ou obrigar a escalação dos mesmos em todos os jogos até o fim do ano. É levantar um questionamento: por que o trio que protagonizou uma das noites mais épicas da história da Sociedade Esportiva Palmeiras jamais teve chance de repetir o feito em partidas importantes?

Saudades do que a gente já viveu: Palmeiras x Ferroviária, um dos únicos jogos em que o trio foi titular, desde a semifinal da Libertadores. Os outros dois foram contra São Bento e São Caetano, todos pelo Paulistão (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

E pior: a tolerância com estes, que apresentaram um potencial imenso, é mínima em caso de queda de desempenho. No entanto, jogadores mais experientes, que também oscilam, falham e apresentam até deficiências técnicas ou físicas, quase nunca perdem a vaga; na verdade, ganham ainda mais espaço, dia após dia.

Outro exemplo claro para ilustrar o meu ponto: o planejamento do Palmeiras no Campeonato Paulista de 2021 ficou conhecido popularmente como o “laboratório da base”, pois garotos promissores da Academia de Futebol foram testados nas mais diversas posições. Entre eles, destaco Vanderlan (zagueiro e lateral-esquerdo), Michel (zagueiro), Fabinho, Pedro Bicalho (volantes) e Giovani (atacante) como peças interessantes que apresentaram potencial para ajudar no futebol profissional.

Contudo, após o Paulistão, o sumiço destas promessas da base foi quase geral. O único que apareceu em campo depois da conclusão do Estadual foi Michel, que entrou aos 38 minutos do segundo tempo no jogo de ida contra o CRB pela Copa do Brasil.

E não é como se o time estivesse em uma situação de plenitude. Pelo contrário: há urgências nos setores citados: na lateral esquerda, Matías Viña foi convocado à Seleção Uruguaia; no meio de campo, Patrick de Paula, Danilo e Danilo Barbosa têm lesões. No ataque, Gabriel Veron está sem condições de jogo e as únicas opções de velocidade são Rony e Wesley.

O que é visto, na realidade: na lateral esquerda, a titularidade absoluta é de Victor Luís, nada de Vanderlan. No meio de campo, Felipe Melo tem vaga cativa, jamais Fabinho ou Pedro Bicalho. No ataque, até Breno Lopes tem preferência, Giovani quase nem relacionado é. E isso vindo de um técnico que “gosta de atuar com a base” e que reclama da falta de reforços. O Paulistão foi um “laboratório” ou o uso dos garotos foi meramente circunstancial para dar descanso às verdadeiras opções da comissão técnica?

Fabinho nunca mais foi utilizado após o Paulistão (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

E como justificar a postura do time nos grandes duelos? A torcida quis acreditar que a tensa atuação na final da Libertadores ocorreu devido à extrema pressão, o que seria totalmente justificável. Mas, no Mundial, o Palmeiras acertou apenas uma finalização no gol do Tigres. Na final do Paulistão diante do São Paulo, no Allianz Parque, o Alviverde chegou à meta de Tiago Volpi somente duas vezes, assim como no Morumbi.

E, mesmo quando a equipe dá sinais de vida contra adversários incômodos, isso dura pouco e a frustração acaba sendo ainda maior após o apito final. Foram começos fulminantes contra o Flamengo, tanto na Supercopa quanto no Brasileirão 2021; depois, ao longo do jogo, o Alviverde se retraiu e, apático, sofreu gols. O roteiro foi parecidíssimo contra o Corinthians no último sábado (12), também pelo campeonato nacional.

E não estou falando aqui de preferência por um estilo de jogo ou outro. O fato é que a amostragem de desempenho insuficiente nos confrontos importantes está aumentando. E, quanto mais isso acontece, mais o Palmeiras vem deixando de se impor em campo, seja contra adversários melhores ou piores. Não é questão de ser “reativo” ou propositivo”, é questão de ser deliberadamente omisso dentro das quatro linhas.

Feita toda essa DR, isso significa que o namoro acabou? É claro que não. Nem precisa, necessariamente. Todo relacionamento passa por altos e baixos e, acima de tudo, é fundamental manter a confiança para que os erros possam virar aprendizados e evoluções.

Mas, justamente por isso, é fundamental que essa discussão exista. Há margem para melhorar, e o primeiro passo é reconhecer onde estão alguns dos problemas. Ninguém é perfeito, nem mesmo o campeão da Libertadores; o que não quer dizer que Abel Ferreira é um treinador descartável, sem repertório ou sem algo a mais para agregar ao Palmeiras. Ainda é possível crer que ele tem capacidade para refletir, reconhecer o que considera certo e errado, recalcular a rota e seguir em frente.

Todavia, é importante que ele tenha em mente que a paciência da torcida tem limite. E, diretoria, por favor: reforços não cairiam mal. Ajude o homem a te ajudar.

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Brasileirão: Como vem o Palmeiras para a edição de 2021 do torneio nacional https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/brasileirao-como-vem-o-palmeiras-para-a-edicao-de-2021-do-torneio-nacional/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/brasileirao-como-vem-o-palmeiras-para-a-edicao-de-2021-do-torneio-nacional/#respond Fri, 28 May 2021 07:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=33493

Sofrendo críticas após cair de desempenho e perder Recopa, Supercopa e Paulistão, o Verdão vai em busca da reafirmação como potência do futebol nacional

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Atual campeão da Libertadores e da Copa do Brasil, o Palmeiras inicia o Brasileirão 2021 como uma incógnita, tanto para sua torcida quanto para os rivais. Apesar de ter brilhado na temporada passada, a equipe de Abel Ferreira chega contestada após perder as disputas da Recopa, Supercopa e a decisão do Paulistão. Sem muitos reforços ou tempo para treinar até agora na atual temporada, o Verdão terá que provar a força de seu elenco e a capacidade de seu treinador, que quer conquistar seu primeiro campeonato de pontos corridos.

Time-base: Weverton; Luan, Gustavo Gómez e Renan; Marcos Rocha, Felipe Melo, Patrick de Paula, Raphael Veiga e Matías Viña; Rony e Luiz Adriano. Técnico: Abel Ferreira.

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Vaivém do Verdão:

Quem chega
: Ninguém.
Quem sai: Rafael Elias.
Quem pode chegar: Francisco Ortega (lateral-esquerdo, Vélez-ARG), Miguel Borja (está em fim de empréstimo no Junior Barranquilla)
Quem pode sair: Patrick de Paula (especulações do Olympique de Marselha e Atlético de Madrid)
Necessidade de reforços: Atacantes
Retornos de empréstimo: Dudu e Deyverson.

Os primeiros jogos:

– Flamengo x Palmeiras – 30/05 (domingo) – 16h – Maracanã
– Palmeiras x Chapecoense – 06/06 (domingo) – 18h15 – Allianz Parque
– Palmeiras x Corinthians – 12/06 (domingo) – 19h – Allianz Parque
– Juventude x Palmeiras – 16/06 (quarta-feira) – 20h30 – Estádio Alfredo Jaconi
– Palmeiras x América-MG – 20/06 (domingo) – 11h – Allianz Parque
– Red Bull Bragantino x Palmeiras – 23/06 (quarta-feira) – 20h30 – Nabi Abi Chedid
– Palmeiras x Bahia – 26/06 (sábado) – 19h – Allianz Parque
– Internacional x Palmeiras – 30/06 (quarta-feira) – 19h – Beira-Rio
– Sport x Palmeiras – 04/07 (domingo) – 16h – Ilha do Retiro
– Palmeiras x Grêmio – 07/07 (quarta-feira) – 19h – Allianz Parque

Opinião:

Mesmo tendo vencido a Tríplice Coroa em 2020, o Palmeiras chega ao Brasileirão 2021 pressionado após uma derrota incontestável diante do rival São Paulo na final do Paulistão. O início de temporada foi carregado de jogos e, consequentemente, muitos jogadores se lesionaram e o elenco teve pouco tempo para treinar. Além disso, as derrotas no Mundial, Recopa e Supercopa também fazem com que a opinião pública não se encante com o trabalho de Abel Ferreira.

As críticas, até certo ponto, são justas, pois o desempenho do time realmente foi abaixo do esperado nas últimas semanas e o português vem fazendo escolhas questionáveis na escalação da equipe em partidas importantes. Contudo, a oscilação é normal para um time que vem de uma sequência pesada e que é comandado por um treinador que ainda está em começo de carreira. Ao mesmo tempo que a fase atualmente não é das melhores, foi esse mesmo elenco, comandado pelo mesmo técnico, que, há quatro meses, conquistou a Glória Eterna depois de 21 anos.

Por mais que haja o dominante Flamengo e os promissores Atlético-MG, Grêmio, Internacional e São Paulo, não se pode descartar o Palmeiras, que ganhou dois dos últimos cinco Brasileirões, e tem um elenco capaz de manter um bom nível mesmo sofrendo com desfalques por convocações ou lesões. Desta forma, o competitivo Alviverde Imponente está entre os favoritos para brigar por uma vaga direta na Libertadores e, se ‘deixarem chegar’, pode até mesmo comemorar mais um título nacional no fim do ano.

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