Arquivos tag-Boca Juniors - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-boca-juniors/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Fri, 02 Nov 2018 12:09:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Hora de o palmeirense se doar como o elenco nos deu liderança https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/hora-de-o-palmeirense-se-doar-como-o-elenco-nos-deu-lideranca/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/hora-de-o-palmeirense-se-doar-como-o-elenco-nos-deu-lideranca/#respond Fri, 02 Nov 2018 12:09:46 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/02/hora-de-o-palmeirense-se-doar-como-o-elenco-nos-deu-lideranca/

O músculo da coxa de quem mais jogou pelo Palmeiras em 2018 (e que melhor jogou de julho de 2017 a 2018 e por isso conquistou o PORCO DE OURO de @onossopalestra) estourou em mais um pique dele atrás da bola contra o Boca. O Willian Bigode que tanto marca nossos gols e tanta marca […]

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O músculo da coxa de quem mais jogou pelo Palmeiras em 2018 (e que melhor jogou de julho de 2017 a 2018 e por isso conquistou o PORCO DE OURO de @onossopalestra) estourou em mais um pique dele atrás da bola contra o Boca. O Willian Bigode que tanto marca nossos gols e tanta marca os laterais deles não aguentou tantos jogos que ele joga e se joga tão bem. Fica fora por três semanas por estar tão esgarçado e desgastado como quase todo o elenco.

O grupo que nos levou à semifinal da Libertadores e da Copa do Brasil. O que nos trouxe a 7 rodadas da definição do BR-18 a estar 4 pontos à frente do próximo. Em 13 partidas com escalações alternativas (9 vitórias e 4 empates). Nunca antes na história deste país que tem como maior campeão o favorito ao título de 2018 um time quase reserva fez o que essa campanha sem reservas conseguiu.

Conquista que não é obrigação e nem obsessão. Hoje ela é lógica. Como precisa usar a cabeça e coração mais do que o fígado e o cotovelo o próprio palmeirense.

É hora de se doar e dar ao elenco o que eles deverão nos dar ao final da temporada. Não existe time perfeito – nem o Palmeiras. Não existe campeão sem falhas – nem o nosso clube. Mas alguém precisa chegar à frente e ser campeão. E esse que mais merece não merece ser tão cornetado pelos erros e receios na Bombonera, pelas falhas e faltas na volta no Allianz Parque.

É hora de o torcedor mais uma vez doar para o elenco o que os companheiros de Willian fazem como ele. É tempo de pacto pela vitória no fio do bigode.

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#liberemafesta https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/post-post/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/post-post/#respond Tue, 30 Oct 2018 11:03:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/10/30/post-post/

Quarta é pra jogar como jogamos em muitos dos jogos com Felipão – em 2018, 1999 e 1998. Quarta é pra fazer do Allianz Parque o que o palmeirense. fez do final do jogo no Pacaembu contra o Ceará. O que o palmeirense calou fundo no Maracanã lotado contra o Flamengo completo. Quando o Verdão […]

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Quarta é pra jogar como jogamos em muitos dos jogos com Felipão – em 2018, 1999 e 1998. Quarta é pra fazer do Allianz Parque o que o palmeirense. fez do final do jogo no Pacaembu contra o Ceará. O que o palmeirense calou fundo no Maracanã lotado contra o Flamengo completo.

Quando o Verdão vira pauta da imprensa pelo grito da galera é que estamos honrando o hino e a história.

O gás que pode faltar ao elenco asfixiado pela maratona tem de vir da que canta e vibra ostentando a sua fibra contra o Boca de Maradona – na torcida, não em campo.

É possível porque é futebol. Porque é Palmeiras. Na bola, hoje tem mais do que o Boca. Tem como. Se está dois gols atrás, por trás e pra frente tem como virar. Tem como igualar e ir pros pênaltis.

Dá.

Começando de fora pra dentro. Confiando. Apoiando. Não só jogando junto. Juntando tudo que temos nos peito que é Palmeiras. Na dúvida não nos dividimos. Na dividida nos multiplicamos.

No grito não tem Boca pra nos calar. No Palmeiras não nos perdemos por nos acharmos. Não ganhamos e nem nos perdemos de véspera.

Vamos pro jogo na dureza que nos aguarda. Vamos pra cima no espírito de porco que nos alimenta.

Vamos como não fomos pra Argentina. Vamos pro nosso campo com nosso canto como adrenalina.

Vamos como amamos.

Sem condições. Cem anos de história.

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Não é até o apito final contra o Boca https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-e-ate-o-apito-final-contra-o-boca/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-e-ate-o-apito-final-contra-o-boca/#respond Mon, 29 Oct 2018 19:18:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/10/29/nao-e-ate-o-apito-final-contra-o-boca/

Não é #atéoapifofinal. Pode ser antes. Acho mesmo que vai ser depois. Nos pênaltis. Depois do apito da última cobrança. Talvez como a de Zapata pra “fora” em 1999, como cantou a bola antes o Palestra Italia. Talvez como a do Prass em 2015 no Allianz Parque, quando ele nos fez tricampeões da Copa do […]

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Não é #atéoapifofinal. Pode ser antes. Acho mesmo que vai ser depois. Nos pênaltis. Depois do apito da última cobrança. Talvez como a de Zapata pra “fora” em 1999, como cantou a bola antes o Palestra Italia. Talvez como a do Prass em 2015 no Allianz Parque, quando ele nos fez tricampeões da Copa do Brasil depois do apito no chute da vitória contra o Santos.
De fato começa muito antes do apito final. Até do inicial. Começa aqui. Lá no estádio. Cá na rua. No corredor alviverde, na rua Palestra ocupada na esquina do nosso mundo com a Caraíbas. No grito de Palmeiras que antecede o do gol. No grito de vamos que processa nosso pensamento. No fôlego que perdemos pra apitar e pra cantar e vibrar. No ar que falta quando Palmeiras. Nosso Palestra que não falta nessas horas de decisão.
Não tem apito final. E que não tenha apito. Só mais uma final. Dá. E muito. Por isso precisamos nos dar as mãos e a alma como todo o time doará o corpo e as nossas almas.

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Os irmãos de Francisco https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/os-irmaos-de-francisco/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/os-irmaos-de-francisco/#respond Thu, 26 Apr 2018 10:17:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/26/os-irmaos-de-francisco/

Isco, numa quarta-feira de abril de 2018, o seu xará de apelido ganhou do Bayern em Munique pela semifinal da Champions. Ele jogava muito. Mas naquela noite na Alemanha ele não foi bem. Saiu no intervalo. O substituto dele foi melhor e fez o gol da virada para o Real Madrid. O maior campeão da […]

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Isco, numa quarta-feira de abril de 2018, o seu xará de apelido ganhou do Bayern em Munique pela semifinal da Champions. Ele jogava muito. Mas naquela noite na Alemanha ele não foi bem. Saiu no intervalo. O substituto dele foi melhor e fez o gol da virada para o Real Madrid. O maior campeão da Europa. Como o seu time é o maior vencedor no Brasil.

Naquela tarde quando o jogo passou no Brasil na TV em que seu pai brilha mais do que trabalha, você ainda estava na UTI. Em observação depois de um parto complicado. Mas menos complexo pelo amor da mãe Jô e do seus seis irmãos. Fé que o levou a ler agora este texto que escrevo horas depois da vitória sobre o Boca na Bombonera. A maior derrota pelo saldo sofrida pelos donos da casa para um clube estrangeiro em Libertadores.

Apesar de jornalista metido, não sei o futuro. E, muitas vezes, como tal, desconheço o passado – ou invento outro. Mas quando se tem o berço que você tem, a fé que a família carrega, fica tudo menos difícil. A história que vocês fizeram é tão linda como o amor que une o seu pai e o pai dos meus filhos. O Palmeiras que nos levou ao jornalismo. O ofício que nos fez colegas e amigos. Mas é provável que seríamos assim pela arquibancada. Pelo amendoim, limão, pizza, tremoço, Turiaçu, Caraíbas, Palestra, Allianz Parque. Pelo Borja e pelo Evair. Pelo Verdão. Amor de Palestra para Palneiras. De Alex para Francisco.

O pau que dá em Xicus é o pai que dá pra José Francisco todo o amor nos primeiros dias de perder o ar. Jamais a esperança. Aquela que nosso colega de rádio, Bandeirantes e paixão Guilherme Cimatti bem definiu: “feliz é o time que tem a esperança como cor”.

Felizes somos nós que desta vez sabemos o futuro daqui de 2018: Isco, você é um vencedor. Como nosso time. Como a amizade.

Quando você estiver lendo este texto, saiba que a maior torcida em 2018 não foi só pelo nosso time. Foi para você. Para a sua família.

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Calando bocas: Boca Juniors 0 x 2 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/calando-bocas-boca-juniors-0-x-2-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/calando-bocas-boca-juniors-0-x-2-palmeiras/#respond Thu, 26 Apr 2018 00:20:12 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/26/calando-bocas-boca-juniors-0-x-2-palmeiras/

Eu não sei quem usou menos o cérebro: o goleiro do Boca (depois de usar ao menos uma vez a cabeça numa bola em que não precisava sair – e ainda ficar fora da meta depois de três chutes até o toque por cobertura de Lucas Lima no segundo gol da grande vitória palmeirense) ou […]

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Eu não sei quem usou menos o cérebro: o goleiro do Boca (depois de usar ao menos uma vez a cabeça numa bola em que não precisava sair – e ainda ficar fora da meta depois de três chutes até o toque por cobertura de Lucas Lima no segundo gol da grande vitória palmeirense) ou o torcedor pau-mandado ou não que botou pilha além da conta no elenco verde.

O fato é que a enorme vitória alviverde na Bombonera, aberta por um gol no fim do primeiro tempo em bela cabeçada de Keno depois de cruzamento de Marcos Rocha, foi daquelas de lavar a alma do elenco e elevar o torcedor e o time a novo patamar.

Como esse mesmo time parecia chegar depois da vitória sobre o São Paulo no Allianz Parque, e depois da vitória sobre o Corinthians em Itaquera. Grande desempenho ou enorme placar que nem sempre tiveram consistência. Mas que em Buenos Aires, depois do 2 a 0 sem contestação, pode afirmar ou reafirmar nomes.

Como Dudu. Se não foi de velho expoente, de novo mostrou o de sempre. A vontade de jogar e não deixar o rival jogar, como perseguiu o lateral Jara até a zaga verde no último lance do Boca que não criou nada no primeiro tempo, amassava nos 15 iniciais só impedidos por Jailson, até cair de vez no segundo gol paulista.

Quando Lucas Lima teve a felicidade e facilidade de fazer o gol que ele e o time tanto precisavam. O que dá confiança que não pode ser soberba. O que dá a segurança que Felipe Melo e Bruno Henrique voltaram a exibir, ajudando Antonio Carlos e Edu Dracena garantirem bom desempenho contra o Boca mais uma vez decepcionante.

Merecendo a derrota para um Palmeiras intrigante. Capaz de vitórias de alma como essa, com armas ensarilhadas e bem ensaiadas como as que tem. E ao mesmo tempo incapaz de manter padrão confiável de rendimento.

Qual é o real Palmeiras ainda não se sabe. Mas dá pra desconfiar que um time que faz o que fez na Bombonera contra o líder do Argentinão pode ainda mais. E muito mais.

E quem tem boca pode ainda mais manter o bico calado. Ou aberto só pra construir.

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Amarcord: Boca Juniors 2 x 2 Palmeiras, Libertadores-01 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-boca-juniors-2-x-2-palmeiras-libertadores-01/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-boca-juniors-2-x-2-palmeiras-libertadores-01/#respond Wed, 25 Apr 2018 16:05:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/25/amarcord-boca-juniors-2-x-2-palmeiras-libertadores-01/

https://www.youtube.com/watch?v=T637wGu2zSM Foi a pior arbitragem que o Palmeiras já enfrentou em 103 anos de clube. Uma das mais escandalosas de todos os tempos. O árbitro paraguaio Ubaldo Aquino ganhou o apelido definitivo depois do jogo de ida das semifinais da Libertadores-01: Rubaldo Aquino. RelacionadasAbel inicia quinta Libertadores com Palmeiras em busca de recuperar “alma copeira”Palmeiras […]

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https://www.youtube.com/watch?v=T637wGu2zSM

Foi a pior arbitragem que o Palmeiras já enfrentou em 103 anos de clube. Uma das mais escandalosas de todos os tempos. O árbitro paraguaio Ubaldo Aquino ganhou o apelido definitivo depois do jogo de ida das semifinais da Libertadores-01: Rubaldo Aquino.

O Palmeiras perdera nos pênaltis a decisão da Libertadores-00 para o Boca, no Morumbi. Também uma arbitragem polêmica. O goleiro Córdoba sabia os cantos onde batiam os palmeirenses, depois de duas decisões por pênaltis em 2000. Era a primeira do clube xeneize.

Em 2001, já sem o dinheiro da Parmalat, o Palmeiras disputava a Libertadores de olho no Mundial de Clubes da Espanha, em agosto. Mas a falência da ISL, agência de marketing da Fifa, levou ao cancelamento do torneio. O time de Celso Roth focou na Libertadores. E chegou até a semifinal.

Em Buenos Aires, o placar final foi 2 x 2. Também porque um dos pênaltis menos pênaltis da história da competição foi marcado para o mandante pelo mesmo árbitro que depois não marcaria um dos pênaltis mais pênaltis de todos os tempos. No jogo de volta, no Palestra, novo empate por 2 x 2, e derrota nos pênaltis para o clube argentino, que acabaria bicampeã da Libertadores, em 2001.

O meu relato no dia seguinte, na minha coluna  no jornal AGORA S.PAULO.

“Eu não vinha dando muita bola ao Palmeiras. O próprio Celso Roth tinha suas dúvidas: “ainda falta muita coisa ao time”. Mas se alguém viu a atuação comovente dessa equipe na cancha de Buenos Aires, só vai poder dizer que faltou apenas uma arbitragem decente para o Verdão fazer história.

(R)Ubaldo Aquino roubou a cena de um grande clássico numa Bombonera que, mais uma vez, foi um doce com o Palmeiras. A turma de Alex jogou tanto que o empate, sempre um grande resultado por lá, acabou com um gosto amargo pelas circunstâncias. O Verdão fez uma partida fantástica não apenas pela tradição do clube em Libertadores, pelo número de conquistas em todos os níveis, e por ser o time que mais decisões sul-americanas seguidas disputou desde 1988.

O Palmeiras de Roth foi enorme pela tática acertada, que travou os laterais rivais, embolou o meio-campo com segurança e ousadia, cercou Riquelme até onde foi possível, e segurou atrás, com qualidade e coração, a pressão de um Boca que teve mais garganta que bola.

Alex fez 1 a 0 aos 18, em bonito lance armado por Felipe. Marcos fez um milagre quando o Palmeiras dominava o jogo até o pênalti absurdo. Alexandre mal toca em Barijho que não apenas cai como ergue o pé na barriga do zagueiro palmeirense. Seria falta dele e amarelo para o argentino. Foi gol de Schelotto cobrando o “pênalti”.

O Verdão seguiu melhor e fez 2 a 1 com Fábio Jr, em bela enfiada de Magrão. Arruabarrena empatou em grande lance de Riquelme. Até que Fernando escapou pela área e foi derrubado por Córdoba. Pênalti não marcado, e cartão por simulação para o volante… Marcos faria novo milagre no final da partida.

O Palmeiras teve tudo a favor. Mas não levou. Precisa ainda vencer num Palestra Italia onde ganhou 11 dos 11 jogos disputados contra times argentinos em torneios sul-americanos. Mesmo que, do outro lado, ainda esteja um Boca mais acertado, e com um aproveitamento como visitante melhor do que como anfitrião em 2001, o Verdão está vivo como jamais esteve nesta Libertadores.

  • Marcos foi o Marcos de sempre. É o que basta para ser o melhor de um país que tem mais goleiros de nível que craques de campo.
  • O mesmo árbitro que marcou o pênalti (sic) de Alexandre não pode ser o mesmo que não marcou o sofrido por Fernando. Ou não tem critério. Ou não tem mesmo é crédito.
  • Ele foi tão mal que, para fechar com apito de chumbo, não marcou um pênalti de Galeano em Traverso, bem no seu raio de visão – e que raio de visão.
  • Fora ouros deslizes: o volante Serna levantou Magrão e nem amarelo levou. Na sequência, belo lançamento de Arce daria contragolpe perigoso não fosse a bandeirinha armada para anotar impedimento inexistente. Alex saiu driblando na entrada da área, levou rasteira, e nada apitou Aquino.
  • “La 12” é como é conhecida a torcida do Boca Juniors. “El 12” é como o torcedor palmeirense vai se lembrar de Ubaldo Aquino.
  • O Palmeiras só não voltou com a vitória nos pés e a história aos pés por uma arbitragem típica das Libertadores pré-televisivas. Daquelas decididas por um apito armado.
  • Alexotan? O Palmeiras todo foi muito bem. Em especial aquele que os mais cricríticos afirmam que “dorme”. Só mesmo em sonho alguém pode jogar tanto roncando.

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Zero a zero com gols: Palmeiras 1 x 1 Boca Juniors https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/zero-a-zero-com-gols-palmeiras-1-x-1-boca-juniors/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/zero-a-zero-com-gols-palmeiras-1-x-1-boca-juniors/#respond Wed, 11 Apr 2018 22:35:05 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/11/zero-a-zero-com-gols-palmeiras-1-x-1-boca-juniors/

Primeiro tempo medíocre de duas camisas poderosas e equipes candidatas ao título. Com enorme boa vontade, um cruzamento perigoso de Pavón aos 44, e uma finalização displicente de Lucas Lima na sequência. E mais nada. No máximo duas bolas cruzadas perigosas que passaram longe de Jailson e Rossi. Mais nada. Ou apenas a proeza de […]

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Primeiro tempo medíocre de duas camisas poderosas e equipes candidatas ao título. Com enorme boa vontade, um cruzamento perigoso de Pavón aos 44, e uma finalização displicente de Lucas Lima na sequência. E mais nada. No máximo duas bolas cruzadas perigosas que passaram longe de Jailson e Rossi. Mais nada. Ou apenas a proeza de Felipe Melo logo no início do jogo, quando sofreu uma falta e conseguiu levar um amarelo por uma pernada despropositada.

Segunda etapa, nem clima de Libertadores na torcida que se encheu mesmo enchendo o Allianz Parque com preço proibitivo. Roger trocou Borja em uma de suas piores jornadas (também por ser largado por um time que errava passes como ele e tinha dificuldade para criar e se aproximar como Dudu) por Willian. Lucas Lima seguiu em lugar incerto e não sabido até a entrada de Moisés, aos 21. A bola pelo menos foi mais chutada à meta de Rossi, ainda que a grande chance tenha sido uma isolada de Bruno Henrique na cara do goleiro.

O jogo era pavoroso mesmo com a entrada de Tévez, aos 23, fora de forma e de ritmo. Retrato acabado de uma partida que só escaparia do empate sem gols e sem futebol se houvesse alguma falha horrenda. Como aconteceu aos 44. Bisonhice de um chute mal dado pelo zagueiro argentino sobrou para Guerra (que substituíra Bruno Henrique) dar de efeito para Keno marcar o gol que merecia pela luta até para desarmar, e pelo único lance digno de Palmeiras e Boca, quando enfileirou uns cinco até Willian não conseguir concluir, aos 37.

A festa no Allianz era merecida para a torcida que fez a dela. Não pelo futebol que não fez por onde. Ganhou um gol o Palmeiras que daria de volta aos 47. Quando o melhor da frágil dupla de zaga voltou a falhar feio, Pavón escapou de Antonio Carlos e tocou para área para Carlitos empatar o clássico.

Para o palmeirense pareceu 0 x 1. Ou mesmo 0 x 2 pelo autor do gol. Para o futebol pareceu um zero a zero com gols pelo baixíssimo nível técnico e de emoções. Para a tabela não muda muito.

Mas ficou que era mesmo melhor para o palmeirense ter terminado como começou. A frustração foi quase tão pesada quanto a de domingo.

O Palmeiras foi Keno. Do nada deu uma alegria imensa. O Palmeiras foi Lucas Lima. Pouco fez para ter melhor sorte.

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Amarcord: Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors, Libertadores-94 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/#respond Wed, 11 Apr 2018 15:42:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/11/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/

Erros de planejamento e infelicidade em campo em jogos decisivos tiraram a chance de a Via Láctea palmeirense disputar o título sul-americano em 1994. Mas uma partida ficou na história. Não só do clube. Foi a maior derrota internacional do maior vencedor da Libertadores no século XXI. Nunca o Boca Juniors foi goleado por 6 […]

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Erros de planejamento e infelicidade em campo em jogos decisivos tiraram a chance de a Via Láctea palmeirense disputar o título sul-americano em 1994. Mas uma partida ficou na história. Não só do clube. Foi a maior derrota internacional do maior vencedor da Libertadores no século XXI. Nunca o Boca Juniors foi goleado por 6 a 1 como em 9 de março de 1994, no Palestra.

Naquela noite de chuva, o volante Mazinho ganhou um lugar no grupo de Carlos Alberto Parreira para a Copa de 1994 –quando ganharia um lugar no time durante o Mundial e seria titular tetracampeão. A atuação do volante que fez tudo naquela noite no Palestra foi tão espetacular quanto a do time que enfrentou, na primeira fase da Libertadores, o futuro campeão daquele ano (Vélez Sarsfield), a do Cruzeiro do ascendente Ronaldo e a do Boca Juniors dirigido por Cesar Luis Menotti, campeão mundial pela Argentina em 1978.

O Boca não conseguiu conter a agilidade de Edilson no ataque e a inteligência e a categoria de Evair. Na entrada da área verde, César Sampaio e Amaral não deram espaço à criação xeneize. Mazinho fez tudo. E por todos.

O Palmeiras estava desfalcado do armador Rincón, que, meses antes, havia liderado a Colômbia em um 5 a 0 em Buenos Aires contra a Argentina. Mazinho jogou por ele, voando com a equipe bem preparada fisicamente por Carlinhos Neves. Aos 4 minutos, tentou encobrir o goleiro Navarro Montoya, que atuava muito adiantado. O zagueiro Cléber, aos 15 minutos, fez 1 a 0, em rebote de finalização do outro zagueiro (Antonio Carlos).

O segundo gol foi contra, de Noriega, depois de jogada sensacional de Roberto Carlos, aos 32 minutos. Na segunda etapa, o Palmeiras deslanchou com um golaço do lateral que poderia ter jogado a Copa de 1994. RC mandou uma bomba de canhota depois de toque de calcanhar de Evair.

O quarto gol foi aos 9. Edilson, em bobeada da zaga portenha. Aos 18, Mazinho pegou a bola no meio-campo, foi passando por três até ter a camisa puxada e ser derrubado na área. Evair bateu o pênalti com a categoria habitual. 5 a 0. Aos 28, Luxemburgo sacou Mazinho só para o Palestra inteiro aplaudi-lo.

Mais quatro minutos, lance de raça de Zinho, bobeada do zagueiro Giuntini, Jean Carlo fez 6 a 0. Aos 35, Antonio Carlos fez pênalti no atacante Martínez. Ele bateu e fez.

Luxemburgo ainda colocou Tonhão na zaga, avançou Antonio Carlos como volante no lugar do Sampaio. O Palmeiras buscou o sétimo gol. Só não saiu por afobação de Edilson. Um que acabou reserva de um dos maiores times da história do Palmeiras.

Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors

Libertadores de 1994

Data: 09/03/1994

Local: Palestra Italia

Renda: Cr$ 66.084.500,00

Público: 18.875

Juiz: Juan Francisco Escobar (Paraguai)

Gols: Cléber (15’), Roberto Carlos (51’), Edilson (54’), Evair (65’ e 71’), Jean Carlo (78’) e Martínez (79’)

PALMEIRAS: Sérgio; Claudio, Antonio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; César Sampaio (Tonhão), Amaral e Mazinho (Jean Carlo); Zinho; Edilson e Evair

Técnico: Wanderley Luxemburgo

BOCA JUNIORS: Navarro Montoya; Soñora, Noriega, Giuntini e McAllister; Peralta, Mancuso, Márcico e Carranza; Sérgio Martínez e Rubén da Silva (Acosta)

Técnico: Cesar Luis Menotti

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Obsessão é Palmeiras, não Libertadores https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/obsessao-e-palmeiras-nao-libertadores/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/obsessao-e-palmeiras-nao-libertadores/#respond Tue, 02 Jan 2018 09:28:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/02/obsessao-e-palmeiras-nao-libertadores/

O Boca Juniors volta aos trabalhos de pré-temporada hoje. Espera pro Tévez. Pensa em pelo menos mais dois reforços além de Ábila para o comando de ataque desfalcado do goleador Benedetto (volta apenas em junho de lesão) e de Buffarini para a lateral-direita. O capitão Gago só retorna de lesão em abril para a cabeça […]

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O Boca Juniors volta aos trabalhos de pré-temporada hoje. Espera pro Tévez. Pensa em pelo menos mais dois reforços além de Ábila para o comando de ataque desfalcado do goleador Benedetto (volta apenas em junho de lesão) e de Buffarini para a lateral-direita. O capitão Gago só retorna de lesão em abril para a cabeça da área.

Líder da Superliga na Argentina, o Boca oficialmente trata a Libertadores também como “obsessão”. Está no OLÉ de hoje: “Boca quer um elenco para conquistar o torneio local e a OBSESIÓN Libertadores”.

Maior vencedor da competição neste século, segundo maior da história, o hexacampeão nos superou em 2000 nos pênaltis e, em 2001, além de Riquelme, teve Rubaldo Aquino para nos tungar na Bombonera, na primeira semifinal. Quando Guillermo Schelotto, o treinador de hoje, era um chato atacante então.

Clube que merece todo o respeito. Como também nós que enfiamos 6 x 1 em 1994 com Menotti e tudo, na maior goleada sofrida pelos xeneizes em partidas internacionais.

Esse deve ser o nosso espírito e nosso jogo. Pra dentro deles. Pra cima. Avante.

 

 

Mas sem “obsessão”. Pode estar no canto da torcida. Na camisa. Mas não precisa estar na alma e nem na mente.

 

Obsessão é o Palmeiras. O resto é fissura.

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Eu gosto de grupo difícil em Libertadores https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-gosto-de-grupo-dificil-em-libertadores/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-gosto-de-grupo-dificil-em-libertadores/#respond Thu, 21 Dec 2017 09:27:22 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/12/21/eu-gosto-de-grupo-dificil-em-libertadores/

Cada vez mais é fácil para nós periodistas deportivos chutar o que vai acontecer na Libertadores. Além de espaçada durante a temporada, com elencos despedaçados ou remontados durante a competição, desde 2012 (pra não ir tão longe) ao menos um dos dos finalistas é virgem. Quando não são os dois. Pra não dizer o que […]

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Cada vez mais é fácil para nós periodistas deportivos chutar o que vai acontecer na Libertadores. Além de espaçada durante a temporada, com elencos despedaçados ou remontados durante a competição, desde 2012 (pra não ir tão longe) ao menos um dos dos finalistas é virgem. Quando não são os dois. Pra não dizer o que aconteceu em 2014, quando a semifinal da Liberta parecia quartas de Sul-Americana.

Ressalvas feitas, desculpas antecipadas e justificativas meio esfarrapadas, o que dá pra dizer é que há muito tempo não havia fase de grupos potencialmente tão legal. Grandes clássicos com grandes equipes. Tudo aquilo que o torcedor gosta. Pro time dos outros.

Só de “grupo da morte” (BUH!), marca registrada, tem uns três. O nosso é um deles. Venha o Olímpia (tri continental), o Junior Barranquilla (que perdeu o treinador de boa campanha na Sula-17), o Guarani paraguaio (aquele de Itaquera-15) ou o Wanderers (Uruguai), a chave já é chata. Alianza Lima é velho freguês. Mas o estádio deles é caldeirão. E o Boca é Boca. E tem sido ainda mais em 2017. Um dos candidatos ao título. O que seria o hepta deles. Como também somos candidatos ao bi da Libertadores.

Mas sem obsessão.

Obsessão é só o Palmeiras.

Quando ganhamos em 1999, aliás, foi só podreira e pedreira. Desde então, nenhum campeão continental teve campanha tão dura. Primeiro porque a partir de 2000 os grupos por países foram desmantelados. A Libertadores foi ampliada. O nível caiu.

Em 1999, não. Na primeira fase, os rivais foram Corinthians, e os paraguaios Olímpia (que seria tri em 2002) e Cerro Porteño (que nunca venceu, mas é dos clubes que mais disputaram o torneio.

Nas oitavas, o Vasco que era o campeão sul-americano e foi derrotado na volta no Rio. Nas quartas, o Corinthians que jogou melhor, mas canonizou São Marcos.

Nas semifinais, o River seguro por Marcão na Argentina e afundado por Alex no Palestra.

Na final, se não tinha tanta camisa, o Deportivo Cali tinha boa equipe. Mas não melhor que o Palmeiras campeão da América enfrentando porrada toda a competição.

Como pode a história se repetir como festa em 2018.

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