Arquivos tag-BR-18 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-br-18/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:13:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Willian, a cicatriz é nossa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/willian-a-cicatriz-e-nossa/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/willian-a-cicatriz-e-nossa/#respond Mon, 26 Nov 2018 22:03:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/26/willian-a-cicatriz-e-nossa/

O Dudu deu um passe de Dudu no lance que daria no gol do titulo de Deyverson. No meio do caminho havia Willian para dar uma assistência de Willian. Uma ajuda no fio do Bigode. Um passe de um cara que joga com o time, pelo time, por todos. Um atleta que jogou mais do […]

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O Dudu deu um passe de Dudu no lance que daria no gol do titulo de Deyverson.

No meio do caminho havia Willian para dar uma assistência de Willian. Uma ajuda no fio do Bigode. Um passe de um cara que joga com o time, pelo time, por todos. Um atleta que jogou mais do que 12 times em 2018. O cara que melhor jogou entre julho de 2017 e julho de 2018 no Palmeiras. Um dos que mais celebraram o deca no trio elétrico na Academia.

Eram quase três da manhã e ele estava feliz e esperançoso com a recuperação. De muletas. Mas jamais as usando para justificar nada. Feliz e pra cima como ele recupera bolas ajudando o lateral. Como ele acredita em todas e ajuda o time que joga.

Vencedor no Corinthians, Cruzeiro e Palmeiras. Campeão em qualquer clube por fazer os lados do campo. O comando de ataque. A defesa de todo o time pelo qual luta.

Willian, a nossa torcida é sua. Volte logo. O gol do título também é seu. O esforço que estourou é todo seu. A cicatriz e a recuperação vai ser toda nossa.

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Dudu repinta o 7. Palmeiras 4 x 0 América https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-repinta-o-7-palmeiras-4-x-0/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-repinta-o-7-palmeiras-4-x-0/#respond Thu, 22 Nov 2018 11:32:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/22/dudu-repinta-o-7-palmeiras-4-x-0/

Foto: César Greco O Dudu era um garoto alucinado pelo Palmeiras que foi pego pela TV chorando demais numa dolorida eliminação. Poderia ser o camisa 7 perdendo a cabeça e o peito no árbitro na final do SP-15. Mas era o Dudu Bugan chorando moleque de tudo no Pacaembu, depois da virada na Sul-Americana de […]

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Foto: César Greco

O Dudu era um garoto alucinado pelo Palmeiras que foi pego pela TV chorando demais numa dolorida eliminação. Poderia ser o camisa 7 perdendo a cabeça e o peito no árbitro na final do SP-15. Mas era o Dudu Bugan chorando moleque de tudo no Pacaembu, depois da virada na Sul-Americana de 2010 para o Goiás de Rafael Moura. O centroavante do América que o Palmeiras não deixou chutar uma bola na meta de Weverton, nos 4 a 0 no Allianz Parque que deixou o Palmeiras a uma vitória (ou dois empates) nos dois jogos finais para ser deca.

Naquela noite perdida que parecia ganha depois da vitória em Goiânia em 2010, o Palmeiras de Felipão fizera 1 a 0 num belo gol de Luan. O mesmo camisa 11 americano no Allianz que faria parte da campanha do enea. Xará do zagueiro que deu a volta por cima no Palmeiras em 2018 e fez 1 a 0 aos 13, depois de uma bola carambolada. Sorte de campeão. Também de um time que criou 14 chances e só concedeu uma bola espirrada por Weverton na primeira etapa.

Dudu estava infernal mais uma vez. Aberto pela direita ou atrás de Willian e do centroavante, ele foi o nome do jogo como está sendo do BR-18. Deu gol a todos os companheiros. Borja isolou um gol que não se perde aos 43. Deyverson entrou no intervalo e com 34 segundos marcou impedido. Willian faria o dele aos 30. Recebendo de Dudu. Dudu que receberia a graça do terceiro golaço aos 32. Antes de receber as palmas (quando substituído) que o Palmeiras na final do BR-15 queria palmadas no menino mimado. Ou vaias em 2018 quando não estava bem e pensou (com razão) na China.

Mas o baixola cada vez maior é emoção. Como foi Deyverson que tanto usa bem a cabeça na bola (nem sempre fora dela) para fazer o quarto, aos 37. Sete minutos e três gols no plano inclinado do Gol Sul. Homenagem ao Dudu que repintou o sete na história do Palmeiras.

Dudu como o menino que chorou no Pacaembu em 2010 como vários marmanjos que viam então mais uma eliminação inexplicável de um time que não tinha futuro. E que hoje é o melhor presente que todos os Dudus merecem.

O menino cresceu. É o da foto no Allianz. Carregando no ombro como foi carregado pelo pais.

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Naquela noite triste de 2010 que a Globo o flagrou e virou exemplo de dias derrotados, ele voltou a pé pra casa perto da Paulista. Era assim em derrota. Como saiu de casa no BR-16 para celebrar o enea. Quando chorou como “havia muito tempo que não chorava por futebol”.

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Dudu cresceu. Cresceram. O Dudu símbolo da torcida sofrida em 2010 que agora canta e vibra e sempre sofre até quando goleia esperando o empate que o Flamengo fez vitória contra o Grêmio, no Rio. O Dudu ídolo dessa gente que corneta e teme até quando tudo parece Palmeiras. Na derrota de 2010 e na goleada de 2018.

O Palmeiras tem o Dudu valente volante das Academias que é busto desde 2016 por tudo que fez de 1964 a 1976. Teve em 2010 o Dudu Bugan como símbolo do que parecia se perder como sonho de criança de todas as idades. Mas que sabia exatamente por aquele amor em lágrimas do pequeno Dudu contra o Goiás no Pacaembu que a alma estava conquistada pro futuro que desde 2015 o gigante Dudu simboliza: a virada do jogo de se tirar o chapéu.

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Tá chegando a hora https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ta-chegando-a-hora/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ta-chegando-a-hora/#respond Thu, 15 Nov 2018 22:19:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/15/ta-chegando-a-hora/

Semifinal do SP-78. Faltavam três minutos para o Palmeiras se classificar para a decisão contra o Santos. A torcida cantava a versão brasileira de CIELITO LINDO: “ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora”. Canção padrão de celebração de vitória ou título no futebol brasileiro. Daí Getúlio cruzou e Serginho Chulapa fechou […]

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Semifinal do SP-78. Faltavam três minutos para o Palmeiras se classificar para a decisão contra o Santos. A torcida cantava a versão brasileira de CIELITO LINDO: “ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora”. Canção padrão de celebração de vitória ou título no futebol brasileiro.

Daí Getúlio cruzou e Serginho Chulapa fechou os olhos e cabeceou de nuca no ângulo de Gilmar. Palmeiras eliminado pelo dono do Morumbi.

Já achava errado antes daquele Choque-Rei . E nunca cantei depois.

Os lambe-lambes pela cidade antes da vitória contra a Chapecoense na BR-16 eu também não gostava. Os da foto. Mas deram tão certo quanto o enea.

Mas eu curti o Allianz Parque no final dos 3 a 0 contra o Fluminense contando que a hora está chegando. E deve chegar na próxima semana, contra o América. Não conquistamos a América como era possível. Mas dá para ganhar pela décima vez o Brasil na semana que vem.

Porque dificilmente nos achamos. Logo, por isso dificilmente nos perdemos. Não porque também nisso somos melhores. Mas porque somos pessimistas. Ou realistas demais. Quase adeptos do já-perdeu. Ou já-cornetamos.

Se está 9 x 0, queremos 10. Se perdemos por um, que percamos por mil.

Não gosto de cantar vitória antes. Gol, muito menos. Mas a hora está chegando. E como ninguém está chegando perto agora, e em títulos desde 2016 estamos sozinhos, quem canta os malas espanta. E os males espanca.

Como diria um amigo que hoje aniversaria, eu vou soltar a minha voz. Não agora. Mas está muito perto. Porque outros nos entregaram a partitura e a rapadura. E nós soubemos levar de vencida e mostrar que de fato é.

Reclamações no SAC da CBF.

Mas só por fax.

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Palmeiras x Fluminense https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-x-fluminense/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-x-fluminense/#respond Wed, 14 Nov 2018 14:59:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/14/palmeiras-x-fluminense/

O Fluminense não está bem. Deve bola e salários. Pode ter um elenco ainda pior em 2019 e que não aproveite bons valores de Xerém como o lesionado Pedro. Mas ainda faz uma temporada melhor do que a encomenda, tanto no BR-18 como na Sul-Americana. Foi o último a vencer o Palmeiras, no turno, no […]

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O Fluminense não está bem. Deve bola e salários. Pode ter um elenco ainda pior em 2019 e que não aproveite bons valores de Xerém como o lesionado Pedro. Mas ainda faz uma temporada melhor do que a encomenda, tanto no BR-18 como na Sul-Americana.

Foi o último a vencer o Palmeiras, no turno, no Maracanã. Jogo que demitiu Roger Machado e trouxe um Felipão em ponto de bola e, o seu time, cinco pontos à frente do Inter, faltando apenas cinco rodadas – ou 4, por uma já ser descartada pelo grande líder e enorme favorito.

Na teoria, hoje é o jogo mais difícil até o provável deca. Nem o Vasco, em São Januário, na penúltima rodada, parece tão complicado. Dando tudo tão certo como tem dado a Felipão e não aos adversários e adversidades de todos os tipos, a partida no Rio pode ser protocolar

Hoje, não. É dia do melhor Palmeiras. Ainda mais com Luan e Gómez na zaga, Mayke na direita. Se possível manteria Victor Luís na esquerda. Na cabeça da área, dependendo da condição física, escalaria Felipe Melo. Sem o lesionado Moisés, Lucas Lima. Sem o suspenso Deyverson, apostaria em Scarpa contra o ex-clube, Dudu de volta pela esquerda, Willian no comando do ataque.

Não deve ser esse o time. Felipão pensa diferente. Mas como ele pensa e consegue muito mais, sigo o chefe.

Sigo o líder.

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Quando a imprensa vai exaltar em vez de cobrar o Palmeiras? https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/quando-a-imprensa-vai-exaltar-em-vez-de-cobrar-o-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/quando-a-imprensa-vai-exaltar-em-vez-de-cobrar-o-palmeiras/#respond Wed, 14 Nov 2018 00:28:06 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/14/quando-a-imprensa-vai-exaltar-em-vez-de-cobrar-o-palmeiras/

Caríssimo Diogo Olivier, grande companheiro de ZERO HORA, escreveu que “Mesmo que ganhe o Brasileirão, ano do Palmeiras será de derrota”. É a manchete da coluna dele. RelacionadasOpinião: ‘Ele é o maior, né? Não tem jeito’Opinião: ‘Aníbal Moreno é o maior acerto recente do Palmeiras’Roteiro conhecido: Palmeiras vive mesmo cenário de estreia na Libertadores em […]

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Caríssimo Diogo Olivier, grande companheiro de ZERO HORA, escreveu que “Mesmo que ganhe o Brasileirão, ano do Palmeiras será de derrota”.

É a manchete da coluna dele.

Algo com a mesma lógica de “mesmo que ganhe o Kikito de melhor filme do Festival de Gramado, o ano do diretor Fulano será de derrota” [por não ganhar o Oscar]…

Tem lógica?

Tem. A mesma de quem dirige uma Lamborghini e reclama por não estar guiando uma Ferrari. Ou quem está acelerando seu Lada e zoa quem não tem Maserati.

Nenhum time é obrigado a ser campeão brasileiro. Muito menos pelo investimento. Dizer que “Brasileiro virou prêmio de consolação” é não saber o que é prêmio, consolação, fatura e Brasileirão.

Se o Palmeiras perder um título em que é favorito para o Inter, pergunte ao colorado campeão de tudo se ele achará “consolação” ser tetra desde o último título em 1979?

A imprensa exagerou no apego aos números – fui um dos pioneiros a usar e ainda exagero na análise deles. Mas agora extrapola as raias da racionalidade matemática e da irracionalidade clubista ao exigir conquistas de Flamengo e Palmeiras (os mais ricos da hora). Ou os mais responsáveis no uso do dinheiro que outros torraram em mármores, memórias, lápides ou larápios.

A frase do excelente Olivier de que para o líder do BR-18 “seria constrangedor não erguer a taça com a dinheirama para formar quase três times” constrange o autor. Perturbador é pensar assim em campeonato tão nivelado e por baixo e por raso como algumas análises; a taça que merece ser erguida é um brinde ao clubismo e bairrismo que constrange as análises; dinheirama é o quanto se gasta em tinta, força e luz para desmerecer a melhor campanha da história de um turno por pontos corridos (E CONQUISTADA EM 14 PARTIDAS COM EQUIPES ALTERNATIVAS). Mas em nenhum momento “três times”. Nem o Inter de 75-76 e o invicto de 1979 tinham três equipes em um mesmo elenco.

Em vez de enaltecer os feitos e fatos, querem desfazer os méritos. Desmerecer o líder de campanha elogiável com campanha deplorável de pressão midiática inócua e desprezo ao jornalismo e ao futebol.

Será enorme decepção o Palmeiras perder nas próximas cinco rodadas o BR-18. Muito pior em tudo que em 2009, quando um time e elenco piores deixaram a liderança e até o G-4.

Será um fracasso. Pode até se dizer vergonha. Vexame com um certo exagero. E ainda será menos exagerado do que manchetar que, mesmo campeão brasileiro, o 2018 do Palmeiras (ou qualquer outro grande) será de “derrota”.

Meu diabo, em que planeta vivemos?

No mundo da Fifa que, de fato, não será em 2018 do Palmeiras, de um clube brasileiro, e talvez de um argentino.

Porque é sim muito difícil competir com a DINHEIRAMA (aí sim) dos europeus. E mesmo tricampeões da Europa como o Real Madrid não conseguem ganhar a Liga Espanhola. Porque nem o Real Madrid é obrigado. Nem o Barcelona é obrigado a vencer a Champions.

Porque lá se sabe que nem eles são obrigados. Nem o PSG na Europa. Ou o Manchester City. Ainda mais em torneios mata-mata como as Copas.

Como qualquer um que analise o futebol internacional sem clubismo, bairrismo, caça-cliquismo, chiliquismo e imaturidade sabe.

Basta não deixar o estagiário interior assinar a coluna para internar.

Felipão chegou para ganhar uma Libertadores possível. Não deu. Nem a Copa do Brasil-18 que interessava pela grana. Mas ainda assim ela será sempre menor que o Brasileirão. Como sabe quem tira o chapéu para o Inter dos anos 70 e mal consegue escalar os titulares do Inter de 1992.

Diogo Olivier, continuo seu fã e leitor assíduo. Mas não posso deixar o nosso futebol e o nosso ofício se perderem em linhas e línguas ofídicas.

Como eu vou sempre lembrar esse Inter de 1976. Bicampeão nacional. O melhor time do Brasil daquela época – e que foi eliminado da Libertadores na primeira fase pelo Cruzeiro que seria campeão.

Foi derrota aquele 1976 colorado?

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Victor Luís é dos nossos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/victor-luis-e-dos-nossos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/victor-luis-e-dos-nossos/#respond Mon, 05 Nov 2018 14:38:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/05/victor-luis-e-dos-nossos/

Victor Luís é aquele cara que você já viu milhares de vezes em jogos do Palmeiras – na arquibancada ou pelas ruas. É aquele torcedor como você que daria a alma para um dia vestir a camisa e jogar como se fosse a única vez na vida E ele joga. Era dos poucos que jogavam […]

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Victor Luís é aquele cara que você já viu milhares de vezes em jogos do Palmeiras – na arquibancada ou pelas ruas. É aquele torcedor como você que daria a alma para um dia vestir a camisa e jogar como se fosse a única vez na vida

E ele joga. Era dos poucos que jogavam em 2014 quando não havia time e não parecia haver Palmeiras naquela equipe que pediu para cair. É dos poucos que jogou bem o 2018 inteiro. É o pé esquerdo que fez o gol da vitória contra o Santos. O pé que iniciou a única conquista no ano do centenário – a do Torneio Euro-América, contra a Fiorentina, no Pacaembu.

Então era quase nada. Agora parece quase tudo. Parece o próprio lateral que pode ser ser volante e pode muito bem ser titular pela regularidade e eficiência. Atrás e à frente. Pode ser um tanto mais do que é porque parece todo torcedor que vira jogador.

Ele é um dos nossos lá dentro. Com as nossas limitações. Mas uma vontade de superar do tamanho da nossa paixão.

Victor Luís não é craque e não é ídolo da torcida. Mas ele é o que cada um que aqui está gostaria de ser por um dia e ele já foi por 83 vezes: um dos nossos.

O cara que faz um gol da vitória no clássico e se ajoelha pra agradecer como nós depois dele. Ou ao lado dele.

O nosso torcedor que ajoelha antes de a bola rolar pra agradecer a dádiva. Que agradece sempre por ter a divina dívida a ser paga pela graça de ser Palmeiras

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Dudu, mascote presente, e as #mascotesausentes https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-mascote-presente-e-as-mascotesausentes/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-mascote-presente-e-as-mascotesausentes/#respond Tue, 16 Oct 2018 15:14:11 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/10/16/dudu-mascote-presente-e-as-mascotesausentes/

Não eram mascotinhas entrando com o time do Palmeiras no Pacaembu onde só está sabendo ganhar do Grêmio que só venceu o Verdão duas vezes na história em São Paulo. Eram mães de crianças desaparecidas que o Verdão ajuda para que possam ser encontradas. A ação do clube já dá resultado independente dele. Só a […]

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Não eram mascotinhas entrando com o time do Palmeiras no Pacaembu onde só está sabendo ganhar do Grêmio que só venceu o Verdão duas vezes na história em São Paulo. Eram mães de crianças desaparecidas que o Verdão ajuda para que possam ser encontradas.
A ação do clube já dá resultado independente dele. Só a intenção é maravilhosa e dá conforto a quem perdeu tudo. Esperança a quem vive dela como quem é verde.
No campo, o Menino Maluquinho Deyverson ajudou Bressan a se atrapalhar no primeiro gol, e se aproveitou de nova trapalhada do gremista para fazer o segundo.
No gramado, Dudu armou o lance do primeiro e já não estava em campo no segundo. Mas todos os melhores lances passaram por ele, em sua melhor partida. Na bola, no drible, no arranque, na raça. O mesmo Dudu que não poucos queriam já na China. Ele mesmo também.
Mas ele ficou. Como filho querido, ajudou em casa, desarrumou a rival, e partiu pro abraço que as mães mascotes não podem dar.
Não se comparam dores como essas. Mas vitórias como essa nos fazem acreditar em tudo. Campanhas como essa, também. Quando o filho não sai de casa. Quando o paizão Felipão volta. Quando essa paixão não se perde.
Não temos palavras para dar nem ações para doar a quem só quer ganhar um afeto perdido. Mas quando conseguimos virar e ganhar os jogos com nossos reservas numa equipe que desmoraliza conceitos e preconceitos também por saber a força que uma família unida consegue, nossos exemplos servem até quando não tem cabimento. #mascotesausentes

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Sobrando: Palmeiras 2 x 0 Grêmio https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sobrando-palmeiras-2-x-0-gremio/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sobrando-palmeiras-2-x-0-gremio/#respond Sun, 14 Oct 2018 21:54:05 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/10/14/sobrando-palmeiras-2-x-0-gremio/

O palmeirense quase sempre acha que tudo vai dar Darinta mesmo quando tudo parece Ademir da Guia. Só isso faz com que ele mantenha o pé no chão no BR-18 como o time de Felipão (qualquer que seja). Tudo dá tão certo pra ele como deu tudo Bressan (como naqueles 4 x 3 paulistas no […]

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O palmeirense quase sempre acha que tudo vai dar Darinta mesmo quando tudo parece Ademir da Guia. Só isso faz com que ele mantenha o pé no chão no BR-18 como o time de Felipão (qualquer que seja). Tudo dá tão certo pra ele como deu tudo Bressan (como naqueles 4 x 3 paulistas no BR-16) pro Grêmio de Renato. Tricolor que não sujou a camisa branca de Prass, nas apenas duas chances criadas: uma cabeçada pra fora de Pepê (única desatenção dos irrepreensíveis Luan e Gómez), aos 15, e uma falta perigosa batida pelo sumido tricolor Luan, aos 20 finais.

Só.

O Grêmio ficou com a bola depois de levar o gol contra de Bressan (no lugar do convocado Kannemann), aos 7. Mas desta vez não criou muito, ainda mais com incerta lentidão e muitos passes errados. Sofreu sem Everton e Ramiro (e pela discrição dos substitutos Pepê e Alisson pelos lados), nem tanto pela ausência dos laterais titulares Léo Moura e Cortez, e sem o goleiraço Marcelo Grohe. Eram seis titulares ausentes. Mas o Palmeiras também não tinha Weverton, Antonio Carlos, Edu Dracena, Felipe Melo e Borja (e Marcos Rocha e Victor Luís como opções). É a oitava vitória do time alternativo, que ainda conseguiu mais três empates. Impressionante.

Nunca uma equipe alternativa assumiu a ponta como o Palmeiras de Felipão.

Também pela segurança e eficiência de um time que fez um gol na primeira chegada contra a ótima defesa tricolor, e praticamente não deu espaços até o final. Thiago Santos anulou Luan (ainda que errasse muitos passes), Willian ajudou demais a cercar Leonardo, e Bruno Henrique e Moisés foram tanto meias quanto volantes. 
Mas não foram mais do que Dudu. Mais uma vez. Ele não só fez sua melhor partida em 2018. Tem sido o melhor palmeirense. E nas últimas rodadas também é o melhor jogador de um campeonato cada vez mais palmeirense. Como Deyverson. O Menino Maluquinho que aproveitou a pixotada de Bressan e, mesmo se atrapalhando de início (como a arbitragem se enroscou o jogo todo em dois puxões na área sofridos pelos alviverdes Luan e Dudu), Deyverson fez o 2 a 0 justo, aos 33 finais. Talvez excessivo o placar para o Palmeiras que não criou tanto (cinco chances). Mas que não deixou um senhor rival criar praticamente nada (só duas).

O Palmeiras pode até não ser campeão – também pela dupla jornada, pela ótima vitória do Inter, e pelo crescimento do Flamengo. Mas, como disse Renato, é quem melhor pinta. É um favorito que não se sente assim. Por isso pode ir ainda mais longe.

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Amarcord: Palmeiras 4 x 3 Grêmio, no BR-16 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-4-x-3-gremio-no-br-16/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-4-x-3-gremio-no-br-16/#respond Sun, 14 Oct 2018 15:49:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/10/14/amarcord-palmeiras-4-x-3-gremio-no-br-16/

Vinte anos antes daquela noite épica no Pacaembu pelo BR-16, o Palmeiras dos 102 gols em 30 jogos no Paulista de 1996 dava volta olímpica antecipada por vencer o Santos, no Palestra. Aquele time fabuloso que ganhou 21 jogos seguidos. Doze deles por goleada. Incluindo um 6 a 0 na Vila Belmiro. Gabriel Jesus nem […]

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Vinte anos antes daquela noite épica no Pacaembu pelo BR-16, o Palmeiras dos 102 gols em 30 jogos no Paulista de 1996 dava volta olímpica antecipada por vencer o Santos, no Palestra. Aquele time fabuloso que ganhou 21 jogos seguidos. Doze deles por goleada. Incluindo um 6 a 0 na Vila Belmiro.
Gabriel Jesus nem concebido havia sido em 1996. Ele tinha bola para jogar
naquele timaço. Ou nem ele?
Só sei que, na primeira bola, fez 1 a
0. Bela enfiada do Dudu. Mas o Grêmio de Roger Machado vinha muito bem no campeonato que liderava. Foi melhor no primeiro tempo, mas ganhou da
arbitragem o empate. Bressan estava impedido no gol de Giuliano, aos 49 minutos do jogo que foi até esse minuto pelo acréscimo por conta dos sinalizadores acesos que eram proibidos…
Cuca voltou muito bem. Mais uma vez. Trocou o 4-2-3-1 da primeira etapa com Alecsandro discreto e voltou a apostar em Róger Guedes. Desta vez aberto pela esquerda, com Dudu como
ponta pela direita. Gabriel Jesus virou centroavante (até então ele pouco comandava o ataque). Tchê Tchê e
Moisés deram consciência no meio. E o Palmeiras fez excelente segundo tempo. Mesmo levando o gol da virada aos 9, com Giuliano, empatou aos 11 sem querer querendo na bela puxeta
de Róger, no primeiro gol dos seis gols no BR-16 que vieram de arremesso lateral de Moisés. Um lance que Cuca trabalhou vendo o que fazia Moisés
nos treinos. Algo que Diogo fazia nos anos 1980, e Djalma Santos
já fazia nos 1950.

O Palmeiras empilhou chances até virar com Vítor Hugo de cabeça, aos 27, e ampliar com Thiago Santos aos 39, do mesmo jeito, e na terceira assistência de Dudu, antes do terceiro gol tricolor, aos 45.
Foram 14 chances palmeirenses contra seis gremistas. Era muita coisa. E para um time amarrado e afobado na primeira etapa, mudança da água da chuva forte do primeiro tempo para um
Brunello di Montalcino na etapa final.

Um Palmeiras que não era o de 1996 – e poucos foram antes e depois, e não só no Palestra. Mas que podia ser tão eficiente como estava emocionante. Ainda sem os antigos titulares de meio-
campo Gabriel e Arouca. Mas que começava a dar liga com Tchê Tchê e Moisés no meio. Apostas de Cuca (o primeiro) e Alexandre Mattos
(o segundo) na formação do elenco.

Um time que marcou quatro gols em 90 minutos em uma defesa
que ainda não fora vazada em todo o campeonato. Esses 4 a 3 no
Grêmio não foram como aqueles 5 a 1 na Libertadores de 1995. Não foram decisivos como o 2 a 1 do Robertão de 1967. Mas ficaram. Eu saí feliz do Pacaembu depois do jogão. Os meninos que nem tinham nascido em 1996 foram gigantes. Foram Palmeiras.

Em 2036 a gente vai lembrar esse jogo. Talvez com tintas mais heroicas. Pintando até um jogo mais colorido.
Só não vamos conseguir pintar algo melhor que 1996. Vai ser difícil. Mas o que custa sonhar? Quem sabe em 20 anos a gente não durma tão feliz e esperançoso como hoje.

1996 só durou cinco meses. E já são 20 anos de saudades. Esses 4 a 3 foram só 90 minutos. Mas já contam desde então.

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Desde o espetáculo de Alex em 2002. 16 anos e meio. Quase o mesmo tempo da fila de 1976 a 1993. Quando num sábado à tarde de frio em junho, como nesta inusitada tarde-noite gelada de outubro, o Palmeiras encerrou no mesmo Morumbi um jejum incômodo. Não de títulos, que eles chegaram no período. Mas […]

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Desde o espetáculo de Alex em 2002. 16 anos e meio. Quase o mesmo tempo da fila de 1976 a 1993. Quando num sábado à tarde de frio em junho, como nesta inusitada tarde-noite gelada de outubro, o Palmeiras encerrou no mesmo Morumbi um jejum incômodo. Não de títulos, que eles chegaram no período. Mas sem vitórias contra o dono da casa.

São Paulo de volta ao lugar dele. Brigando por canecos. Levando mais de 56 mil pessoas ao estádio apoiando bastante o time até quando deu. Porque só acertar e meta do visitante aos 37 do segundo tempo num chute de canela de Rojas é pouco. Só obrigar o baleado Weverton a fazer uma defesa difícil aos 41 depois de um chute torto de Reinaldo é quase nada. Criar apenas três chances em 90 minutos em que o São Paulo era mais obrigado a vencer que o Palmeiras a quebrar o tabu é para irritar o tricolor como ele vaiou o time no intervalo.

Torcedor que nem teve forças para fazer o mesmo ao final de um Choque-Rei que poderia ter sido ainda pior se o sempre atrapalhado Wilton Sampaio tivesse marcado a falta que seria cartão vermelho a Sidão, aos 9, quando o goleiro evitou um gol de Deyverson depois de absurdamente se atrapalhar na reposição de bola. Como bisonhamente o São Paulo não soube criar, finalizar e jogar em quase todo o clássico.

Mais choque que rei na primeira meia hora de véspera de eleição presidencial. Mais Palmeiras na bolha de bola de 3min24s letais. Quando Dudu, aos 33, bateu escanteio mais uma vez com impressionante efeito para o irrepreensível Gómez fazer de cabeça, largado pela zaga tricolor. Num contragolpe, na sequência, Dudu (mais uma vez o melhor ao lado dos zagueiros, de Moisés e de Felipe Melo) mandou na trave a bola que Moisés recuperou, Mayke cruzou, e o Menino Maluquinho Deyverson ampliou de cabeça, aos 36.

Mais não precisaria fazer o Palmeiras depois. Ainda que fosse mais perigoso no contragolpe, quando Aguirre montou o São Paulo no 4-2-4, com Gonzalo brigando o que nem isso fez Diego Souza, Rojas em má jornada pela direita, e Everton enfim voltando, mas sem ritmo. Também porque o 4-1-4-1 verde foi inteligente e bem executado, e com Dudu de novo flutuando por dentro em um 4-3-1-2, com Moisés fazendo várias funções, e Felipe Melo soberano à frente dos zagueiros que têm sido os melhores do Palmeiras de um time B que joga como A. Se é que tem reservas esse time com 22 titulares.

Felipão conseguiu a sétima vitória com apenas 4 titulares. Mais três empates. Assim assumiu a ponta e a ampliou na rodada. 80% de aproveitamento. 85% de aproveitamento no returno. Campanha de campeão.
Se vai ser, ainda depende dos rivais, também pela força do Grêmio e crescimento do Flamengo.
Mas ninguém parece mais pronto que o Palmeiras. Seja qual for a escalação, a escalada rumo ao topo e ponta se mantém.

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