Arquivos tag-Seleção - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-selecao/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 11 Oct 2017 09:10:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Tite agradece apoio do palmeirense na vitória do Brasil https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tite-agradece-apoio-do-palmeirense-na-vitoria-do-brasil/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tite-agradece-apoio-do-palmeirense-na-vitoria-do-brasil/#respond Wed, 11 Oct 2017 09:10:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/11/tite-agradece-apoio-do-palmeirense-na-vitoria-do-brasil/

Tite não conseguiu ser feliz no fraco elenco do Palmeiras em 2006. Mas ajudou a equipe a fugir do rebaixamento até deixar o clube depois de desentendimento com o diretor Salvador Hugo Palaia. Depois da vitória por 3 a 0 contra o Chile, na última rodada das Eliminatórias para a Copa de 2018, o treinador […]

O post Tite agradece apoio do palmeirense na vitória do Brasil apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

Tite não conseguiu ser feliz no fraco elenco do Palmeiras em 2006. Mas ajudou a equipe a fugir do rebaixamento até deixar o clube depois de desentendimento com o diretor Salvador Hugo Palaia.

Depois da vitória por 3 a 0 contra o Chile, na última rodada das Eliminatórias para a Copa de 2018, o treinador dá Seleção fez questão de agradecer o apoio do torcedor que propiciou o maior público da história do Parque Antarctica, desde 1902: 41.008 pagantes.

Tite conhece futebol. E sabe que ótima parte do público era da casa. Era do Palmeiras. Gritando MEU PALMEIRAS, MEU PALMEIRAS como se fosse mesmo o Brasil.

O post Tite agradece apoio do palmeirense na vitória do Brasil apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tite-agradece-apoio-do-palmeirense-na-vitoria-do-brasil/feed/ 0
Gabriel Jesus é o primeiro ex-palmeirense a marcar pela Seleção em casa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/gabriel-jesus-e-o-primeiro-ex-palmeirense-marcar-pela-selecao-em-casa/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/gabriel-jesus-e-o-primeiro-ex-palmeirense-marcar-pela-selecao-em-casa/#respond Tue, 10 Oct 2017 23:39:54 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/10/gabriel-jesus-e-o-primeiro-ex-palmeirense-marcar-pela-selecao-em-casa/ Na noite do maior público da história do estádio desde 1902 (41.008 pagantes) – quando Germânia e Mackenzie fizeram a primeira partida oficial do país mais vezes campeão mundial -, pela primeira vez um ex-palmeirense marcou em nossa casa com a camisa da Seleção. Gabriel Jesus marcou os dois últimos gols do 3 a 0 […]

O post Gabriel Jesus é o primeiro ex-palmeirense a marcar pela Seleção em casa apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

Na noite do maior público da história do estádio desde 1902 (41.008 pagantes) – quando Germânia e Mackenzie fizeram a primeira partida oficial do país mais vezes campeão mundial -, pela primeira vez um ex-palmeirense marcou em nossa casa com a camisa da Seleção.

Gabriel Jesus marcou os dois últimos gols do 3 a 0 que eliminou o Chile de Valdivia da Copa de 2018. Todos eles anotados no Gol Sul, onde o Palmeiras mais anota gols no Allianz Parque, desde a reinauguração do estádio, em novembro de 2014.

Chile que foi a primeira vítima de um gol marcado por um palestrino pela Seleção, em 1917, com o ponta-direita Caetano.

Palmeiras que pela primeira vez recebeu a Seleção em partida oficial de Copa. Parque Antarctica que havia sido a primeira casa do Brasil quando visitou São Paulo pela primeira vez, em 1922.

Estádio onde meu Palmeiras, meu Palmeiras, o Nosso Palestra, mais um vez foi Brasil.

O post Gabriel Jesus é o primeiro ex-palmeirense a marcar pela Seleção em casa apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/gabriel-jesus-e-o-primeiro-ex-palmeirense-marcar-pela-selecao-em-casa/feed/ 0
Seleção Brasileira retorna ao Palestra Italia, estádio onde jogou pela primeira vez em São Paulo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-brasileira-retorna-ao-palestra-italia-estadio-onde-jogou-pela-primeira-vez-em-sao-paulo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-brasileira-retorna-ao-palestra-italia-estadio-onde-jogou-pela-primeira-vez-em-sao-paulo/#respond Tue, 10 Oct 2017 13:01:40 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/10/selecao-brasileira-retorna-ao-palestra-italia-estadio-onde-jogou-pela-primeira-vez-em-sao-paulo/

O confronto entre Brasil e Chile na noite desta terça-feira (10), pela última rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo, será especial para os palmeirenses por diversos motivos. Allianz Parque, Neymar, Gabriel Jesus e Valdívia são alguns deles. Porém, a relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e a Seleção brasileira começou há muito tempo […]

O post Seleção Brasileira retorna ao Palestra Italia, estádio onde jogou pela primeira vez em São Paulo apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

O confronto entre Brasil e Chile na noite desta terça-feira (10), pela última rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo, será especial para os palmeirenses por diversos motivos. Allianz Parque, Neymar, Gabriel Jesus e Valdívia são alguns deles. Porém, a relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e a Seleção brasileira começou há muito tempo atrás.

Para ser preciso, há exatamente 95 anos. Em 22 de Outubro de 1922, o estádio do Palmeiras recebeu a primeira partida do Brasil em solo paulistano. O adversário daquela ocasião foi a Argentina, pela Copa Roca. O Brasil saiu vencedor da partida por 2 a 1 com dois gols do atacante Gambarrota. A partida marcou não só a estreia do Brasil em solo paulista, mas como também foi o primeiro jogo da Seleção fora do Rio de Janeiro.

O retrospecto da Seleção brasileira jogando nas alamedas da Pompéia é muito bom. Foram seis jogos, com uma derrota, um empate e quatro vitórias.

Outro fato interessante aconteceu em 1934, quando a seleção brasileira enfrentou ninguém menos que o Palmeiras em sua casa. Apesar do Palestra Italia ser um dos times mais fortes do Brasil na época, a Seleção saiu vitoriosa por 4 a 1.

Jogando em São Paulo, a Seleção Brasileira ostenta uma invencibilidade de 38 jogos. É a capital brasileira onde há mais tempo a Seleção Brasileira não é derrotada: são 53 anos sem ser batido. O último revés aconteceu em 3 de junho de 1964, no Pacaembu, para a Argentina por 3 a 0, pela Taça das Nações. Desde então, foram 27 vitórias e 11 empates. De todos os 71 jogos disputados na capital paulista, o time canarinho foi batido por apenas cinco vezes.

Confira a lista completa dos jogos da Seleção Brasileira no Parque Antarctica/Palestra Italia/Allianz Parque:

22/10/1922 – Brasil 2×1 Argentina (Copa Roca)
02/07/1931 – Brasil 6×1 Ferencvaros-HUN (Amistoso)
16/12/1934 – Palestra Italia 1×4 Brasil (Amistoso)
18/02/1940 – Brasil 2×2 Argentina (Copa Roca)
25/02/1940 – Brasil 0x3 Argentina (Copa Roca)
07/06/2015 – Brasil 2×0 México (Amistoso)

Fonte: Site Oficial do Palmeiras

O post Seleção Brasileira retorna ao Palestra Italia, estádio onde jogou pela primeira vez em São Paulo apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-brasileira-retorna-ao-palestra-italia-estadio-onde-jogou-pela-primeira-vez-em-sao-paulo/feed/ 0
Brasil é Palmeiras: a Seleção e o maior campeão do país https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/brasil-e-palmeiras-a-selecao-e-o-maior-campeao-do-pais/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/brasil-e-palmeiras-a-selecao-e-o-maior-campeao-do-pais/#respond Tue, 10 Oct 2017 09:50:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/10/brasil-e-palmeiras-a-selecao-e-o-maior-campeao-do-pais/

13/5/1917. O primeiro palmeirense a atuar pela Seleção foi o nosso maior artilheiro. Heitor. Estreou já marcando gol na vitória sobre o Sportivo Barracas da Argentina. 2 a 1 Brasil, no campo da Rua Paysandu, no Rio. Amistoso não-oficial da Seleção (por ser contra clube). RelacionadasRoteiro conhecido: Palmeiras vive mesmo cenário de estreia na Libertadores […]

O post Brasil é Palmeiras: a Seleção e o maior campeão do país apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

13/5/1917. O primeiro palmeirense a atuar pela Seleção foi o nosso maior artilheiro. Heitor. Estreou já marcando gol na vitória sobre o Sportivo Barracas da Argentina. 2 a 1 Brasil, no campo da Rua Paysandu, no Rio. Amistoso não-oficial da Seleção (por ser contra clube).

3/10/1917. A estreia oficial de um palestrino na Seleção. O ponta-direita Caetano Izzo (autor dos três gols do primeiro Dérbi, em maio daquele ano) também foi o nosso primeiro jogador a atuar pelo Brasil. A Seleção perdeu para a Argentina por 4 a 2, na estreia do Campeonato Sul-Americano, em Montevidéu. O médio-esquerdo Picagli estrearia no jogo seguinte.

12/10/1917. Primeiro gol de um palestrino em jogo oficial da Seleção. Caetano. Brasil 5 x 0 Chile, em Montevidéu, pelo Sul-Americano.

29/5/1919. Brasil campeão pela primeira vez. Sul-Americano no Rio. Aos 182 minutos do mesmo jogo decisivo cheio de prorrogações contra o Uruguai, nas Laranjeiras, Friedenreich marcou o gol da vitória. Nossos Bianco (zagueiro) e o artilheiro Heitor eram titulares do eleven brasileiro campeão sul-americano.

22/10/1922. Primeiro jogo no Parque Antarctica, que havia sido comprado pelo Palestra Italia em abril de 1920. Brasil 2 x 1 Argentina. Primeira partida da Seleção em São Paulo. Primeiro jogo fora do Brasil fora da então capital federal (Rio de Janeiro).

Copa de 1930. Problemas políticos impediram que o melhor Brasil estivesse na Copa no Uruguai. Uma Seleção quase toda carioca foi convocada. O goleiro Nascimento, o médio Serafini, o atacante Ministrinho e o eterno goleador Heitor poderiam ter sido convocados não fosse a cisão entre cartolas paulistas e cariocas.

2/7/1931. Primeiro jogo não-oficial da Seleção no Palestra Italia com jogador do clube escalado pelo Brasil. Goleada de 6 a 1 no Ferencvaros (Hungria). Os médios Pepe e Serafini e o atacante Ministrinho fizeram parte da equipe.

Copa de 1934. Cisão entre amadores da CBD (filiada à Fifa) e profissionais da FBF (onde estava filiado o Palestra) novamente fez a Seleção não ser representada pela principal força em um Mundial. Cartolas da CBD (hoje CBF) ainda tentaram seduzir atletas palestrinos, que, confinados em

uma fazenda, não aceitaram jogar pelo Brasil. O zagueiro e nossa primeira estátua Junqueira, o Príncipe Romeu Pelliciari e o Trem Blindado Imparato eram alguns nomes fortíssimos que poderiam ter ajudado a Seleção na Copa na Itália.

16/12/1934. Brasil 4 x 1 Palestra Italia, no Parque Antarctica. O tricampeão paulista perdeu para a Seleção. Romeu Pelliciari marcou o nosso gol.

Copa de 1938. O ponta Luisinho foi o primeiro palestrino a disputar um Mundial, na França. Romeu Pelliciari jogo a Copa pelo Fluminense. O Brasil foi o terceiro colocado.

18/2/1940. Brasil 2 x 2 Argentina. Primeiro jogo oficial da Seleção no Palestra. Pela Copa Roca. Junqueira e Romeu foram titulares. Aymoré foi o goleiro (ele era do Botafogo, jogaria pelo Palestra, e seria campeão do Robertão de 1967 como treinador do Palmeiras). Durante a partida entrou o médio palestrino Del Nero. Pai do presidente da CBF Marco Polo del Nero.

14/5/1944. Brasil 6 x 1 Uruguai, amistoso no Rio. Oberdan Cattani e o polivalente Lima (O Garoto de Ouro) foram os primeiros jogadores da era Palmeiras atuando pela Seleção.

Copa de 1950. Jair Rosa Pinto era o craque palmeirense no time vice-campeão mundial. O zagueiro titular Juvenal (Flamengo) e o ponta reserva Rodrigues (Fluminense) chegariam logo depois ao clube para serem campeões das Cinco Coroas, culminando com a Copa Rio de 1951.

Copa de 1954. O atacante Humberto Tozzi e o ponta-esquerda Rodrigues foram os palmeirenses da Seleção que caiu nas quartas-de-final para a favorita Hungria de Puskas.

Copa de 1958. Mazzola foi o palmeirense campeão do mundo na Suécia, antes de ser negociado com o Milan. O ponta Julinho Botelho chegou ao clube pouco antes do Mundial. Só não ganhou a Copa porque se recusara a jogar pela Seleção atuando na Fiorentina. Achava incorreto um brasileiro sendo pago na Itália tirar lugar de um jogador que atuasse por um clube brasileiro…

Copa de 1962. O lateral Djalma Santos e o centroavante Vavá foram bicampeões mundiais como titulares do Palmeiras. O volante reserva Zequinha também ganhou a Copa pelo Verdão. Julinho só não foi convocado porque estava lesionado.

7/9/1965. Campeã antecipada do Rio-São Paulo, a Academia de Filpo Nuñez foi convidada pela CBD para representar a Seleção na inauguração do Mineirão. Vitória de 3 a 0 sobre o forte Uruguai. Apenas três dos 16 escalados pelo único estrangeiro a dirigir a Seleção jamais atuariam de novo depois. E, entre eles, uma enorme injustiça: Tupãzinho. Autor do segundo gol. Rinaldo e Germano fizeram os outros. Foi a primeira vez que um clube jogou com a camisa da Seleção.

Copa de 1966. Djalma Santos foi o único palmeirense no fiasco da eliminação na primeira fase da Copa da Inglaterra. Um absurdo até pela qualidade técnica da equipe do Palmeiras, campeã paulista de 1966. O meia Servílio foi inexplicavelmente cortado um mês antes da Copa. Era o melhor do time antes do Mundial. Ademir da Guia e o zagueiro Djalma Dias eram nomes que poderiam ter jogado a Copa.

Copa de 1970. O jovem goleiro reserva Leão e o zagueiro Baldocchi foram os palmeirenses tricampeões mundiais no México.

Copa de 1974. A Segunda Academia bicampeã brasileira cedeu Leão, os zagueiros Luís Pereira e Alfredo, o gênio Ademir da Guia, o meia Leivinha e o goleador César Maluco para o Brasil quarto colocado no Mundial da Alemanha. Ademir jogou só uma partida e foi um dos melhores da Seleção. O técnico Zagallo não soube aproveitar o entrosamento do time que ganhava tudo no Brasil. Por causa da longa preparação para a Copa, o Palmeiras jogou o BR-74 inteiro sem seis titulares que serviam a Seleção. Também por isso foi eliminado na Libertadores daquele ano. Fato inédito: um clube obrigado a disputar dois torneios inteiros com equipe mista.

Copa de 1978. Leão e o meia Jorge Mendonça foram os palmeirenses da Seleção que acabou em terceiro lugar e sem derrotas na Copa da Argentina.

Copa de 1982. A primeira Copa sem palmeirenses desde que eles puderam ser convocados a partir de 1938. Também porque a diretoria vendeu o lateral Pedrinho (reserva de Júnior na Copa da Espanha) para o Vasco em janeiro de 1982… Caímos nas quartas para a Itália.

Copa de 1986. Leão foi o palmeirense na Copa do México, 16 anos depois do tri. Perdemos nos pênaltis para a França, nas quartas.

Copa de 1990. Nenhum palmeirense na Seleção eliminada nas oitavas.

Copa de 1994. Na Era de Ouro do tri mundial, de 1958 a 1970, Palmeiras e Santos foram os maiores campeões no Brasil. Quando o Palmeiras ficou na fila, de 1976 a 1993, a Seleção também não ganhou mais Copas. Bastou o Verdão sair da fila em 1993 para o Brasil voltar a ganhar tudo. Com os titulares Mazinho e Zinho no meio-campo da Seleção que poderia ter tido ainda Antonio Carlos, Cléber, Roberto Carlos, César Sampaio, Edmundo, Evair e Edilson na conquista do tetra mundial. O meia colombiano Rincón jogou a Copa como atleta do Palmeiras.

Copa de 1998. Sem palmeirenses na equipe vice mundial composta por apenas 9 atletas de clubes brasileiros. Mas com cinco ex-palmeirenses que atuavam foram do país, como César Sampaio, capitão da Libertadores-99, e ainda Júnior Baiano, que chegaria logo depois da Copa. O lateral Arce jogou o Mundial pelo Paraguai.

Copa de 2002. A Família Scolari foi pentacampeã mundial com vários ex-membros das comissões técnicas palmeirenses. São Marcos fez seus milagres na Ásia. Sete ex-palmeirenses e outros quatro futuros palmeirenses foram invictos no Japão e na Coreia do Sul. Em todos os cinco Mundiais vencidos pelo Brasil havia um jogador do Palmeiras.

Marcos lembra na TVPALMEIRAS/FAM as defesas mais difíceis de 2002

Copa de 2006. Apenas 3 dos 23 convocados jogavam no Brasil no time eliminado nas quartas. Apenas dois dos chamados tinham jogado pelo Palmeiras. Zé Roberto brilharia 10 anos depois no Verdão.

Copa de 2010. Eliminados de novo nas quartas. De novo sem palmeirenses. Apenas três futuros sem muito futuro no clube: Lúcio, Felipe Melo e Michel Bastos. O meia chileno Valdivia voltaria ao Palmeiras logo depois da Copa.

Copa de 2014. Felipão de volta. Brasil quarto colocado. Só quatro atletas de clubes brasileiros. O zagueiro Henrique tinha sido negociado pelo Palmeiras com o Napoli antes da Copa.

7/6/2015. Primeiro jogo da Seleção no Allianz Parque. 2 x 0 no México.

Veja Brasil 2 x 0 México, 2015

10/10/2017. Primeiro jogo da Seleção por Eliminatórias no Allianz Parque. Brasil x Chile.

O post Brasil é Palmeiras: a Seleção e o maior campeão do país apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/brasil-e-palmeiras-a-selecao-e-o-maior-campeao-do-pais/feed/ 0 Artigo artigo_sub_1 Ícone icone_sub_2 URL url_sub_1 Título titulo_sub_2 Tipo tipo_sub_2 Artigo artigo_sub_2 URL url_sub_2 Sub 3 sub_3 Ícone icone_sub_3 Título titulo_sub_3 Tipo tipo_sub_3 Artigo artigo_sub_3 URL url_sub_3 Destaque 4 minitop_destaque4 Título do Artigo Principal titulo_artigo_principal Ícone icone
Seleção de injustiças com o Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/#respond Fri, 15 Sep 2017 13:16:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/15/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/

I         Vanderlei, goleiro vice-campeão da Copa do Brasil -15 e do Brasileiro-16 pelo Santos, vai se transformado em o novo injustiçado da Seleção. Desde então merecia as chances que não recebeu.     RelacionadasEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Palmeiras vence Athletico, segue 100% e […]

O post Seleção de injustiças com o Palmeiras apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

I

 

 

 

 

Vanderlei, goleiro vice-campeão da Copa do Brasil -15 e do Brasileiro-16 pelo Santos, vai se transformado em o novo injustiçado da Seleção. Desde então merecia as chances que não recebeu.

 

 

Fernando Prass ao menos foi lembrado para o Rio-16. Não pôde ser de ouro como merecia por lesão. Mas foi recompensado por quatro companheiros que vestiam sua camisa quando

medalhados. Dois deles de clubes rivais.

 

 

Em outras Copas e momentos, a lista dos nossos esquecidos.

 

 

Seleção de injustiças.

 

 

 

Waldemar Fiúme, nossa segunda estátua, Palestra e Palmeiras de 1941 a 1958, jogava na meia, na cabeça da área, e na zaga. Sempre eficiente. Para o time. Com o time. O Pai da Bola era o apelido. E não teve um treinador para o convocar ao menos uma vez para a Seleção.

 

 

Julinho Botelho não foi campeão mundial em 1958 porque não quis servir o Brasil atuando pela Fiorentina. Achava “injusto” tirar o lugar de alguém que atuasse no Brasil. Em 1962, só não foi bicampeão no Chile por estar lesionado.

 

 

Geraldo Scotto, a mesma situação, em 1962. Tanto que ganhou medalha do clube pelo título que não pôde defender.

 

 

Servílio era o melhor jogador da confusão Seleção de Vicente Feola faltando um mês para a Copa de 1966. Foi inexplicavelmente cortado. Como também poderiam ser lembrados Ademir da Guia, Djalma Dias, Dudu, Valdir e Rinaldo.

 

 

Ademir da Guia considera que em 1970 não estava tão bem para ser chamado para a Seleção tricampeã no México. Time que deveria ter Leão como titular da meta, e não como terceira opção. Djalma Dias não jogava mais pelo Palmeiras. Mas merecia ter sido tri como havia sido titular nas Eliminatórias.

 

 

Em 1974, a Segunda Academia cedeu seis titulares para a Copa. Ademir da Guia só jogou 60 minutos e deu show contra a Polônia. Luís Pereira foi castrado. Leão foi bem demais. Leivinha jogou fora de posição e se lesionou. Alfredo só entrou no último jogo. César mal foi aproveitado. Time que ainda tinha Nei e Dudu com potencial para serem chamados.

 

 

Em 1990, para a reserva de Taffarel, Velloso tinha bola para ser um dos goleiros reservas.

 

 

Em 1994, além dos titulares campeões mundiais Mazinho e Zinho, taticamente tolhidos por Parreira, a Seleção poderia ter Antonio Carlos, Cléber, Roberto Carlos, César Sampaio, Edmundo, Evair e Edilson. E Rivaldo, que chegaria em agosto de 1994 ao clube. Roberto Carlos, Sampaio e Evair mereciam demais pelo que estavam jogando.

 

 

Em 2002, Alex estava saindo do Palmeiras. E merecia demais ter sido penta. Como outro ex-palmeirense Djalminha não foi, por ter perdido a cabeça e a chance de Copa ao agredir o treinador Javier Irureta, do La Coruña.

 

O post Seleção de injustiças com o Palmeiras apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/feed/ 0
Seleção Brasileira opta por Academia de Futebol visando preparação contra Chile https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-brasileira-opta-por-academia-de-futebol-visando-preparacao-para-encarar-o-chile/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-brasileira-opta-por-academia-de-futebol-visando-preparacao-para-encarar-o-chile/#respond Mon, 11 Sep 2017 19:57:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/11/selecao-brasileira-opta-por-academia-de-futebol-visando-preparacao-para-encarar-o-chile/

O Brasil enfrentará o Chile no dia 10 de outubro, no Allianz Parque, pela última rodada das eliminatórias Sulamericana para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Já classificada, a seleção Brasileira usará as instalações do Palmeiras visando a preparação para o jogo contra os chilenos. Se tudo ocorrer bem até lá, será a […]

O post Seleção Brasileira opta por Academia de Futebol visando preparação contra Chile apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

O Brasil enfrentará o Chile no dia 10 de outubro, no Allianz Parque, pela última rodada das eliminatórias Sulamericana para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Já classificada, a seleção Brasileira usará as instalações do Palmeiras visando a preparação para o jogo contra os chilenos. Se tudo ocorrer bem até lá, será a volta de Gabriel Jesus ao lugar que tanto lhe fez bem nos últimos anos.

Nesta segunda-feira (11), o presidente Maurício Galiotte, o diretor de futebol Alexandre Mattos e o gerente de futebol, Cícero Souza, receberam a visita de Edu Gaspar, coordenador da Seleção e parceiro de Tite. Edu ficou impressionado com toda a nova infraestrutura da Academia de Futebol do clube e a comparou com a de grandes clubes da Europa.

O dirigente ainda aproveitou a visita para analisar o gramado do Allianz Parque, que vai receber Neymar, Coutinho, Jesus e companhia em outubro.

“É muito bacana visitar um clube com uma estrutura como a do Palmeiras em termos de tecnologia, equipamentos e espaço físico. É tudo realmente de primeiríssima linha. Encontrei alguns atletas no departamento médico e até brinquei que aqui está estilo europeu, não deixa a desejar para nenhum time de lá. Espero que todas as equipes sigam essa mentalidade e coloquem seus investimentos e suas energias no centro de treinamento”, exaltou Gaspar, em entrevista ao site oficial do Palmeiras.

No Palmeiras, fica a expectativa de que algum jogador possa ser convocado por Tite nesta quinta-feira (15). Dudu já foi convocado duas vezes nesta nova era do técnico da seleção e, por ser o maior artilheiro da história do Allianz Parque, é o que está mais perto de ser selecionado.

O post Seleção Brasileira opta por Academia de Futebol visando preparação contra Chile apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-brasileira-opta-por-academia-de-futebol-visando-preparacao-para-encarar-o-chile/feed/ 0
Ouviram de Perdizes https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ouviram-de-perdizes/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ouviram-de-perdizes/#respond Thu, 07 Sep 2017 09:05:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/07/ouviram-de-perdizes/

Com todo o respeito à República da Mooca, com a deferência ao Brás, o Bixiga tão cheio, os Jardins floridos, os higienistas de Higienópolis, Itaquera distante, Água Branca tão perto, Morumbi tão chique, paradas de Parelheiros, as alturas de Jaraguá, os cantos da Cantareira, os marcos zeros da Sé e os zeros à esquerda e […]

O post Ouviram de Perdizes apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

Com todo o respeito à República da Mooca, com a deferência ao Brás, o Bixiga tão cheio, os Jardins floridos, os higienistas de Higienópolis, Itaquera distante, Água Branca tão perto, Morumbi tão chique, paradas de Parelheiros, as alturas de Jaraguá, os cantos da Cantareira, os marcos zeros da Sé e os zeros à esquerda e sobretudo à direita da urbe que ruge sem pé e sem cabeças, mas o grito ouvido foi do meu Ipiranga.

Viva a Independência, a indiferença, a inocência, a indecorosa, a intolerância e a ignorância do Brasil.

Mas o grito que mais se ouviu mesmo em todo o Brasil veio lá de onde tanto se ganha em Perdizes. No país, o que mais se ouviu desde 1960, e em 1967, 1967, 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 1998, 2000, 2012, 2015 e 2016 foi o grito do Palmeiras.

O post Ouviram de Perdizes apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ouviram-de-perdizes/feed/ 0
Nei, 68 anos, lealdade em padrão: 15/8/1949 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nei-anos-lealdade-padrao-1581949/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nei-anos-lealdade-padrao-1581949/#respond Tue, 15 Aug 2017 19:47:06 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/15/nei-anos-lealdade-padrao-1581949/

O primeiro gol que vi na vida do Palmeiras em um estádio foi dele. Nei. Elias Ferreira Sobrinho. Hoje completando 68 anos do nascimento em Nova Europa, região de Araquarara. De onde veio da Ferroviária (onde começou aos 17 anos) como seu antecessor Pio, na ponta esquerda do Palmeiras. De onde veio Dudu, em 1964, […]

O post Nei, 68 anos, lealdade em padrão: 15/8/1949 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

O primeiro gol que vi na vida do Palmeiras em um estádio foi dele. Nei. Elias Ferreira Sobrinho. Hoje completando 68 anos do nascimento em Nova Europa, região de Araquarara. De onde veio da Ferroviária (onde começou aos 17 anos) como seu antecessor Pio, na ponta esquerda do Palmeiras. De onde veio Dudu, em 1964, para ser uma das seis estátuas palestrinas, inaugurada em 2016.

Nei. Nome curto como o drible seco e ofensivo. Nei. O último da rima que era uma seleção. A Segunda Academia de Dudu e Ademir da Guia. Montada por Oswaldo Brandão em janeiro de 1972 (quando ele chegou ao clube) e que seria desfeita em setembro de 1975, com a venda de Luís Pereira e Leivinha para o Atlético de Madrid. Depois de dois brasileiros (1972-73) e dois estaduais (1972, invicto, e 1974, deixando o Corinthians mais um ano na fila).

Nei. O ponta rápido e driblador e que também sabia atuar no meio-campo. Ele fechava a linha LEÃOEURicoLuÍsPereIraAlfredoEZecaDuduEAdemirDaGuiaEduLeivinhaCésarENei. O ponta que infernizava o diabólico

lateral Forlán. Lateral que tanto batia e apanhava na bola de Nei que, num Choque-Rei, até o Divino entrou duro no lateral uruguaio, rasgando a chuteira do são-paulino. Tricolor que havia sido vítima do primeiro gol dele na carreira, ainda moleque, na estreia pela Ferroviária.

Nei. O ponta que marcou na raça o gol de empate da semifinal do BR-72 contra o Inter, no Pacaembu, depoia de um rebote de bola na trave de Ademir da Guia. Resultado que levou o Palmeiras ao título na final sem gols contra o Botafogo, no Morumbi.

O último gol do título de 1972 foi dele. Como quase um ano depois, em 15 de novembro de 1973, ele marcou o primeiro gol que vi do Palmeiras em um estádio. Na mesma meta do tobogã do Pacaembu. Um a zero no mesmo Colorado de maravilhosa camisa vermelha. Mas não mais linda que a 11 de Nei naquela tarde de feriado.

Dia inesquecível fechado naquele noite de semana perto da casa da minha avó. Pizzaria Casa Grande na Pompeia. Todo o elenco do Palmeiras jantando no salão ao lado. Eu morrendo de vergonha do baixo dos meus sete anos. Vendo meus ídolos. Seis deles que, no meio de 1974, serviriam a Seleção na Copa da Alemanha.

Nei tinha bola para estar. Mas foi preterido. Zagallo chamou o ótimo Dirceu, do Botafogo. Nei seria convocado por Brandão para um amistoso contra a URSS, no Rio, em dezembro de 1976. Foi vaiado pela torcida carioca que preferiria Paulo César Caju na ponta brasileira. Nei não conseguiu virar a vaia como Julinho Botelho, em 1959, contra a Inglaterra. Mas ao menos saiu de campo no Maracanã sem ser molestado, depois de boa exibição onde o calado calou as críticas na bola.

No Palmeiras ficaria até 1980. Ganharia o SP-76. Mas perderia lugar no time para Macedo e Baroninho. Mas sempre mantendo a humildade de ser um dos atletas que mais atuaram pelo clube. Foram 488 partidas. Nenhum cartão. Pela retidão e disciplina recebeu o Prêmio Belfort Duarte pela lealdade padrão por dez anos seguidos. Apanhando direto. E sem simulação. Nem reclamação. Um grande Gandhi da ponta esquerda palmeirense.

Em 1981 ficou só três meses no Botafogo. Fez três bons anos no Grêmio Maringá, até parar precocemente, aos 32 anos. Um bico de papagaio na coluna abreviou a carreira. De tanto levar bicos por todo o corpo dos laterais rivais.

Nei é um dos maiores pontas da história do clube. O nono que mais atuou pelo clube. Marcou 71 gols. Fora passes e cruzamentos precisos por alto e por baixo. Um que tanto arrancou sorrisos e gritos de alegria. Uma das vozes menos ouvidas do NOSSO PALESTRA. Porque falava pela bola, não pela boca.

Nei, obrigado pelo primeiro gol que gritei num estádio. Parabéns por ser o 11 do onze que todos os rivais ainda sabem de cor e jogado.

Nei, nunca tive o prazer de conversar contigo. Mas saiba que, mesmo calado, você fez muito mais do que muitos que mal sabem e berram o bem que você nos faz.

Nei que pode entrar em qualquer estádio do Brasil por conta do prêmio Belfort Duarte. E ele está nem aí com a premiação.

Mais importante é saber que ele entra em qualquer escalação dos maiores do clube. Entra em qualquer área a dribles. Tem portas abertas sempre para quem o viu jogar. Com lealdade padrão.

ESCREVEU MAURO BETING

 

O post Nei, 68 anos, lealdade em padrão: 15/8/1949 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nei-anos-lealdade-padrao-1581949/feed/ 0
Palmeiras é Seleção: nossa história selecionada com o Brasil https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-selecao-nossa-historia-selecionada-com-brasil/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-selecao-nossa-historia-selecionada-com-brasil/#respond Thu, 10 Aug 2017 12:01:10 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/10/palmeiras-selecao-nossa-historia-selecionada-com-brasil/ 13/5/1917. O primeiro palmeirense a atuar pela Seleção foi o nosso maior artilheiro. Heitor. Estreou já marcando gol na vitória sobre o Sportivo Barracas da Argentina. 2 a 1 Brasil, no campo da Rua Paysandu, no Rio. Amistoso não-oficial da Seleção (por ser contra clube). 3/10/1917. A estreia oficial de um palestrino na Seleção. O […]

O post Palmeiras é Seleção: nossa história selecionada com o Brasil apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

13/5/1917. O primeiro palmeirense a atuar pela Seleção foi o nosso maior artilheiro. Heitor. Estreou já marcando gol na vitória sobre o Sportivo Barracas da Argentina. 2 a 1 Brasil, no campo da Rua Paysandu, no Rio. Amistoso não-oficial da Seleção (por ser contra clube).

3/10/1917. A estreia oficial de um palestrino na Seleção. O ponta-direita Caetano Izzo (autor dos três gols do primeiro Dérbi, em maio daquele ano) também foi o nosso primeiro jogador a atuar pelo Brasil. A Seleção perdeu para a Argentina por 4 a 2, na estreia do Campeonato Sul-Americano, em Montevidéu. O médio-esquerdo Picagli estrearia no jogo seguinte.

12/10/1917. Primeiro gol de um palestrino em jogo oficial da Seleção. Caetano. Brasil 5 x 0 Chile, em Montevidéu, pelo Sul-Americano.

29/5/1919. Brasil campeão pela primeira vez. Sul-Americano no Rio. Aos 182 minutos do mesmo jogo decisivo cheio de prorrogações contra o Uruguai, nas Laranjeiras, Friedenreich marcou o gol da vitória. Nossos Bianco (zagueiro) e o artilheiro Heitor eram titulares do eleven brasileiro campeão sul-americano.

22/10/1922. Primeiro jogo no Parque Antarctica, que havia sido comprado pelo Palestra Italia em abril de 1920. Brasil 2 x 1 Argentina. Primeira partida da Seleção em São Paulo. Primeiro jogo fora do Brasil fora da então capital federal (Rio de Janeiro).

Copa de 1930. Problemas políticos impediram que o melhor Brasil estivesse na Copa no Uruguai. Uma Seleção quase toda carioca foi convocada. O goleiro Nascimento, o médio Serafini, o atacante Ministrinho e o eterno goleador Heitor poderiam ter sido convocados não fosse a cisão entre cartolas paulistas e cariocas.

2/7/1931. Primeiro jogo não-oficial da Seleção no Palestra Italia com jogador do clube escalado pelo Brasil. Goleada de 6 a 1 no Ferencvaros (Hungria). Os médios Pepe e Serafini e o atacante Ministrinho fizeram parte da equipe.

Copa de 1934. Cisão entre amadores da CBD (filiada à Fifa) e profissionais da FBF (onde estava filiado o Palestra) novamente fez a Seleção não ser representada pela principal força em um Mundial. Cartolas da CBD (hoje CBF) ainda tentaram seduzir atletas palestrinos, que, confinados em

uma fazenda, não aceitaram jogar pelo Brasil. O zagueiro e nossa primeira estátua Junqueira, o Príncipe Romeu Pelliciari e o Trem Blindado Imparato eram alguns nomes fortíssimos que poderiam ter ajudado a Seleção na Copa na Itália.

16/12/1934. Brasil 4 x 1 Palestra Italia, no Parque Antarctica. O tricampeão paulista perdeu para a Seleção. Romeu Pelliciari marcou o nosso gol.

Copa de 1938. O ponta Luisinho foi o primeiro palestrino a disputar um Mundial, na França. O Brasil foi o terceiro colocado.

18/2/1940. Brasil 2 x 2 Argentina. Primeiro jogo oficial da Seleção no Palestra. Pela Copa Roca. Junqueira e Romeu foram titulares. Aymoré foi o goleiro (ele era do Botafogo, jogaria pelo Palestra, e seria campeão do Robertão de 1967 como treinador do Palmeiras). Durante a partida entrou o médio palestrino Del Nero. Pai do presidente da CBF Marco Polo del Nero.

14/5/1944. Brasil 6 x 1 Uruguai, amistoso no Rio. Oberdan Cattani e o polivalente Lima (O Garoto de Ouro) foram os primeiros jogadores da era Palmeiras atuando pela Seleção.

Copa de 1950. Jair Rosa Pinto era o craque palmeirense no time vice-campeão mundial. O zagueiro titular Juvenal (Flamengo) e o ponta reserva Rodrigues (Fluminense) chegariam logo depois ao clube para serem campeões das Cinco Coroas, culminando com a Copa Rio de 1951.

Copa de 1954. O atacante Humberto Tozzi e o ponta-esquerda Rodrigues foram os palmeirenses da Seleção que caiu nas quartas-de-final para a favorita Hungria de Puskas.

Copa de 1958. Mazzola foi o palmeirense campeão do mundo na Suécia, antes de ser negociado com o Milan. O ponta Julinho Botelho chegou ao clube pouco antes do Mundial. Só não ganhou a Copa porque se recusara a jogar pela Seleção atuando na Fiorentina. Achava incorreto um brasileiro sendo pago na Itália tirar ligar de um jogador que atuasse por um clube brasileiro…

Copa de 1962. O lateral Djalma Santos e o centroavante Vavá foram bicampeões mundiais como titulares do Palmeiras. O volante reserva Zequinha também ganhou a Copa pelo Verdão. Julinho só não foi convocado porque estava lesionado.

7/9/1965. Campeã antecipada do Rio-São Paulo, a Academia de Filpo Nuñez foi convidada pela CBD para representar a Seleção na inauguração do Mineirão. Vitória de 3 a 0 sobre o forte Uruguai. Apenas três dos 16 escalados pelo único estrangeiro a dirigir a Seleção jamais atuariam de novo depois. E, entre eles, uma enorme injustiça: Tupãzinho. Autor do segundo gol. Rinaldo e Germano fizeram os outros. Foi a primeira vez que um clube jogou com a camisa da Seleção.

Copa de 1966. Djalma Santos foi o único palmeirense no fiasco da eliminação na primeira fase da Copa da Inglaterra. Um absurdo até pela qualidade técnica da equipe do Palmeiras, campeã paulista de 1966. O meia Servílio foi inexplicavelmente cortado um mês antes da Copa. Era o melhor do time antes do Mundial. Ademir da Guia e o zagueiro Djalma Dias eram nomes que poderiam ter jogado a Copa.

Copa de 1970. O jovem goleiro reserva Leão e o zagueiro Baldocchi foram os palmeirenses tricampeões mundiais no México.

Copa de 1974. A Segunda Academia bicampeã brasileira cedeu Leão, os zagueiros Luís Pereira e Alfredo, o gênio Ademir da Guia, o meia Leivinha e o goleador César Maluco para o Brasil quarto colocado no Mundial da Alemanha. Ademir jogou só uma partida e foi um dos melhores da Seleção. O técnico Zagallo não soube aproveitar o entrosamento do time que ganhava tudo no Brasil. Por causa da longa preparação para a Copa, o Palmeiras jogou o BR-74 inteiro sem seis titulares que serviam a Seleção. Também por isso foi eliminado na Libertadores daquele ano. Fato inédito: um clube obrigado a disputar dois torneios inteiros com equipe mista.

Na foto, os seis caras do Brasil: Leão, Alfredo Mostarda e Luís Pereira; Leivinha, Divino e César.

Copa de 1978. Leão e o meia Jorge Mendonça foram os palmeirenses da Seleção que acabou em terceiro lugar e sem derrotas na Copa da Argentina.

Copa de 1982. A primeira Copa sem palmeirenses desde que eles puderam ser convocados a partir de 1938. Também porque a diretoria vendeu o lateral Pedrinho (reserva de Júnior na Copa da Espanha) para o Vasco em janeiro de 1982… Caímos nas quartas para a Itália.

Copa de 1986. Leão foi o palmeirense na Copa do México, 16 anos depois do tri. Perdemos nos pênaltis para a França, nas quartas.

Copa de 1990. Nenhum palmeirense na Seleção eliminada nas oitavas.

Copa de 1994. Na Era de Ouro do tri mundial, de 1958 a 1970, Palmeiras e Santos foram os maiores campeões no Brasil. Quando o Palmeiras ficou na fila, de 1976 a 1993, a Seleção também não ganhou mais Copas. Bastou o Verdão sair da fila em 1993 para o Brasil voltar a ganhar tudo. Com os titulares Mazinho e Zinho no meio-campo da Seleção que poderia ter tido ainda Antonio Carlos, Cléber, Roberto Carlos, César Sampaio, Edmundo, Evair e Edilson na conquista do tetra mundial. O meia colombiano Rincón jogou a Copa como atleta do Palmeiras.

Copa de 1998. Sem palmeirenses na equipe vice mundial composta por apenas 9 atletas de clubes brasileiros. Mas com cinco ex-palmeirenses que atuavam foram do país. O lateral Arce jogou o Mundial pelo Paraguai.

Copa de 2002. A Família Scolari foi pentacampeã mundial com vários ex-membros das comissões técnicas palmeirenses. São Marcos fez seus milagres na Ásia. Sete ex-palmeirenses e outros quatro futuros palmeirenses foram invictos no Japão e na Coreia do Sul. Em todos os cinco Mundiais havia um jogador do Palmeiras.

Copa de 2006. Apenas 3 dos 23 convocados jogavam no Brasil no time eliminado nas quartas. Apenas dois dos chamados tinham jogado pelo Palmeiras. Zé Roberto brilharia 10 anos depois no Verdão.

Copa de 2010. Eliminados de novo nas quartas. De novo sem palmeirenses. Apenas três futuros sem muito futuro no clube: Lúcio, Felipe Melo e Michel

Bastos. O meia chileno Valdivia voltaria ao Palmeiras logo depois da Copa.

Copa de 2014. Felipão de volta. Brasil quarto colocado. Só quatro atletas de clubes brasileiros. O zagueiro Henrique tinha sido negociado pelo Palmeiras com o Napoli antes da Copa.

7/6/2015. Primeiro jogo da Seleção no Allianz Parque. 2 x 0 no México.

Abaixo, o time de 1965. O figura de óculos escuros é Don Filpo. A foto é de ‘A Gazeta Esportiva’.

O post Palmeiras é Seleção: nossa história selecionada com o Brasil apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-selecao-nossa-historia-selecionada-com-brasil/feed/ 0 Pedindo passagem? Felipão sinaliza e Scarpa deve voltar a ser titular no Palmeiras