O Palmeiras venceu o Botafogo nesta quarta-feira (1) de virada por 4 a 3 no Nilton Santos, e o jogo foi marcado por lances importantes de atuação da arbitragem. No segundo tempo, o zagueiro Adryelson, do time carioca, foi expulso com auxílio do VAR.

De acordo com o PC Oliveira, comentarista de arbitragem do SporTV, a expulsão do defensor botafoguense foi correta. O ex-árbitro afirmou que Breno Lopes disputaria a bola sozinho com o goleiro caso não houvesse a falta e, portanto, o lance era claro de gol e justificava o cartão vermelho.

No momento em que o jogador foi expulso, o Botafogo vencia por 3 a 1 e ainda teve pênalti perdido Tiquinho Soares. Com um a mais, o Alviverde marcou três gols em menos de 20 minutos e virou a partida.

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Um lance durante derrota do Palmeiras para o Bahia nesta quarta-feira (21) gerou polêmica e foi comentado por Abel Ferreira em sua coletiva de imprensa após o duelo. A arbitragem de vídeo teve de analisar um possível gol do Verdão em que a dúvida era se bola havia entrado ou não na meta adversária.

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Na jogada em questão, o atacante Artur finalizou para defesa parcial de Marcos Felipe, que deixou a bola passar entre seus braços. O goleiro, no entanto, recuperou-a antes de que ela ultrapassasse por completo a linha do gol. Ao menos foi o que considerou a arbitragem.

Em campo decidiu-se por não dar o gol ao Palmeiras. Após análise do VAR, a decisão foi mantida. Acontece que as imagens utilizadas para avaliar o lance foram inconclusivas, porque o ângulo escolhido não mostrou se a bola avançou sobre a linha por inteiro ou permaneceu uma mínima parte fora.

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Após a partida, Abel Ferreira criticou a falta de clareza na análise da arbitragem de vídeo e relembrou outros lances em que sua equipe sofreu com o mesmo problema.

– Gostaria de chegar aqui e ter a certeza absoluta se a bola entrou ou não. Não tenho. Já aconteceu contra o Atlético Mineiro, se (Rony) estava impedido ou não. O que peço é que, quem comanda, que faça como os treinadores e jogadores fazem. Aprender com os erros para poder melhorar – apontou.

– São muitos lances nos últimos anos… Muitas vezes contra o Palmeiras. Não sei se sou eu que estou vendo mal. Por exemplo, gostaria de ter visto a última imagem do Breno (cruzamento). Se calhar não foi (mão). A Globo não mostrou a repetição não sei porque. Se calhar não foi nada, como o árbitro disse. Mas para termos a certeza das imagens – concluiu.

Com a decisão do VAR, o placar se manteve sem gols até o final da segunda etapa quando Thaciano aproveitou rebote e abriu o placar. Assim, o Maior Campeão Nacional sofreu sua primeira derrota no campeonato e agora pode ser ultrapassado na vice-liderança.

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A CBF divulgou na noite desta quinta-feira (28) os áudios do VAR do duelo entre Palmeiras e Tombense pela volta da terceira fase da Copa do Brasil. O vídeo revela que a linha de impedimento no lance que o segundo gol do Verdão não foi traçada na melhor câmera.

Na jogada, Rony recebe a bola de Breno Lopes na ponta esquerda e avança para cruzar para a área; no rebote do goleiro, Luis Guilherme marca. O gol, no entanto, foi inválidado por marcação de irregularidade na posição do camisa 10 palmeirense.

A câmera que traçou a linha de impedimento não estava posicionada no melhor ângulo, de acordo com o diálogo entre a equipe da arbitragem de vídeo. “Não tem linha?, questiona Rodrigo D’ Alonso Ferreira assim que a câmera frontal é exibida na tela. Os assistentes respondem que será necessário avaliar o lance por uma câmera diagonal.

Confira os áudios do VAR de Palmeiras e Tombense em detalhes.

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O Palmeiras vai se posicionar diretamente para a CBF depois da divulgação do áudio do VAR no lance entre Gustavo Gómez e Vidal. O clube entende que houve erro no protocolo e que a partida não deveria ser reiniciada antes da checagem final, tanto que uma das pessoas na cabine fala “agora já foi”.

O NOSSO PALESTRA apurou que a Confederação Brasileira de Futebol está ciente de que receberá uma nova reclamação por parte da diretoria palmeirense e prepara um discurso de que o “agora já foi” foi sobre um possível fim de jogo e que a checagem já havia sido finalizada.

Mesmo depois do reinício da partida, o árbitro Ramon Abatti Abel seguiu com a mão no ouvido e somente depois do fim da conversa ele terminou o jogo no Allianz Parque.

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Não será a primeira vez que o clube entrará em contato com a entidade para reclamar da arbitragem. Nas quartas de final da Copa do Brasil, contra o São Paulo, o VAR não traçou a linha do impedimento no começo da jogada em que Leandro Pedro Vuaden marcou pênalti de Gómez em Calleri.

Wilson Luiz Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem, chegou a pedir desculpa para Leila Pereira quando a presidente esteve na sede da CBF, no Rio de Janeiro. O Palmeiras pediu para que a linha fosse traçada posteriormente, porém Seneme alegou que o sistema tinha sido “resetado” e não seria possível fazer a análise do lance em qualidade considerável para saber se o atacante rival estava em posição irregular.

Em outra situação, Anderson Barros, diretor de futebol do clube, criticou a postura de Anderson Daronco após a vitória do Alviverde sobre o Ceará por 2 a 1, na partida de abertura do returno na Arena Castelão. Na ocasião, os donos da casa tiveram um pênalti inexistente marcado.

– Algo que está ficando insustentável. Tivemos uma arbitragem complicada do (Anderson) Daronco. São situações que estão corriqueiras no futebol. O Palmeiras já esteve na CBF e as coisas não mudam. Não tem discurso que tentam mudar, pois os erros são muito maiores do que acontecia há um tempo atrás. Tivemos um jogo contra o São Paulo que a CBF foi incapaz de nos dizer se houve impedimento ou não. Contra o Inter tivemos um problema com a linha de impedimento, onde mais uma vez fomos prejudicados – afirmou Barros no dia 30 de julho, logo após a partida.

ERRO EM SÚMULA

A súmula do empate contra o Flamengo aponta que o gol do Palmeiras foi marcado por Gustavo Scarpa ao invés de Raphael Veiga. O clube fez contato com a entidade para que ele fosse corrigido e o departamento que cuida deste assunto prometeu ajustar o documento. Até a publicação desta matéria, o erro persistia no site.

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O movimento União Verde e Branco (UBV), formado por conselheiros do Palmeiras, enviou carta à CBF em decorrência do erro VAR na partida contra o São Paulo, pela Copa do Brasil. A arbitragem de vídeo deixou de checar um possível impedimento em lance de pênalti a favor do adversário.

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Na nota de repúdio, o grupo destaca os prejuízos da atuação da arbitragem ao Verdão, que foi eliminado da competição nas penalidades após o empate no placar agregado. Além de demonstrar indignação, a UBV pede atitudes mais drásticas aos responsáveis pelo erro.

A equipe de vídeo da partida foi afastada pela CBF, que reconheceu a falha, comprovada com a divulgação dos áudios da sala do VAR. O grupo de conselheiros, no entanto, entende ser pouco pelos danos causados ao clube.

A carta teve retorno e foi respondida por Rodrigo Paiva, diretor de comunicação da entidade. Ele disse que repassaria a mensagem ao presidente e recomendou que a nota fosse protocolada oficialmente na CBF.

Confira o texto na íntegra.

A UVB (União Verde e Branco) vem, através desta, manifestar nota de repúdio à atuação da equipe de arbitragem e demais representantes da CBF, na partida entre Palmeiras x São Paulo, válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

Além das decisões questionáveis tomadas em campo de jogo, nas quais não vamos nos alongar, destacamos:

– Marcação de pênalti a favor da equipe adversária através do VAR sem sequer ter traçado as linhas de impedimento. Procedimento básico no protocolo. O atacante adversário se encontrava em “POSIÇÃO IRREGULAR” ao receber a bola que da origem ao lance da marcação do pênalti.

O reconhecimento do erro por parte da entidade máxima do futebol brasileiro não minimiza em nada o erro grotesco cometido pela equipe de arbitragem.

Tal conduta resulta da total falta de preparo da equipe de arbitragem. Incluindo o árbitro de campo, Leandro Vuaden, que não se preocupou em checar se todas as situações do lance fossem checadas. Se deixou influenciar por um erro crasso da equipe do VAR.

O lance, que resulta no gol adversário, e consequentemente altera o curso natural da partida e culmina com a eliminação da S.E. Palmeiras nos causa sérios danos esportivos, financeiros e psicológicos.

Entretanto, tal nota tem o objetivo principal de manifestar total indignação. E o reconhecimento do erro pela CBF não minimiza em nada a perda da S.E. Palmeiras. Atitudes mais drásticas precisam ser tomadas em relação a arbitragem brasileira, que passa por um péssimo momento. Afastar a equipe do VAR por apenas uma rodada e permitir que Leandro Vuaden continuasse a exercer normalmente sua função entendemos ser uma falta de respeito com nosso torcedor.

A CBF precisa dar exemplo e se mostrar completamente competente no que se diz respeito ao departamento de arbitragem.

São Paulo, 17 de julho de 2022

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A Conmebol divulgou, na tarde desta quarta-feira (13), os vídeos e os áudios dos três lances polêmicos da partida entre Palmeiras e River Plate, jogo que classificou o Verdão para a final da Libertadores após mais de 20 anos de espera.

No primeiro lance, no gol de Montiel, bem anulado pela cabine do VAR, demorou-se alguns minutos para encontrar Borré impedido dentro da área do Palmeiras, ainda no início da jogada. Confira o áudio da decisão:

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No segundo lance, novamente após alguns minutos da marcação de campo, a cabine chama o árbitro para ver o possível pênalti de Alan Empereur em Matías Suárez.

– Veja, eu não enxergo um pênalti, o jogador do River arrasta a perna para buscar um contato. Ele já estava arrastando o pé antes do contato – concluiu a equipe do VAR. Ouça:

Por último, um impedimento de Girotti foi encontrado imediatamente antes do lance que terminou com um possível pênalti de Kuscevic em Borré, aos 97 minutos de jogo. Confira:

O NOSSO PALESTRA entrevistou ex-árbitros que afirmaram que o uruguaio Esteban Ostovich e a equipe de vídeo ‘deram uma verdadeira aula’ no Allianz Parque. Confira clicando aqui.

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