Colaborou Leonardo Barbieri

O diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, concedeu, na noite desta sexta-feira (20), uma entrevista exclusiva à Rádio Bandeirantes. Perguntado sobre ter se incomodado ou não com a presença do ex-diretor do Verdão, Alexandre Mattos, na concentração da equipe, em Belo Horizonte, o cartola mostrou incômodo com o ocorrido.

– Eu jamais faria isso. Nós tínhamos dois grandes jogos (Atlético-MG e SP) e o foco foi exclusivamente esse. Independentemente dessa ação me incomodar ou não, o nosso foco foi no jogo. Eu não julgo, mas posso dizer que eu jamais teria uma atitude assim.

Alexandre Mattos, consultado pela reportagem do NOSSO PALESTRA, enviou uma nota explicando os motivos da sua visita e ainda apontou que avisou previamente colegas de Palmeiras e também ao atual diretor, que não apontou problemas na visita.

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– Respeito a colocação (do Anderson), mas preciso esclarecer os fatos pois recebi com muita estranheza, ele me conhece bastante, sabe da minha conduta e temos uma relação de muito respeito profissional. Respeito tanto que, como resido em BH, liguei para ele na sexta pela manhã, o convidando para jantar comigo, com o Dracena e Léo Piffer, e disse a ele que as 21h30 estaria no hotel, o que é normal no meio do futebol e rotineiramente faço com vários outros amigos que tenho.

– Chegando lá, me deparei com jogador com amigos da cidade em uma área comum do hotel, outros jogadores cortando cabelo também em uma área comum do hotel, ou seja, pelo que percebi não tinha norma de não receber visitas, que respeitaria totalmente se me fosse dito, inclusive, por ele mesmo ao telefone quando o disse que iria à concentração, ou falta comunicação interna e normas claras sobre a questão da concentração fora de São Paulo, o que me surpreenderia negativamente pois seria contra tudo o que foi construído desde 2015.

– Fui convidado por vários atletas a ir vê-los, afinal tenho relação próxima a todos e fui muito bem recebido por eles, pelo Cícero, pelo Andrey (Cebola), e todo o estafe, que não demonstrou nenhum tipo de desfoco ou incômodo com a minha presença. Estavam lanchando e recebi camisas para as ações beneficentes que frequentemente faço nas minhas redes sociais. Por fim, continuo torcendo pelo sucesso dele (Anderson Barros), afinal ele é o responsável por um legado de muito trabalho que vem desde 2015 e, acima de tudo, pelo sucesso do clube pelo qual tenho muito carinho, gratidão e respeito.

Alexandre Mattos esteve no Palmeiras como dirigente entre 2015 e 2019, tendo conquistado três títulos durante a sua gestão, encerrando o jejum de Brasileirões, que perdurou por 22 anos, uma Copa do Brasil já em seu primeiro ano de comando e também com o bi nacional ao lado de Felipão. Após sua saída, passou pelo Atlético-MG, mas foi deixou o cargo ao final da gestão que o contratou. Atualmente, o diretor está sem clube.

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O diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, concedeu, na noite desta sexta-feira (20), uma entrevista exclusiva à Rádio Bandeirantes. Perguntado sobre ter se incomodado ou não com a presença do ex-diretor do Verdão, Alexandre Mattos, na concentração da equipe, em Belo Horizonte, o cartola mostrou incômodo com o ocorrido.

– Eu jamais faria isso. Nós tínhamos dois grandes jogos (Atlético-MG e SP) e o foco foi exclusivamente esse. Independentemente dessa ação me incomodar ou não, o nosso foco foi no jogo. Eu não julgo, mas posso dizer que eu jamais teria uma atitude assim.

O NOSSO PALESTRA noticiou que o cartola, aos olhos dos colegas, não havia demonstrado, em momento algum, qualquer tipo de raiva aparente com a ida de seu antecessor, Alexandre Mattos, ao hotel no qual o Verdão estava concentrado, em Belo Horizonte, na sexta-feira (13). Apesar das fotos, mensagens e elogios trocados por jogadores e o ex-diretor, o cartola do Verdão se manteve em silêncio.

Mantendo sua postura padrão, que é calma, contida e focada no trabalho do dia a dia, o diretor em nada alterou seus serviços. Isso porque, segundo pessoas próximas apontaram à reportagem do NP, ele tem ciência de que seu trabalho é bem avaliado pela direção e que seu futuro será decidido ao final da gestão de Maurício Galiotte.

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Barros é elogiado pelo elenco. Dentro do Verdão, o cartola é visto como um homem centrado e dedicado. Muito dedicado às contas do clube, o profissional não é midiático, mas faz um trabalho com avaliação positiva da diretoria, dos companheiros de função e até de dirigentes de clubes rivais.

Além disso, o profissional se destaca pelo seu poder de gestão de grupo, que, segundo soube o NP, é muito superior ao de outros dirigentes. Esta valência ficou evidente ao tratar das situações de Lucas Lima e Patrick de Paula, punidos por descumprimento do protocolo sanitário do clube. Na época, o diretor foi receptivo e buscou resolver o problema rapidamente, visando a blindagem e proteção dos atletas.

Anderson Barros chegou ao Palmeiras para substituir Alexandre Mattos. Sob a nova gestão, o clube foi campeão do Paulistão, da Libertadores e da Copa do Brasil.

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O executivo de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, não demonstrou, em momento algum, qualquer tipo de incômodo com a ida de seu antecessor, Alexandre Mattos, ao hotel no qual o Verdão estava concentrado, em Belo Horizonte, na última sexta-feira (13). Apesar das fotos, mensagens e elogios trocados por jogadores e o ex-diretor, o cartola do Verdão se manteve indiferente ao episódio, conforme apurou o NOSSO PALESTRA.

Mantendo sua postura padrão, que é calma, contida e focada no trabalho do dia a dia, o diretor em nada alterou seus serviços. Isso porque, segundo pessoas próximas apontaram à reportagem do NP, ele tem ciência de que seu trabalho é bem avaliado pela direção e que seu futuro será decidido ao final da gestão de Maurício Galiotte.

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Diferentemente de Barros, outros membros da diretoria do Verdão relataram incômodo com a ida de Mattos à concentração, uma vez que o encontro foi promovido em um ambiente de descanso dos atletas, que quiseram receber o executivo e celebraram sua aparição. Mattos nutre ótimo relacionamento com os jogadores, muitos deles, contratados pelo mineiro.

Barros, por sua vez, também é elogiado pelo elenco. Dentro do Verdão, o cartola é visto como um homem centrado e dedicado. Muito dedicado às contas do clube, Barros não é midiático, mas faz um trabalho com avaliação positiva da diretoria, dos companheiros de função e até de dirigentes de clubes rivais.

Além disso, o profissional se destaca pelo seu poder de gestão de grupo, que, segundo soube o NOSSO PALESTRA, é muito superior ao de outros dirigentes. Esta valência ficou evidente ao tratar das situações de Lucas Lima e Patrick de Paula, punidos por descumprimento do protocolo sanitário do clube. Na época, o diretor foi receptivo e buscou resolver o problema rapidamente, visando a blindagem e proteção dos atletas.

Anderson Barros chegou ao Palmeiras para substituir Alexandre Mattos. Sob a nova gestão, o clube foi campeão do Paulistão, da Libertadores e da Copa do Brasil.

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Ex-diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Matto falou com exclusividade ao NOSSO PALESTRA, junto de outras mídias palestrinas em uma live no canal do YouTube do Amici 1914, na última terça-feira (23) e comentou sobre como foi a contratação de Lucas Lima em sua gestão no Verdão:

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– Cada contratação depende do momento, do negócio, do business. Infelizmente a gente não tem bola de cristal. O Lucas Lima, com 25 anos, foi um grande ponto de consolidação do Palmeiras. Ninguém esperava o Lucas Lima no Palmeiras, ninguém esperava nem que ele ficasse no Brasil. Pediam ele na seleção. Falar que foi muito um contrato de cinco anos (de duração)? Se fizessem dois, iam falar ‘quem foi o imbecil que fez com dois anos?’. Não dá para falar. O que tem que fazer é ter competência para limpar- revelou ex-diretor do Verdão.

Mattos ainda sinalizou que o camisa 20 teve aprovação dos técnicos que passaram pelo Palmeiras durante sua gestão e que chegou a tentar levar o meia para o Atlético-MG na última temporada:

– O Palmeiras tinha 89 jogadores, muitos saíram emprestados, trocados, com acordo. Outros ficaram porque eram importantes, talvez não valendo o valor investido, mas o treinador usa. Lucas Lima é campeão paulista, do Brasileiro, da Libertadores. Os treinadores não usam ele, mas todos querem que ele fique. Quando eu estava no Atlético-MG eu liguei lá, e falaram ‘não, o Abel vai ver – finalizou Mattos.

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