Arquivos Pacaembu - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/pacaembu/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:30:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 O tempo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-tempo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-tempo/#respond Thu, 30 Apr 2020 10:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/04/30/o-tempo/

(Foto: Angelo Martins/Lance!) Nunca falou-se tanto sobre a importância do tempo. O que você faz com ele e como o administra para encaixar tudo no seu dia. RelacionadasDudu avança etapa de recuperação, e Palmeiras inicia preparação para enfrentar InternacionalFinalmente conheci e convivi com Família Palmeiras: relato do forasteiro que se sentiu em casaOpinião: ‘Obrigado por […]

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(Foto: Angelo Martins/Lance!)

Nunca falou-se tanto sobre a importância do tempo. O que você faz com ele e como o administra para encaixar tudo no seu dia.

O tempo mexe com a rotina. Enlouquece os mais sistemáticos e ajuda aos desinteressados. Como passar tanto tempo distante daquilo que ama e faz parte do seu dia a dia?

O Palmeiras é a vida de Heitor Janeiro. O nome é de artilheiro, o maior e que serviu de homenagem para quem nasceu Palestra.

A vida de quem vai até o Café 1914 de terça à domingo mudou. O nome do lugar, na sede social do clube, é o ponto de encontro de Seu Heitor com os amigos.

A maneira de ver e falar do Palmeiras mudaram. O cafezinho foi temporariamente adiado e as boas conversas continuam à distância. A TV serve para relembrar vitórias do Palestra ao Palmeiras.

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A memória intacta de quem acabou de completar 92 anos na Páscoa dá aula detalhada da inauguração do Pacaembu, agora octagenário. Foi lá em que viu o Palestra.

Foi lá em que viu o Palmeiras pela primeira vez na tarde em que deixou de ser Palestra. Foi no ao vivo com a recordação que segue com a riqueza dos detalhes.

Pela TV e resguardado em casa, acompanha o mesmo Pacaembu dar um tempo na bola para salvar vidas.

O tempo é necessário e a experiência de quem viveu por mais de nove décadas sabe que a cor da esperança não o abandona. A data exata cabe ao tempo. Enquanto isso, o clube e o Allianz aguardam pelo Seu Heitor e outros milhões dos seus.

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Especial Primeira Academia – primeira derrota: Palmeiras 1 x 2 Flamengo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-primeira-academia-primeira-derrota-palmeiras-1-x-2-flamengo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-primeira-academia-primeira-derrota-palmeiras-1-x-2-flamengo/#respond Sat, 25 Apr 2020 18:38:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/04/25/especial-primeira-academia-primeira-derrota-palmeiras-1-x-2-flamengo/

A manchete de O GLOBO dava o tamanho da façanha rubro-negro no primeiro jogo do returno do Rio-São Paulo: "Flamengo encarou de igual para igual o melhor time brasileiro" Depois de campanha brilhante da equipe de Filpo Núñes, com dois 4 a 1 sobre Flamengo e Vasco no Maracanã, o Palmeiras tropeçou no Pacaembu. Se […]

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A manchete de O GLOBO dava o tamanho da façanha rubro-negro no primeiro jogo do returno do Rio-São Paulo: "Flamengo encarou de igual para igual o melhor time brasileiro"

Depois de campanha brilhante da equipe de Filpo Núñes, com dois 4 a 1 sobre Flamengo e Vasco no Maracanã, o Palmeiras tropeçou no Pacaembu. Se o Verdão faturasse também o segundo turno, cancelaria as finais. Um returno mais curto, pela eliminação das duas equipes de pior campanhanha na fase inicial: Santos (que jogou a maioria dos jogos com reservas porque disputava ao mesmo tempo a Libertadores) e América, que tinha 9 jogadores emprestados pelo Bangu (que seria campeão estadual em 1966).

Em caso de decisão entre os campeões dos turnos, contava mais a campanha no segundo turno, depois de 30 minutos de prorrogação. Quem tivesse melhor saldo era o campeão. Goal-average era o segundo critério (divisão dos gols feitos pelos marcados); melhor goal-average em todo o campeonato. E se tudo permanecesse igual, a inédita decisão por pênaltis: então eram três e não cinco.

Tudo isso seria desnecessário. A equipe que seria ainda naquele torneio chamada de Academia ganhou o returno e acabou com a brincadeira. Jogando bonito e necessário. Não naquela derrota em casa.

O Flamengo foi mais eficiente e perigoso desde o começo. Teve um gol anulado de Aírton logo de cara. Respondido pelo gol palmeirense, aos 27. Belo lance do futuro rubro-negro Ademar Pantera. O centroavante driblou o lateral Murilo e mandou uma bomba contra o goleiro Franz.

Ferrari entrou na lateral-esquerda no lugar de Geraldo Scotto que não vinha em grande fase. o Flamengo empatou com o Violino Carlinhos, a 1 minuto, num tiro de longe. Belo gol.

O jogo era igual. Filpo tentou dar mais velocidade ao time com Antoninho na ponta no lugar do ex-rubro-negro Germano (irmão do atacante do Flamengo Fio). Paulo Henrique, titular do Brasil em 1966, não dava espaços. Ainda assim o Palmeiras estava melhor na segunda etapa. Rinaldo obrigou Franz a fazer ótima defesa.

Amauri (um "truculento São Jorge rubro-negro", na definição de Nelson Rodrigues) perdeu gol na cara de Valdir. Mas não perdoou bobeada palmeirese e virou o placar, aos 44. Perdeu outra grande chance aos 44. E fez justiça ao jogo.

Tupãzinho teve partida rarríssima: ruim. Ademir e Rinaldo foram dos poucos que se salvaram em uma atuação em que o time afunilou demais seu jogo no gramado horroroso do Pacaembu.

Para Nelson Rodrigus, em O GLOBO, o "Flamengo fez um mural de Rivera em campo" contra o Palmeiras que ele considerava então "o melhor time do Brasil e, por consequência, o melhor time do mundo".

PALMEIRAS 1 X 2 FLAMENGO
Torneio Rio-São Paulo/Turno Final
Domingo, 25/abril (tarde)
Pacaembu
Juiz: Armando Marques
Renda: Cr$ 27 408 200
Público: 33 392
PALMEIRAS: Valdir; Djalma Santos, Djalma Dias, Santo e Geraldo Scotto (Ferrari); Dudu e Ademir da Guia; Germano (Antoninho), Tupãzinho (Dario), Ademar Pantera e Rinaldo
Técnico: Filpo Nuñes
FLAMENGO: Franz; Murilo, Ditão, Luis Carlos Freitas e Paulo Henrique; Carlinhos e Fefeu; Fio Maravilha, Aírton, Amauri e Paulo Alves.
Técnico: Flavio Costa
Gols: Ademar Pantera 25 do 1º; Carlinhos 2 e Amauri 42 do 2º

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Sem gols e graça: Santos 0 x 0 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sem-gols-e-graca-santos-0-x-0-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sem-gols-e-graca-santos-0-x-0-palmeiras/#respond Sat, 29 Feb 2020 21:29:38 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/02/29/sem-gols-e-graca-santos-0-x-0-palmeiras/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) Apenas três chances de gol do Santos e só duas do Palmeiras. Um clássico entre colossos não pode ser só isso – como foi mais um clássico de pouca bola e chances no SP-20. Mas era o máximo que o primeiro tempo sonífero conseguiu propiciar no estádio com torcida única. A […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

Apenas três chances de gol do Santos e só duas do Palmeiras. Um clássico entre colossos não pode ser só isso – como foi mais um clássico de pouca bola e chances no SP-20. Mas era o máximo que o primeiro tempo sonífero conseguiu propiciar no estádio com torcida única. A segunda etapa foi um pouco melhor, mais aberta e emocionante. Mas também não foi boa pelos muitos erros técnicos das equipes. Como a arbitragem que, aos 6min, anotou erradamente um impedimento do estreante Rony pouco antes dele dar uma puxeta que Pará interceptou com a mão. O árbitro marcou o pênalti. Mas não pôde prosseguir na marcação pelo erro do seu assistente.

Muito mais do que isso não mereciam os dois times. O Santos até começou melhor, jogando nos 15 minutos iniciais no Pacaembu o que não havia jogado antes no SP-20. Yuri Alberto (que há mais de um ano não atuava no time, e menos ainda aberto pela esquerda) começou bem. Mas Soteldo pela direita não rolou. Sasha apenas correu. Sánchez e Pituca pouco armaram. Os laterais não passaram. E foi pouco.

Ainda assim mais do que o Palmeiras (nos 45 iniciais), que só foi ter oportunidades na segunda etapa, depois que Luxemburgo optou pelo que parece ser o melhor para a hora: Gabriel Veron pela direita, Dudu por dentro (no lugar do inoperante Raphael Veiga), Rony bem pela esquerda, e Willian como centroavante no lugar do discreto Luiz Adriano. A saída do lesionado Viña (que estava muito bem) para a entrada de Diogo Barbosa tirou um pouco da força alviverde. Mas a equipe já foi melhor e as mexidas de Luxas foram mais felizes do que a de Jesualdo (Jobson por Alisson, e Luiz Felipe na zaga, com Luan Peres na lateral).

Quatro mexidas no intervalo mostra bem o que foi ruim o primeiro tempo. A segunda etapa já dá uma mostra mais próxima daquilo que deverá ser o Palmeiras em 2020 (um time veloz e insinuante). E melhor do que está o Santos, que não tem potencial técnico para ser melhor do que o Palmeiras. Mas que pode ser melhor do que tem sido até agora.

PS: EU teria dado amarelo pra Felipe Melo na primeira etapa na entrada em Yuri Alberto. Mas o vermelho não seria exagero. Exagerada foi a reação dele pelo cartão que mereceu.

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Ruim para todos: Palmeiras 1 x 1 Corinthians https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ruim-para-todos-palmeiras-1-x-1-corinthians/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ruim-para-todos-palmeiras-1-x-1-corinthians/#respond Sun, 10 Nov 2019 00:22:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/10/ruim-para-todos-palmeiras-1-x-1-corinthians/

20h48 no Pacaembu em noite de Derby. Michel mandou uma bomba no ângulo de Weverton. Golaço, aos 46 finais. Era apenas a quarta chance corintiana no clássico, depois de um pavoroso segundo tempo que só não foi goleada do mandante porque Walter fez três grandes defesas (um pênalti). O BR-19 era praticamente e merecidamente rubro-negro […]

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20h48 no Pacaembu em noite de Derby. Michel mandou uma bomba no ângulo de Weverton. Golaço, aos 46 finais. Era apenas a quarta chance corintiana no clássico, depois de um pavoroso segundo tempo que só não foi goleada do mandante porque Walter fez três grandes defesas (um pênalti). O BR-19 era praticamente e merecidamente rubro-negro com a derrota iminente e imerecida do vice-líder.

20h50. Um bate-rebate depois de escanteio desta vez sobrou para Bruno Henrique fuzilar Walter e fazer aos 48 um placar um pouco mais próximo do que foi o jogo. Ainda assim quase todo alviverde, com 13 chances contra 4 alvinegras.

Coelho em menos de uma semana mudou a mentalidade corintiana. Ao menos na primeira etapa… Também porque parece que parte dos atletas quiseram não só atacar mais, mas também jogar mais. Já havia mostrado mais disposição nos 3 x 2 no Fortaleza, e também no início do Derby. Uma equipe mais voltada ao ataque, em um 4-1-4-1 com variantes. Com a bola, Michel alargava o campo pela direita, com Janderson pela esquerda, Avelar mantendo o balanço defensivo. Júnior Urso fechava para liberar Pedrinho (por dentro) para encostar em Boselli. O Corinthians começou melhor. Mas a partir de 20 minutos, o Palmeiras equilibrou e criou mais chances. Mas não tantas. A melhor com o sempre decisivo Dudu dos clássicos, que limpou quase toda a marcação alvinegra para Scarpa mandar rente à trave.

Sem a bola, o Corinthians se fechava no 4-4-1-1, com Júnior Urso pela banda direita, liberando Pedrinho para acompanhar Thiago Santos. O Palmeiras melhorou quando botou a bola no chão, e os meias Dudu, Scarpa e Zé Rafael rodaram mais na frente. O problema foi Deyverson voltar a se desentender com a bola. Luiz Adriano fez muita falta. Como Fagner mais do que Cássio.

Mas, depois do intervalo, até Deyverson jogou mais. O Palmeiras, muito mais. O Corinthians recuou. Foi amassado também pelos passes errados, mesmo quando Coelho mandou bem aos 34, sacando o inoperante Ramiro para dar a Boselli a companhia de Love. Também por isso faria o lance que daria no golaço.

Mas faltou o pé para balançar a rede de Walter. Quando houve a chance com o pênalti da mão da bola de Manoel marcado pelo VAR, Scarpa bateu forte, mas o goleiro corintiano foi melhor, aos 31. O Pacaembu em noite de Porcoembu murchou. E mesmo assim, e ainda menos com Carlos Eduardo na ponta e Borja na frente, o Palmeiras mandaria bola ma trave e mais duas chances até o gol que empatou o Derby emocionante.

Mas que no frigir das bolas faz os dois perderem dois pontos que deixam o Corinthians mais longe do sonho – ainda possível – de Libertadores. E o Palmeiras, de mais um título – cada vez menos possível.

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Crime que motivou torcida única em São Paulo segue sem solução há mais de três anos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/crime-que-motivou-torcida-unica-segue-sem-solucao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/crime-que-motivou-torcida-unica-segue-sem-solucao/#respond Tue, 05 Nov 2019 10:30:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/05/crime-que-motivou-torcida-unica-segue-sem-solucao/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) Fernando Prass defende pênalti de Lucca. Dudu sai do banco para dar a vitória e comemora tirando o chapéu. O roteiro era para ter sido o de mais um Dérbi com vitória verde. Mas não foi. RelacionadasPalmeiras busca repetir tricampeonato estadual após 90 anos de conquistas históricasPalmeiras volta para Arena Barueri […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

Fernando Prass defende pênalti de Lucca. Dudu sai do banco para dar a vitória e comemora tirando o chapéu. O roteiro era para ter sido o de mais um Dérbi com vitória verde. Mas não foi.

Palmeiras e Corinthians voltam a jogar no Pacaembu neste sábado (9), a primeira vez no local em mais de três anos. A última foi a derradeira com duas torcidas em clássicos paulistas.

O dia 3 de abril de 2016 ficou marcado por vários confrontos entre palmeirenses e corintianos na cidade e o mais grave aconteceu em São Miguel Paulista.

Sinval-1

José Sinval Batista de Carvalho, de 53 anos, passava pela estação da CPTM na Zona Leste quando levou um tirou e morreu no local. Ele sequer gostava de futebol e nem imaginava que naquele domingo aconteceria um clássico a 32 quilômetros dali.

Mais de três anos e meio depois da morte, o caso segue sem solução e gera revolta na família.

“Me sinto indignada com a triste realidade do nosso país”, diz Selma Carvalho, irmã de Sinval, ao NOSSO PALESTRA.

Advogada, ela mesma quem toma conta da situação e ainda procura pelo responsável, porém sabe que a cada dia que passa fica mais difícil encontrar o assassino.

“Irei acompanhar o processo até o fim, mas infelizmente não tenho mais esperanças. Hoje, a minha única esperança é a justiça divina, pois sei que ela tarda mas não falha. Também sabemos que tudo é permissão de Deus. E que não cai nenhuma folha da árvore se Deus não permitir”, completa Selma.

Mesmo sem acompanhar futebol, a irmã de Sinval tem a noção de que a morte dele representou uma mudança na maneira de torcer no estado de São Paulo:

“Infelizmente, nesse país as providências são tomadas apenas quando alguém perde a vida, mesmo sem saber o motivo”.

Vale lembrar que a iniciativa não acabou totalmente com a violência entre torcidas em dias de clássico em São Paulo. Na semana passada, por exemplo, um são-paulino acabou espancado por palmeirenses na Zona Norte.

Pal-2

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública se posicionou sobre o caso de Sinval:

"A Polícia Civil informa que o inquérito que investigou a morte de José Sinval Batista de Carvalho foi relatado em 2016 e não houve qualquer solicitação de cota desde então. A Polícia Militar informa que o policiamento realizado pelo 2º BPChq é precedido de planejamento próprio e reunião preparatória com a participação dos clubes envolvidos, órgãos públicos e torcidas."

Pal-3

O que diz Thiago Nicacio, advogado desportivo do escritório “Demarest Advogados” e Presidente da Comissão de Direito Desportivo da OAB/SP (Subseção de SBC).

O “Estatuto de Defesa do Torcedor” (EDT) surgiu em 2003 com o objetivo de trazer direitos ao “consumidor” dos eventos esportivos. Em 2010, diante dos episódios de violência ocorridos dentro e fora dos estádios de futebol, o EDT sofreu sua primeira mudança para incluir medidas de prevenção e repressão à violência nos estádios.

A partir daí, foram inseridos dispositivos atuantes na prevenção da violência, passando a ser compreendida como uma responsabilidade compartilhada pelo poder público, as entidades de administração do desporto, os clubes e suas associações de torcedores, inclusive seus dirigentes. Definiu-se, também, o que seria a chamada “torcida organizada” e a possibilidade de banimento de até 3 anos para aqueles que cometessem atos de hostilidade e agressão em eventos esportivos.

Entretanto, após os episódios ocorridos em 2016, foi adotada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) em conjunto com a Polícia Militar (PM-SP), a Federação Paulista de Futebol (FPF) e o Ministério Público (MP-SP), uma medida que impôs a proibição de comparecimento da torcida visitante em jogos de alto grau de rivalidade, a chamada “torcida única”.

Em uma interpretação mais sistemática do art. 1º da Lei nº 12.299/10, entende-se que é dever de toda pessoa física ou jurídica, na esfera de sua responsabilidade, atuar de modo preventivo e comportar-se pacificamente, para evitar e não dar causa a situações de violência no âmbito de competições esportivas, em especial entre torcedores e torcidas.

É certo que o torcedor tem direito a segurança garantido, tanto pela Constituição Federal (art. 5°) quanto pelo EDT (art. 1°), nos locais onde são realizados os eventos esportivos (antes, durante e após sua realização). Porém, a proibição da presença da torcida visitante no estádio, como medida preventiva, não encontra qualquer guarita ou fundamento legal.

Os atos praticados por determinados entes das torcidas organizadas não poderiam prejudicar, os torcedores dos times visitantes, a terem seu direito de comparecer aos estádios limitado, como forma de prevenção à violência. Os infratores sim, após identificados, que deveriam sofrer as medidas punitivas severas e individualizadas, e não o todo, de forma generalizada.

Logo, a medida que impôs a proibição de torcida visitante está longe de ser a solução para diminuição da violência dentro e fora dos estádios de futebol. No entanto, há de se reconhecer que essa medida, nitidamente acessória, não lhe retira sua utilidade prática, haja visto dados públicos da Policia Militar sobre a diminuição dos episódios de violência praticados nas datas das partidas.

De fato, clássicos de torcida única não impedem que o torcedor visitante “comum” assista a partida in loco, bastando para tal a aquisição de um ingresso comum, porém sem que esse se identifique como torcedor do time visitante. A tolerância e o respeito à pluralidade das diferenças dentro da mesma tribuna deveriam ser, no panorama ideal, o cenário e ambiente do espetáculo esportivo, apoiados e incentivados pelo Poder Público e todos aqueles envolvidos (jogadores, federações, imprensa, patrocinadores e o próprio torcedor).

Na última quarta-feira (30/10/2019), foram aprovadas alterações no Estatuto do Torcedor pelo Senado Federal (devido ao Projeto de Lei 12/2017), que ampliou de 3 para 5 anos o prazo de banimento das torcidas por violação às regras, estendendo a atuação para atos praticados em datas e horários além dos jogos. Incluiu, também, a invasão de local de treinamento, confronto entre torcedores e atos ilícitos praticados contra esportistas, competidores, árbitros, fiscais ou organizadores de eventos esportivos, além de jornalistas, como passíveis de punição. O texto aprovado espera, agora, a sanção presidencial.

Portanto, o que se deve buscar é a maior fiscalização e punição, por parte do Poder Público, para com aqueles que cometem atos de violência, juntamente com o auxílio das entidades desportivas responsáveis pelo evento esportivo, a fim de melhorar o método de identificação dos infratores, atrelada à promoção e incentivo das práticas de tolerância e pluralidade nas tribunas. Existe uma grande diferença entre ser “inimigo” e “adversário”, e entre ter “ódio” e “competitividade”. Afinal, “para o torcedor fanático, o prazer não está na vitória do próprio time, mas na derrota do outro” (Eduardo Galeano, “Futebol ao sol e à sombra”).

Este cenário de “tolerância e respeito à pluralidade” é quase utópico, uma ilusão, longe de ser alcançado no mundo – principalmente – do futebol. Porém, parafraseando o escritor uruguaio Eduardo Galeano (um apaixonado por futebol): “A utopia está no horizonte, e se está no horizonte eu sei que nunca vou alcançá-la. Porque se caminho dois passos em direção ao horizonte, ele vai se afastar dois passos. Se caminho mais dez passos, ele vai se colocar dez passos mais além. Ou seja, sei que por mais que eu caminhe, jamais o alcançarei. Então para que serve a utopia? Para isso. Para caminhar.”

Assim, os entes Públicos e as Entidades Desportivas deveriam fomentar ações para promoção e crescimento daquele sentimento e consequente ambiente esportivo, e não ações para o aumento e segregação e divisão das relações entre torcedores. Carece, por parte daqueles envolvidos no evento esportivo (incluindo o próprio torcedor), de uma responsabilidade intergeracional mais aguçada, ou seja, do pensamento e preocupação de que suas ações no presente terão, sempre, repercussões/reflexos no futuro e para as gerações futuras.

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Maior série invicta como mandante no Brasileiro tem cinco técnicos diferentes, dois estádios e 90% de aproveitamento https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/maior-serie-invicta-no-brasileiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/maior-serie-invicta-no-brasileiro/#respond Thu, 17 Oct 2019 14:27:56 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/10/17/maior-serie-invicta-no-brasileiro/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) O Palmeiras venceu a Chapecoense e chegou a 28 jogos seguidos de invencibilidade como mandante no Campeonato Brasileiro. Esta é a maior série do clube pela competição. RelacionadasPalmeiras volta para Arena Barueri e 2024 vira ano com mais saídas do Allianz ParqueComo assistir ao jogo entre Vitória e Palmeiras pela estreia […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

O Palmeiras venceu a Chapecoense e chegou a 28 jogos seguidos de invencibilidade como mandante no Campeonato Brasileiro. Esta é a maior série do clube pela competição.

O antigo recorde no Brasileirão era de 27 partidas, entre os anos de 1985 e 1987. A atual marca conta com 24 vitórias, quatro empates e 90,4% de aproveitamento.

Foram cinco treinadores diferentes no período, entre efetivos e interinos: Roger Machado, Wesley Carvalho, Luiz Felipe Scolari, Mano Menezes e Sidnei Lobo.

A série invicta como mandante tem compromissos no Allianz Parque e Pacaembu. O Palmeiras precisou sair de casa em seis oportunidades e venceu todas no Paulo Machado de Carvalho.

A última derrota em casa no Brasileiro aconteceu em 26 de maio do ano passado para o Sport: 3 a 2.

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Palmeiras chega a seis jogos fora do Allianz Parque em 2019 e terá ano com mais partidas como mandante longe de casa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-chega-a-seis-jogos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-chega-a-seis-jogos/#respond Fri, 11 Oct 2019 11:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/10/11/palmeiras-chega-a-seis-jogos/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) O Palmeiras sairá do Allianz Parque pela sexta vez em 2019 neste sábado para enfrentar o Botafogo, às 21h no Pacaembu. A dois meses do fim da temporada o time igualará os anos de 2016 e 2018, quando mais precisou sair de casa. RelacionadasPalmeiras volta para Arena Barueri e 2024 vira […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

O Palmeiras sairá do Allianz Parque pela sexta vez em 2019 neste sábado para enfrentar o Botafogo, às 21h no Pacaembu. A dois meses do fim da temporada o time igualará os anos de 2016 e 2018, quando mais precisou sair de casa.

Como o estádio vai receber mais shows neste fim de ano, o Alviverde precisará sair em mais duas oportunidades e em compromissos importantes. O clássico contra o Corinthians está marcado para 9 de novembro e na mesma data o Allianz recebe o Festival Nova Brasil. A diretoria ainda tenta alterar o Dérbi para o dia seguinte, o que viabilizaria a dipusta em casa, já que apenas uma parte do local é utilizada.

Em 29 e 30 de novembro, sexta e sábado, o cantor Shawn Mendes fará apresentações e no domingo, dia primeiro de dezembro, o adversário é o Flamengo. Como os shows abrigam o estádio inteiro, não há tempo hábil para desmontar a estrutura.

Em quase cinco anos desde a volta para a casa o Palmeiras precisou sair do Allianz em 24 oportunidas. São 17 vitórias, três empates e quatro derrotas.

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Palmeiras tenta mudar data do clássico contra o Corinthians para poder usar o Allianz Parque https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tenta-mudar-data-do-classico-contra-o-corinthians-para-poder-usar-o-allianz-parque/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tenta-mudar-data-do-classico-contra-o-corinthians-para-poder-usar-o-allianz-parque/#respond Wed, 09 Oct 2019 20:57:30 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/10/09/palmeiras-tenta-mudar-data-do-classico-contra-o-corinthians-para-poder-usar-o-allianz-parque/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) A CBF marcou o clássico entre Palmeiras e Corinthians para o dia 9 de novembro (sábado) e no mesmo dia o Allianz Parque abriga o Festival Nova Brasil, o que impossibilita a disputa da partida no local. RelacionadasOpinião: ‘Palmeiras e a sensação de como se fosse a primeira vez no Allianz […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

A CBF marcou o clássico entre Palmeiras e Corinthians para o dia 9 de novembro (sábado) e no mesmo dia o Allianz Parque abriga o Festival Nova Brasil, o que impossibilita a disputa da partida no local.

De acordo com o Lance!, o clube tenta alterar o Dérbi para o dia seguinte, quando o estádio pode abrigar o jogo. Como o show acontece no Allianz Parque Hall, com capacidade para 12 mil pessoas e atrás do Gol Norte, haveria tempo para desmontagem da estrutura e nenhum dano ao gramado.

Para a mudança acontecer a Rede Globo precisa alterar a programação e se acertar com a CBF, já que no mesmo fim de semana o jogo da TV é São Paulo x Athletico-PR, domingo às 16h no Morumbi. Por contrato com o clube paranaense, o canal só pode transmitir os compromissos na TV aberta.

O Palmeiras, como de costume, avisou a CBF previamente sobre as datas dos eventos no Allianz e esperava que o Dérbi fosse marcado para 10 de novembro.

No próximo fim de semana a casa palmeirense recebe a dupla Sandy e Júnior e o confronto diante do Botafogo será realizado no Pacaembu, sábado (12) às 21h. Caso não haja acerto para a mudança do clássico, ele também acontece no Paulo Machado de Carvalho, dia 9 de novembro às 19h.

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Com 70% de aproveitamento no Pacaembu na Libertadores, Palmeiras volta ao estádio pela competição após seis anos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-volta-ao-pacaembu-pela-libertadores/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-volta-ao-pacaembu-pela-libertadores/#respond Sat, 24 Aug 2019 18:03:27 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/08/24/palmeiras-volta-ao-pacaembu-pela-libertadores/

(Foto: Site/Conmebol) O Pacaembu tem sido a segunda casa do Palmeiras quando o Allianz Parque não está disponível e, pela primeira vez desde a volta para casa, o time entrará em campo pela Copa Libertadores no estádio. Isso acontecerá na terça-feira (27) contra o Grêmio, pela volta das quartas de final. Na ida, o Verdão […]

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(Foto: Site/Conmebol)

O Pacaembu tem sido a segunda casa do Palmeiras quando o Allianz Parque não está disponível e, pela primeira vez desde a volta para casa, o time entrará em campo pela Copa Libertadores no estádio. Isso acontecerá na terça-feira (27) contra o Grêmio, pela volta das quartas de final. Na ida, o Verdão venceu por 1 a 0 e agora um empate já garante a classificação.

São mais de seis anos sem atuar no Paca pelo torneio continental e a última aconteceu também em um mata-mata. Nas oitavas de final de 2013, derrota para o Tijuana, do México, por 2 a 1 e eliminação. As equipes tinham empatado sem gols na primeira partida das oitavas de final.

Mesmo sem atuar no Pacaembu com tanta frequência nos últimos anos na Liberta, o local foi bastante utilizado nas décadas de 1960 e 1970 nesta competição. No total são 20 compromissos e aproveitamento de 70%. Confira o raio x do Palmeiras na Libertadores no Pacaembu:

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Palmeiras tem levado vantagem em “decisões” no Pacaembu após a reinauguração do Allianz https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tem-2/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tem-2/#respond Wed, 07 Aug 2019 17:48:13 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/08/07/palmeiras-tem-2/

Crédito: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação O confronto decisivo entre Palmeiras x Grêmio pelas quartas de finais da Copa Libertadores não será no Allianz Parque, como inicialmente era planejado. Por conta de eventos que acontecerão no estádio dias antes do jogo, o Verdão solicitou a mudança do local da partida para o Pacaembu. RelacionadasArena Barueri se prepara […]

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Crédito: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

O confronto decisivo entre Palmeiras x Grêmio pelas quartas de finais da Copa Libertadores não será no Allianz Parque, como inicialmente era planejado. Por conta de eventos que acontecerão no estádio dias antes do jogo, o Verdão solicitou a mudança do local da partida para o Pacaembu.

Entretanto, a mudança não chega a ser um problema para o time se recordarmos não somente os últimos jogos do Palmeiras no Pacaembu como também todos os mata-matas realizados no Estádio Municipal desde que o Allianz Parque foi reinaugurado em 2014.

De lá para cá, o Verdão mandou quatro decisões para o Pacaembu e saiu classificado de todas.

A primeira delas, aconteceu em 2017 contra o Novorizontino pelo Campeonato Paulista. O Verdão fez 3 a 0 no jogo da volta que era válido pelas quartas de finais e avançou às semifinais.

Em 2018, mandou o jogo da volta das semifinais do Paulista contra o Santos. O Palmeiras perdeu por 2 a 1 o confronto, mas se classificou nos pênaltis.

Ainda no ano passado, o Verdão enfrentou o Bahia pelas quartas da Copa do Brasil. Vitória por 1 a 0 e classificação garantida.

Neste ano, o Palmeiras já fez uma decisão no Pacaembu. Goleou o Novorizontino por 5 a 0 pelas quartas de finais do Paulista e garantiu a vaga para as semifinais.

Contra o Grêmio pela Libertadores, o jogo de ida está marcado para o próximo dia 20 de agosto, na Arena do time gaúcho. A volta será no dia 27 de agosto, um dia após o aniversário de 105 anos do Palmeiras, no Pacaembu.

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