Arquivos River Plate - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/river-plate/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 29 Jun 2022 11:06:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 River Plate acerta compra de Borja e Palmeiras receberá bolada por 50% dos direitos do atacante https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/river-plate-compra-borja-palmeiras-recebera-bolada-direitos-atacante/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/river-plate-compra-borja-palmeiras-recebera-bolada-direitos-atacante/#respond Wed, 29 Jun 2022 06:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=84275

Verdão e Junior Barranquilla entraram em acordo com os argentinos; clube conseguiu recuperar quase todo o investimento feito no jogador em 2017

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Palmeiras, River Plate e Junior Barranquilla acertaram, na noite da última terça-feira (28), a transferência do atacante Miguel Borja do clube colombiano para o futebol argentino. O Verdão era parte interessada no negócio por possuir 50% dos direitos econômicos do jogador.

Os valores não foram revelados oficialmente, mas a proposta do River Plate gira na casa dos 6,5 milhões de dólares (R$ 34 milhões, na cotação atual), de acordo com o publicado pelo ‘Diário Olé’, da Argentina. O Alviverde teria direito a metade da quantia – R$ 17 milhões.

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Conforme apurado pela reportagem do NOSSO PALESTRA, o atacante colombiano assinará contrato até o final de 2025 com a equipe treinada por Marcelo Gallardo. O interesse do River em Borja era antigo e eles se acertaram há dias, mas o negócio estava travado até a tarde de terça-feira (28), por conta de um impasse no valor que seria repassado ao Alviverde. Presidente do clube, Leila Pereira chegou ao Paraguai para a partida do Palmeiras contra o Cerro Porteño, pela Libertadores, e participou de reunião à distância para selar a transferência.

Dessa forma, o Palmeiras conseguiu recuperar quase 100% do investimento feito na compra de Borja junto ao Atlético Nacional, da Colômbia, em 2017. Na ocasião, sob o comando de Alexandre Mattos e Maurício Galiotte, o Verdão desembolsou 10,5 milhões de dólares (R$ 34 milhões, na cotação da época) por 70% dos direitos do atacante, com ajuda financeira da Crefisa presidida por Leila Pereira. Foi a maior contratação da história do clube.

Posteriormente, em 2020, a equipe foi obrigada por contrato a adquirir os 30% restantes dos direitos de Borja, pagando mais 3 milhões de dólares (R$ 16,2 milhões, na época, com recursos próprios) ao Atlético Nacional, fazendo o gasto total da compra do atleta subir para cerca de R$ 50 milhões.

Sem conseguir corresponder às altas expectativas, o atacante perdeu espaço e entrou em litígio com parte da torcida. No início de 2020, o Palmeiras acertou a ida do colombiano por empréstimo ao Junior Barranquilla por um ano e meio sem custos. Quando retornou, Borja foi novamente emprestado. O Grêmio pagou 1 milhão de dólares (R$ 5,2 milhões) para contar com ele até o fim da temporada na qual acabou sendo rebaixado.

Em janeiro, O Verdão finalmente acertou a saída de Borja em definitivo. O Junior Barranquilla pagou 3,5 milhões de dólares (R$ 20 milhões) por 50% dos direitos e repatriou o jogador, diminuindo o prejuízo do clube paulista.

Somando o empréstimo ao Grêmio, a venda ao Junior e a compra do River Plate, o Palmeiras terá recebido cerca de R$ 42 milhões por Borja – R$ 8 milhões a menos do que investiu em sua vinda, desde 2017. Cinco anos depois, o clube não tem mais qualquer porcentagem ou ligação com o atacante colombiano.

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Mauro Beting: ‘Faz um ano hoje’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mauro-beting-faz-um-ano-hoje/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mauro-beting-faz-um-ano-hoje/#comments Wed, 12 Jan 2022 12:51:49 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=62750

Não fosse o VAR que foi mais palmeirense que o Palmeiras, e tão necessário e correto (e que tanto nos faltou contra o Boca em 2000 e ainda mais em 2001), não teria Maracanã 2.0 2020. Provável que não tivesse Centenário Eterno em 2021

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São Marcos, há um ano, conversando numa live com Beato Weverton, depois de Palmeiras 0 x 79 River Plate, jogo de volta quase sem retorno da Libertadores de 2020: “hoje o exame antidoping não vai ser pela urina”.

Foi isso. Depois dos 3 a 0 históricos em Avellaneda, um 0 a 2 histérico na avalanche do River Plate de Gallardo (que então estava quase sete anos montado o melhor time da década, e que estava eliminado em dois meses de Abel no Allianz sem público). E, se tivesse, o alviverde teria partido desta para a melhor na partida em que mais sofri em 55 anos de Palmeiras, e 31 de jornalismo esportivo.

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Quando, na transmissão do SBT, o narrador Luiz Alano perguntou algo inédito na transmissão brasileira para o comentarista Mauro Beting, lá pela metade da segunda etapa, com mais ou menos 4h37 de jogo – pelas minhas contas:

– Você está bem, Mauro?

A resposta mais sincera que já dei.

– Não.

Não fosse o VAR que foi mais palmeirense que o Palmeiras, e tão necessário e correto (e que tanto nos faltou contra o Boca em 2000 e ainda mais em 2001), não teria Maracanã 2.0 2020. Provável que não tivesse Centenário Eterno em 2021.

Não fosse Weverton, nada. Em um jogo em que ainda não revi. Medo de no YouTube o River fazer o 3 a 0. E muito mais.

Mas um lance merece sempre ser lembrado. E um nome não pode ser esquecido. Nem o tempo.

Emerson Santos. 83min09s.

Escanteio da esquerda no segundo pau: Maradona cabeceia (todos do River eram Diego naquela hora), Weverton faz outro milagre, Di Stéfano (todos eram La Saeta Rubia) chuta na trave, e, na sobra, de voleio, Messi (você já sabe, eram 33 craques do River contra 4 sub-5 do Palmeiras) manda pro gol, e Émerson Santos salva de cabeça sobre a linha.

A gente até esquece. O bandeira marcou impedimento. Mas todo o lance era legal. Se sai o gol, o VAR validaria. Seria 3 a 0. Pênaltis no mínimo. Penalidade máxima seria para nós.

Deus foi do tamanho do filho Divino Ademir da Guia.

Faz um ano hoje. Parabéns pra nós. Para tantos que completam um ano de nova vida.

Não viu? Veja na foto a “celebração” dos palmeirenses no apito final (quase o juízo final). Não são apenas os três. Foram 16 milhões de sobreviventes assim.

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Mauro Beting: ‘O River antes do Rio – um ano da noite de cabeza para baixo’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mauro-beting-o-river-antes-do-rio/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mauro-beting-o-river-antes-do-rio/#respond Wed, 05 Jan 2022 13:49:15 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=61715

Os Três Porquinhos que um ano antes estavam subindo para o time principal. E mal sabiam o que hoje a América muito bem reconhece. Duplamente

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Ficamos todos assim em Avellaneda. De cabeça para baixo. Incrédulos como Gallardo que, desde 2014, dirigia o melhor time da América contra o Palmeiras que tinha dois meses de Abel (e, naquela noite, o maior intervalo de trabalho entre os jogos, de apenas seis dias). River favorito para começar ganhando a semifinal da Libertadores de 2020. Há um ano exato – e bota certo nisso!

Na cabine do SBT, acreditei ainda menos nas chances paulistas quando Luan sentiu a lombar no aquecimento. E mais ainda quando foi substituído pelo canhoto Alan Empereur. Gómez teria que jogar do lado direito. Mas acabou mesmo atuando por dentro, na sobra. Bem protegido por Marcos Rocha nessa trinca central, com Gabriel Menino e Viña como alas numa linha de cinco defensiva. Protegida por Danilo e Patrick de Paula, no então insuspeito 5-4-1 (repetido na final de 2021).

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Os Três Porquinhos que um ano antes estavam subindo para o time principal. E mal sabiam o que hoje a América muito bem reconhece. Duplamente.

Também pela imperial presença de Weverton. Com menos de 5 minutos, o Paredão palmeirense emulou São Marcos em Núñez, na semifinal de 1999, contra o River Plate de Gallardo (então enganche da Banda Roja). Fez um milagre do nível daqueles outros cinco de Marcão em 1999. Carrascal chutou e Weverton milagrou.

Em 15 minutos, 63% da bola era do River. Outros 30% pareciam estar com os gandulas. O Palmeiras jogava para não perder. Aos 20, Borré chegou atrasado para abrir o placar. O time de Abel mal chegava à frente, e nem os cinco de trás davam conta do River que inundava a área verde.

Quando os Millonarios mais tinham a bola, Patrick de Paulo achou Menino na direita. A bola que seria para Luiz Adriano é interceptada por Armani, que se atrapalha e dá o rebote para Rony abrir o placar na primeira chance palmeirense, aos 26. Era o quinto gol de uma Liberta ainda com sete assistências dele. De um atacante que mal achava o jogo até outubro.

Aos 30, Scarpa ampliou em belo lance. Mas Luiz Adriano estava impedido. E o palmeirense parecia iludido com aquela bolha de bola. Empereur parecia um Luís Pereira na zaga. O Palmeiras voltava a ser aquele time que, naquele momento, passava a ser o brasileiro com mais vitórias em Libertadores desde 1960. O que mais venceu fora. O que mais gols marcou. Ampliando a sequência já recordista de 11 jogos invicto como visitante (e ainda contando em 2022). E calando os malas que diziam que aquele time sentiria quando enfrentasse alguém do seu tamanho naquela competição.

O Palmeiras voltou para o segundo tempo depois de ficar com apenas 29% da bola. Mas para fazer ainda mais história. Com 1 minuto, depois de bote de Empereur, Luiz Adriano recebeu de Danilo, deu uma banda no Rojas da Banda Roja, e foi para o segundo gol.

Aos 6, em mais uma bela invertida de bola, Gabriel domina a bola de letra. Daquelas jogadas de separar Menino de muchacho e muxoxo. Não deu 8 minutos e Carrascal seria expulso chutando Gabriel. Aquelas expulsões que normalmente os brasileiros se perdem nas milongas platinas. E daquela vez foi o ótimo meia do time que mais venceu jogos na história do torneio, menos perdeu em casa, e que mais títulos havia conquistado na década…). Logo depois da justa expulsão, De La Cruz, irmão do santista Sánchez, tentou provocar e levar junto Menino com uma pedalada. Gabriel ficou na dele. Até por já estar 3 a 0. Na sequência da tarjeta roja, Scarpa botou a bola na cabeça de Viña.

Até o final, o favorito River veria o Palmeiras criar nove chances, contra oito do mandante. Garantindo outra vitória espetacular de um time que atuara 61 vezes em 12 meses, contra apenas 28 do River.

Resultado que honrava a memória de Brandãozinho. Último remanescente da Copa Rio de 1951 e que partira, aos 89 anos, na manhã daquela terça-feira.

Quando se começava a imaginar ser possível voltar ao tão querido e hospitaleiro Maracanã para tentar repetir um título internacional como acontecera 70 anos antes.

Mas, para isso, ainda seria preciso o jogo de volta. O mais nervoso nos meus 55 anos. E talvez nos 106 então de Palestra.

Quando Patrick de Paula – suspenso – faria muita falta. Quando faltou ar. E ainda falta coragem para rever aquele massacre. Mas que terminou mais uma vez como Palmeiras. Vencedor. E como palmeirense. Temendo o pior. Mesmo torcendo pelo melhor de 2020-21.

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Felipe Melo afirma que não jogaria no River Plate: ‘É como o Corinthians’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/felipe-melo-afirma-nao-jogaria-river-plate-como-corinthians/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/felipe-melo-afirma-nao-jogaria-river-plate-como-corinthians/#respond Fri, 03 Sep 2021 18:11:14 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=45158

Jogador reafirmou apreço pelo Boca Juniors e descartou atuar pelos Millionarios

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Em colaboração com Leonardo Barbieri/INFOS_Palestra

O volante Felipe Melo concedeu entrevista ao canal TyC Sports, da Argentina, nesta sexta-feira (3) e, entre outras coisas, afirmou que jamais jogaria no River Plate, por conta de seu carinho pelo Boca Juniors. O jogador comparou a situação e a rivalidade com hipoteticamente vestir a camisa do Corinthians, uma vez que ele tem forte relação com o Palmeiras.

– Não (jogaria no River). É como o Corinthians. Como vou jogar lá se amo o Palmeiras? Tenho uma parte verde, não posso. E isso não é porque odeio o Corinthians, mas pelo respeito. E o Boca é um time que nunca joguei, mas que eu gosto. Já falei muito do Boca – explicou Felipe.

Perto do fim do contrato e ainda sem certeza de renovação, o jogador vive um momento de dúvidas em relação ao futuro de sua carreira. Aos 38 anos, ele pretende jogar ao menos mais uma temporada e, quem sabe, no futebol argentino.

– Gosto muito do futebol argentino. Meu maior ídolo é (Juan Sebastián) Verón. Mas eu não posso ligar e dizer: “Me chamem pra jogar na Argentina”. Eu estou aqui no Palmeiras, estou muito feliz aqui e tenho contrato até dezembro. Não sei o que vai acontecer, mas gostaria muito de jogar aqui. Jogar um ano ou dois anos a mais e encerrar minha carreira – declarou.

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No início do ano passado, o camisa 30 se envolveu em uma pequena polêmica ao comemorar o título argentino do Boca Juniors em suas redes sociais. O fato descontentou alguns torcedores alviverdes, especialmente, em função do histórico de rivalidade continental do Verdão com os Xeneizes. Em sua defesa, o jogador reafirmou o amor pelo Palmeiras e alegou que as pessoas estão apenas em busca visualizações ao comentar o assunto.

Durante a entrevista, Felipe Melo também afirmou que tudo que o envolve gera grande repercussão na imprensa nacional. Por causa disso, ele deixou em aberto seus próximos passos no mundo da bola

– Tudo que cerca o Felipe Melo aqui no Brasil tem proporções maiores. Eu amo o Palmeiras, e se eu não falar isso, vão dizer que eu estou querendo ir para o Boca. Não é assim. Vamos ver o que vai acontecer depois do dia 31 de dezembro – concluiu.

Felipe Melo é reserva atualmente no Palmeiras e seu vínculo com o clube se encerra ao final do ano. No Maior campeão Nacional, o camisa 30 conquistou quatro títulos, sendo um Brasileirão, uma Copa do Brasil, um Paulistão e uma Libertadores.

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Conversas por Borré esfriam; Palmeiras pensa em responsabilidade por ano saudável https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conversas-por-borre-esfriam-clube-pensa-em-responsabilidade-por-ano-saudavel/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conversas-por-borre-esfriam-clube-pensa-em-responsabilidade-por-ano-saudavel/#respond Thu, 18 Mar 2021 00:27:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=28542

Com receio do cenário financeiro instável e das inseguranças com a pandemia, clube decide por recuar

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O Palmeiras deu alguns passos atrás na tentativa de contratar Rafael Santos Borré, do River Plate. Sem certezas sobre calendário e com receios financeiros, visando tocar mais um ano sem demissões e atrasos, o Palmeiras se sente desconfortável em comprometer uma alta quantia de investimento para tê-lo. O avanço da pandemia também influenciou na decisão, afinal, o cenário se desestabilizou.

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Fosse a sinalização positiva de Borré dada há um mês, quando o cenário parecia mais seguro do que hoje, provavelmente haveria acordo entre as partes. Sem qualquer queda de braço ou disputa entre clube e jogador, a decisão diz respeito ao futuro, pensar de maneira consciente para sustentar o momento austero que vive o Palmeiras. Não fará, mais do que nunca, movimentos arriscados no mercado.

Esperando por um aceno positivo na investida anterior, o Palmeiras, logo após o jogador, enfim, demonstrar interesse em vir ao Brasil, decidiu por recuar nas tratativas. Muito se deve à mudança brusca do que se vive no país e com toda instabilidade comercial e de calendário. Não seria viável esperar, diante de tudo, meses para ter Borré atuando no clube.

O valor do dólar, que parametrizava o negócio, vive uma alta sem precedentes (R$ 5,53, na cotação desta quarta-feira, 17) e as contas se complicaram. O colombiano tem contrato com o River Plate até o meio do ano.

*Colaborou Rafael Bullara

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Campeão em 1999 pelo Palmeiras, Cléber vê ‘jogo da vida’ contra o River e diz: ‘Libertadores é a glória eterna’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cleber-palmeiras-libertadores-jogo-da-vida-river/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cleber-palmeiras-libertadores-jogo-da-vida-river/#respond Mon, 04 Jan 2021 07:27:50 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=23579

Titular absoluto até o jogo de ida na Argentina, defensor relembra duelos e fala em 'união' pelo título

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O Palmeiras entra em campo nesta terça-feira (5) para encarar o River Plate na primeira partida semifinal da Libertadores, na Argentina. Há mais de duas décadas, Cléber representou o Verdão contra o mesmo rival na caminhada da conquista da América, em 1999.

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Titular absoluto de Luiz Felipe Scolari na campanha, o zagueiro se machucou ainda no primeiro tempo no Monumental de Nuñez e precisou ser substituído. O defensor tinha atuado em todas as partidas até se lesionar.

– Machuquei com 25, 30 minutos do primeiro tempo. Entrou o Roque Júnior e fiquei fora em razão de uma lesão muscular na coxa. Eu quase não me machucava e naquela época a gente jogava com dedicação, empenho. Os jogos da Libertadores eram muito pesados. Já tínhamos passado por Vasco, Corinthians, quatro partidas naquele torneio. Tinha o Paulistão e Copa do Brasil ainda – relembra o ex-camisa 4 alviverde ao NOSSO PALESTRA.

Atualmente nos Estados Unidos, Cléber sabe o quanto é importante ficar marcado na história do Palmeiras com um título tão expressivo como a conquista da Copa Libertadores.

– A chamada da Libertadores, com “glória eterna”, é muito legal. Na nossa época não tinha isso, mas a definição representa isso mesmo. Para chegar até o título é preciso muita união, dedicação. É o jogo da vida – acrescenta.

É ter união e ser uma família mesmo. É um título importante para o Palmeiras e para a carreira de cada um. São dois jogos que credenciam para uma final. Importante fazer um grande jogo no primeiro, para depois decidir em casa

Cleber sobre os jogos contra o River

Após se lesionar, o zagueiro conseguiu se recuperar a tempo do jogo final contra o Deportivo Cáli no Palestra Italia, porém Roque Júnior havia rendido bem ao lado de Júnior Baiano e foi mantido como titular. Para Cléber, não houve qualquer problema quanto a preferência de Felipão.

– Trabalhei para recuperar para estar à disposição na final. Pela história, é como se estivesse atuado na final. Foi uma vibração tremenda. Neste momento não tem titular, reserva. É preciso muita união. Quando o Zapata bateu para fora, foi uma explosão – diz o xerife da zaga na década de 1990.

Cléber na despedida de Alex, no Allianz Parque, em 2015 (Foto: Divulgação/Palmeiras)

Há um ano, Cléber participou do jogo das lendas na Florida Cup, em Orlando, e ajudou o Verdão a vencer o Corinthians ao lado de Amaral, Rivaldo, Zinho, Denílson e o goleiro Bruno Cardoso.

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Especial Libertadores-99: Palmeiras 3 x 0 River Plate, em 26/05/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-7/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-7/#respond Sun, 26 May 2019 14:31:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/05/26/especial-libertadores-99-7/

À tarde naquela quarta-feira, horário de Brasília, em Barcelona, em dois minutos o Manchester United virou a final da Champions contra o Bayern de Munique e se classificou para a final do Mundial de Clubes, em novembro, no Japão. À noite, no Palestra, o Palmeiras devolveu a derrota por 1 a 0 em Núñez para […]

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À tarde naquela quarta-feira, horário de Brasília, em Barcelona, em dois minutos o Manchester United virou a final da Champions contra o Bayern de Munique e se classificou para a final do Mundial de Clubes, em novembro, no Japão. À noite, no Palestra, o Palmeiras devolveu a derrota por 1 a 0 em Núñez para o River Plate na ida, na semifinal, com um clássico e histórico 3 a 0. Um show de Alex, em sua melhor partida pelo Palmeiras. Marcando os dois primeiros gols o Verdão num intervalo de 1min50s.

"Não fui eu que deu a classificação para a final. Foram os torcedores e a nossa equipe, que soube se fechar" depois de um início de temporada instável. Enfim Alex tinha o imenso talento reconhecido. "Desse jeito, com essa determinação, vamos ganhar esse título", disse o já canonizado Marcos, que fez mais três grandes defesas.

Com 9 minutos, Oséas ja cabeceou uma bola na trave. Zinho quase abriu o placar aos 11, em tiro de longe depois de boa jogada de Oséas. Aos 16, Alex se livrou de Berizzo depois de belo passe de Zinho e fez 1 a 0. Aos 18, Roque Júnior ampliou de cabeça, no cruzamento de Oséas, fazendo o gol que já classificava o Palmeiras. Ele substituía o lesionado Cléber, numa zaga remendada, com Agnaldo no lugar do suspenso Júnior Baiano, e de Rubens Júnior de volta ao time na latera-esquerda, substituindo o suspenso Júnior.

Aos 22, Paulo Nunes fez grande lance e mandou por cima. Agnaldo impediu que o River diminuísse, aos 27. O time argentino só foi melhorar na segunda etapa, quando deu companhia ao isolado atacante Angel, com Ramón Diaz tirando o terceiro zagueiro millonario.

A partir dos 10 minutos, o River chegou com perigo 4 vezes. Gallardo bateu falta para boa defesa de Marcão, aos 13. Aos 15, bomba de Berizzo em cobrança de falta e outra importante defesa do goleiro alviverde. O Palmeiras só responderia com Paulo Nunes, mandando outra bola na trave, aos 24.

Aos 29, Oséas perdeu grande chance ao dominar errado uma bola na frente de Bonano. O goleiro dividiu o lance e iniciou belo contragolpe que acabaria em espetacular defesa de Marcos.

Felipão enfim colocou Euller no ataque, e reforçou o meio-campo com Galeano. O atacante que foi heroi contra o Flamengo, uma semana antes, perdeu três grandes seguidas. Uma delas mandando a terceira bola na trave da meta argentina.

O jogo estava lá e cá quando Alex marcou outro golaço, aos 42, encobrindo Bonano, depois de assistência de Paulo Nunes. Gol parecido com o que ele faria na própria despedida da carreira, no Allianz Parque, em 2015.

O adversário palmeirense na decisão seria o Deportivo Cali, que superou o Cerro Porteño na outra semifinal. Perdeu o jogo de volta por 4 a 2 no Paraguai. Mas, na ida, na Colômbia, goleou por 4 a 0.

A Mancha Verde estava banida dos estádios. Mas conseguiu estender faixa em prédio vizinho e fez manifestro contra a mídia que acreditava torcer contra.

Os 32 mil ingressos disponíveis estavam esgotados. Muitos cambistas venderam bilhetes falsos. Muitas filas se formaram nas catracas exatamente pelos ingressos que eram recusados.

PALMEIRAS 3 X 0 RIVER PLATE
Libertadores da América/Semifinal
Quarta-feira, 26/maio (noite)
Palestra Italia
Juiz: Gustavo Méndez (URUGUAI)
Renda: não disponível
Público: 32 mil
PALMEIRAS: Marcos; Arce, Roque Júnior, Agnaldo e Rubens Júnior (Tiago Silva); César Sampaio, Rogério (Galeano) e Zinho; Alex; Paulo Nunes e Oséas (Euller)
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Gols: Alex 16 e Roque Júnior 18 do 1º; Alex 42 do 2º

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Especial Libertadores-99: Palmeiras confiante para reverter contra River Plate, em 25/05/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-confiante-para-reverter-contra-river-plate-em-25-05-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-confiante-para-reverter-contra-river-plate-em-25-05-1999/#respond Sat, 25 May 2019 12:22:26 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/05/25/especial-libertadores-99-palmeiras-confiante-para-reverter-contra-river-plate-em-25-05-1999/

Ramón Diaz não teria o volante Astrada e o atacante Saviola para o jogo de volta na quarta, no Palestra. Bastava o empate para o River Plate, depois da vitória por 1 a 0 em Buenos Aires, no jogo de ida da semifinal. Felipão teria o retorno de Júnior à lateral-esquerda. Mas Cléber não jogaria. […]

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Ramón Diaz não teria o volante Astrada e o atacante Saviola para o jogo de volta na quarta, no Palestra. Bastava o empate para o River Plate, depois da vitória por 1 a 0 em Buenos Aires, no jogo de ida da semifinal.

Felipão teria o retorno de Júnior à lateral-esquerda. Mas Cléber não jogaria. Saiu lesionado em Núñez. Roque Júnior seria o substituto na zaga.

Time animado e confiante depois da espetacular virada sobre o Flamengo, por 4 a 2, na sexta, pela Copa do Brasil.

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Especial Libertadores-99: Matonense 0 x 2 Palmeiras, em 23/05/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-5/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-5/#respond Thu, 23 May 2019 12:01:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/05/23/especial-5/

Corinthians ganhou do Santos no Paulistão e garantiu um lugar na fase semifinal. Muitas camisas do River Plate na torcida alvinegra paulistana. Várias vendidas no Morumbi antes do jogo de volta pela Libertadores, no Palestra. O time platino vencera o primeiro jogo contra o Palmeiras, em Núñez, por 1 a 0. A torcida corintiana seguia […]

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Corinthians ganhou do Santos no Paulistão e garantiu um lugar na fase semifinal. Muitas camisas do River Plate na torcida alvinegra paulistana. Várias vendidas no Morumbi antes do jogo de volta pela Libertadores, no Palestra. O time platino vencera o primeiro jogo contra o Palmeiras, em Núñez, por 1 a 0. A torcida corintiana seguia as declarações do elenco: o River Plate era Brasil na semifinal da competição.

Em Matão, com apenas três titulares (é um deles o lateral Júnior improvisado no meio-campo), o Palmeiras venceu a Matonense por 2 a 0. Para se classificar para a semifinal, o Verdão precisaria superar a Portuguesa na outra semana.

Júnior Baiano e Júnior só atuaram por estarem suspensos para o jogo de volta. O primeiro tempo foi equilibrado. Mas a Matonense teve as melhores oportunidades. Mandou uma bola na trave e o artilheiro Taílson só não marcou um gol porque Sérgio mandou bem.

Na segunda etapa, Felipão precisava ganhar o jogo e apostou em Alex e Paulo Nunes. O meia abriu o placar aos 35, e Paulo Nunes marcou de calcanhar, aos 41.

Campeonato Paulista/Segunda Fase

Sábado, 23/maio (tarde)

Estádio: Hudson Buck Ferreira

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Juiz: Sidrack Marinho dos Santos (SE)

Renda: não disponível

Público: não disponível

PALMEIRAS: Sérgio; Taddei, Júnior Baiano, Agnaldo e Rubens Júnior (Alex); Galeano, Pedrinho (Roque Júnior), Júnior; Jackson (Paulo Nunes); Euller e Edmilson

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Alex 35 e Paulo Nunes 41 do 2º

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