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Desde a chegada da comissão técnica dos portugueses em novembro de 2020, o Palmeiras viu seus rivais do estado trocarem de técnico como mudam de roupa. Nesses três anos de Abel Ferreira no Maior Campeão do Brasil, Corinthians, São Paulo e Santos tiveram 21 comandantes diferentes nesse recorte de tempo.

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Isso afeta diretamente no desempenho das equipes. Em três temporadas à frente do Verdão, Abel faturou nove taças. Nesse período, apenas o São Paulo foi campeão, com o título do Paulistão em 2021 e a Copa do Brasil de 2023. Fora isso, apenas o Palmeiras ergueu taças.

Durante a ‘Era Abel’, o São Paulo foi o que menos trocou o comando e teve quatro treinadores: Fernando Diniz, Hernán Crespo, Rogério Ceni e agora tem Dorival Júnior. A equipe do Morumbi foi campeã estadual com Crespo, em 2021, e nacional com Dorival, em 2023.

Contra Ceni, último técnico antes de Dorival, o português não teve vida fácil. Ele foi o treinador diante do qual Abel somou o retrospecto mais desfavorável no comando do Verdão. Ao todo, foram 12 jogos, quatro vitórias, três empates e cinco derrotas.

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O Corinthians teve sete comandantes durante o tempo de Abel no Verdão. Passaram por Itaquera: Mancini, Sylvinho, Vítor Pereira, Fernando Lázaro, Cuca, Luxemburgo e agora Mano Menezes fica à beira do campo nas partidas do rival.

Desde janeiro de 2021, no primeiro Dérbi disputado por Abel Ferreira, foram onze encontros com seis vitórias, quatro empates e somente uma derrota. O aproveitamento é de aproximadamente 67%. Neste período, foram duas goleadas: 4 a 0, no Allianz Parque, e 3 a 0, na Arena Barueri. Soma-se também o triunfo na semifinal do Campeonato Paulista de 2021 por 2 a 0, como visitante.

Já o Santos foi o time que mais trocou de técnico durante a passagem vitoriosa dos portugueses no Verdão. Durante três temporadas foram dez comandantes que passaram pela Baixada Santista: Cuca, Ariel Holan, Fernando Diniz, Fábio Carille, Fabián Bustos, Lisca, Odair Hellmann, Paulo Turra, Diego Aguirre e terminou o ano de 2023 com o interino Marcelo Fernandes. Santos anunciou o retorno de Carille para temporada que vem.

Nos últimos 13 clássicos entre Palmeiras e Santos, o Verdão ficou 12 jogos invictos e só foi perder no segundo turno do Brasileirão 2023. O time que mais mudou de treinador e a equipe que mais perdeu para comissão de Abel Ferreira.

Em 2024 os rivais do Verdão devem se espelhar no modelo que vem funcionando e buscarão dar longevidade aos seus treinadores. Mesmo sofrendo assédio do mundo árabe, Abel Ferreira tende a continuar no Verdão e cumprir seu contrato até o fim do ano que vem.

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O Benfica, clube de Portugal, entrou em campo na sexta-feira (8) e empatou com o Farense. A equipe perdeu a oportunidade de assumir a liderança do campeonato português, e Roger Schmidt, técnico do time, foi alvo de críticas. Por isso, torcedores do clube lisboeta, através das redes sociais, pediram a contratação do técnico Abel Ferreira, do Palmeiras.

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Abel Ferreira fala sobre relatório e planejamento no Palmeiras

Em postagem nas redes sociais dos ‘Encarnados’, benfiquistas demonstram o desejo de contar com o comandante palestrino. “Vem, Abel”, “Abel Ferreira urgente” e “Abel Ferreira em janeiro” foram alguns dos comentários publicados.

Vale lembrar que recentemente o Benfica sondou Abel Ferreira visando contar com o técnico em uma eventual demissão de Roger Schmidt. O alemão não vive boa fase no clube – sendo eliminado na primeira fase na Champions League.

Além disso, o comandante alviverde atraiu o interesse do Al-Sadd, do Catar, mas tem contrato com o Verdão com vigência até o fim de 2024. Através de uma publicação em uma rede social, o clube comunicou que o planejamento para a próxima temporada segue com o treinador, indicando permanência do português.

No comando do Palmeiras desde novembro de 2020, foram nove títulos em três anos, sendo eles duas Libertadores, dois Brasileiros, dois Paulistas, uma Copa do Brasil, uma Recopa e uma Supercopa.

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Com a traumática eliminação do Palmeiras nos pênaltis para o Boca Juniors na semifinal da Libertadores em pleno Allianz Parque, muitas perguntas ficaram sem resposta. Algumas até foram feitas para Abel Ferreira, que se recusou a responder. Talvez porque realmente não exista explicação. Antes de mais nada, importante deixar claro que não desejo sua saída. Vamos aos questionamentos:

Por que a irredutível insistência na escalação com Marcos Rocha na lateral e Mayke mais avançado? A ideia inicial era compreensível, mas estava muito claro que não havia dado certo com apenas um gol em seis jogos. E ‘tudo bem’, os testes serviam justamente para isso. Agora, existe alguma explicação para que Endrick tenha sido escanteado do time titular no último semestre? É como se o treinador se recusasse a ver o que estava diante de seus olhos em nome de suas convicções.

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Nosso Palestra transmite jogos do Palmeiras na Conmebol Libertadores Feminina

Por que quando o caldo engrossou, no maior jogo da temporada, Breno Lopes ficou sentado no banco? Logo ele que foi o reserva mais utilizado ao longo do ano (48 jogos). Ele, que depois de rasgar dois pontos cruciais em um Dérbi, achou que era justo ofender a torcida ao marcar contra o Goiás. Por que o escolhido foi Kevin, que só tinha seis partidas até então como profissional? Parece um pouco incoerente, para dizer o mínimo. O garoto ainda teve boa apresentação, cavando expulsão, convertendo pênalti e dando as caras na zona mista. Imagina o que faria se tivesse sido bem preparado nos últimos meses.

E a última e mais polêmica: por que Rony é intocável? No Brasileirão só marcou contra os virtualmente rebaixados América e Coritiba. Nas última três edições de Libertadores só balançou as redes do Cerro e do Pereira em mata-mata. Sua titularidade incontestável em nome – apenas – da entrega absoluta não se sustenta mais há tempos. Especialmente com um futuro fenômeno do Real Madrid no banco. Não é sempre que uma bola mágica de bicicleta vai entrar.

Abel já passou por outras turbulências antes como qualquer treinador passa. Mas é a primeira vez que suas escolhas em momentos cruciais passam por reprovação quase unânime. Ou alguém acha que o Palmeiras do segundo tempo contra o Boca é pior do que o do primeiro tempo ou do que o do jogo de ida na Argentina? Não precisa ser um gênio para enxergar isso.

Desnecessário dizer que ele entende mais de futebol do que qualquer um de nós. Não é o maior da história do clube à toa. Dito isso, é necessário ser muito bom para acertar e melhor ainda para admitir seus erros em tempo de consertá-los. E não é o que temos visto nas entrevistas coletivas, quando ele assume a postura condizente com a de quem comanda um time que está jogando o melhor futebol possível.

Atitudes dizem mais do que palavras. A ver como Abel vai para a reta final do Brasileirão, onde precisa ficar entre os quatro primeiros para garantir vaga direta na próxima Libertadores. Se Endrick, Luis Guilherme e companhia finalmente ganharem o espaço que merecem e tiveram contra o Boca, menos mal. Se a escalação contra o Santos for a mesma que iniciou a semifinal no Allianz Parque, o problema só vai aumentar.

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O post Opinião: ‘O que eu gostaria de perguntar para Abel Ferreira após a eliminação na Libertadores’ apareceu primeiro em Nosso Palestra.

Na última quinta-feira (28), o Palmeiras empatou em 0 a 0 com o Boca Juniors pela primeira partida da semifinal da Libertadores. Segundou apurou o NOSSO PALESTRA, o resultado foi visto com bons olhos por Abel Ferreira, que apoiou os jogadores no vestiário.

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VÍDEO | Torcedor do Boca escreve ‘macaco’ em celular em ato racista contra palmeirenses

O Verdão teve um confronto difícil em La Bombonera. Com poucas finalizações, o time palestrino encontrou dificuldades para chegar à meta adversária, enquanto sofreu com boas oportunidades criadas por Barco e Cavani.

Apesar disso, Abel Ferreira, após a partida, buscou motivar os jogadores. O treinador realizou um discurso no vestiário para demonstrar apoio ao elenco, afirmando que acredita nos atletas e que o time contará com o clima do Allianz Parque no jogo de volta. O português, então, deixou evidente que o empate mantém o time vivo na briga por uma vaga na final da competição.

No estádio, o Verdão tem bons números com o treinador. Além de resultados positivos na Libertadores atual, como na vitória por 4 a 0 diante do Bolívar, a equipe palestrina conseguiu classificações importantes em edições anteriores, como nas quartas de final de 2022 diante do Atlético-MG.

Com o resultado, o Palmeiras precisa de uma vitória para se classificar à decisão da Libertadores da América. Dentro de casa, o time entra em campo na próxima quinta-feira (5) às 21h30 (de Brasília).

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O post Abel celebra resistência do Palmeiras na Bombonera e reforça confiança no elenco apareceu primeiro em Nosso Palestra.

O Palmeiras enfrenta o Boca Juniors na quinta-feira (29) em Buenos Aires pela semifinal da Libertadores. A grande dúvida dos torcedores na escalação é a composição do ataque. Desde que Dudu lesionou o joelho, a equipe não vem tendo um bom desempenho ofensivo. Abel Ferreira fez alguns testes nas últimas partidas, mas não chegou a um consenso.

A principal alternativa é a entrada de Mayke pela ponta-direita, deslocando Artur para a esquerda, com Rony centralizado e Marcos Rocha assumindo a lateral. O Verdão atuou com essa formação na maioria dos jogos desde a vitória contra o Vasco, quando Dudu se lesionou. O principal problema é a queda de rendimento de Artur pelo lado no qual não está habituado a atuar.

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Gabriel Menino projeta confrontos contra Boca Juniors pela semifinal da Libertadores

Quando o camisa 7 estava disponível, Jhon Jhon era seu substituto natural. No entanto, a Cria da Academia não recebeu novas oportunidades desde a lesão do atacante. Breno Lopes corre por fora como um dos reservas mais utilizados na temporada apesar do recente atrito com a principal torcida organizada do clube. Kevin é outra opção que ganhou alguns minutos nas últimas partidas, se destacando pela característica de partir para o drible, mas não está considerado pronto por Abel para assumir a titularidade do Palmeiras.

Por fim, Endrick e Flaco López são alternativas que mexeriam mais na forma do time jogar, pois Rony seria deslocado para o lado esquerdo. O camisa 9 recebeu oportunidade contra o Grêmio, mas não conseguiu se destacar. O argentino, por sua vez, também foi escalado como titular recentemente (contra o Goiás), mas na vaga de Veiga, onde não teve boa atuação.

Antes de decisões, como o duelo desta quinta-feira contra o Boca, Abel Ferreira costuma fazer testes no Palmeiras. No jogo que antecedeu a final da Libertadores de 2020, por exemplo, Breno Lopes foi o autor do empate com o Vasco e teve uma boa atuação, sendo o responsável, mais tarde, pelo gol do título continental.

O mesmo aconteceu antes da final de 2021, sobre o Flamengo. Deyverson entrou bem, fez um gol no empate do Palmeiras com o Atlético-MG e acabou sendo o herói do bicampeonato da Libertadores. Ainda na decisão em questão, houve outro teste: Mayke e Menino foram testados na lateral-direita, mas o camisa 12 foi melhor e foi titular no lugar de Rocha, que estava suspenso.

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Em colaboração com Caio Meneghello

O Palmeiras perdeu dois de seus principais jogadores da temporada passada – Danilo e Gustavo Scarpa – e, assim, Abel Ferreira teve de modificar alguns padrões táticos da equipe. Seja pela ausência dos atletas ou por variações no estilo de jogo, o Verdão apresenta novas ideias em campo para 2023.

A começar pela saída de bola. Tradicionalmente feita com uma linha de três, esse padrão foi mantido. Nesta temporada, no entanto, houve uma troca no terceiro homem, que costumava ser Marcos Rocha. Agora, quem acompanha Murilo e Gustavo Gómez é Piquerez, mais recuado pela lateral esquerda, enquanto Rocha tem mais liberdade para subir do outro lado.

No meio-campo, por sua vez, a perda de Danilo impactou não apenas na reposição de sua vaga com Gabriel Menino, mas em uma mudança na disposição dos volantes. Antes bem definido com Danilo na função de 5 (primeiro volante) e Zé Rafael na função de 8 (segundo volante), hoje o time atua com “dois camisas 8”. Além de ficar claro no campo de jogo, Menino revelou que essa variação foi uma proposta de Abel, em recente entrevista.

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De qualquer forma, Zé Rafael é quem tem mais obrigações defensivas na equipe e ocupa, na maior parte do jogo, a primeira faixa acima da defesa palmeirense. Enquanto isso, Menino volta para buscar a bola, mas também se associa com Raphael Veiga mais próximo ao ataque. Nessa função, ele retoma seus tempos de meia ofensivo em algumas fases do jogo.

Assim, Veiga passa a atuar mais pela esquerda, onde está também Dudu. O ponta tem jogado bastante aberto para alargar o campo, já que Piquerez, como terceiro homem na zaga, tende a subir menos ao ataque. Assim, o camisa 23 e o camisa 7 conseguem tabelar e chegar à linha de fundo, tal qual na jogada do quarto gol alviverde na Supercopa do Brasil contra o Flamengo.

Embora preferencialmente na esquerda, Dudu não permanece apenas de um lado. Ele e Rony invertem posições durante todo o jogo a depender do contexto. A diferença entre suas funções é que, se Dudu abre o campo, Rony afunila. Centralizado, ele se aproxima de Endrick, que cumpre a função de centroavante.

Esse é o principal ponto de dificuldade do Palmeiras até o momento na temporada. A bola pouco chega ao atacante de 16 anos em condições de finalização. Por concentrar o jogo pelas laterais do campo e abusar de cruzamentos, Endrick fica isolado entre os zagueiros e participa menos do que poderia ou deveria.

Apesar de necessários ajustes, o Palmeiras dá mostras de solidez tática nos primeiros testes do ano. As perdas de Danilo e Scarpa são sentidas na saída de jogo e, principalmente, nas bolas paradas. Por enquanto, contudo, Abel consegue suprir essas lacunas com soluções de dentro do próprio elenco.

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Quarto técnico com mais títulos pelo Palmeiras, Abel Ferreira vai em busca de mais uma marca histórica pelo clube. Ao comandar a equipe diante do Avaí neste sábado (22), o treinador vai igualar a segunda passagem de Luiz Felipe Scolari, entre 2010 e 2012, como a quarta com maior número de jogos na história do clube.

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No Verdão desde novembro de 2020, Abel vai chegar ao seu jogo de número 155 no banco de reservas palestrino. Igualando a marca da segunda passagem de Felipão, entre 2010 e 2012, o atual treinador vai estar atrás somente de Oswaldo Brandão, com 195 partidas durante 1958 e 1960, Felipão, com 253 entre 1997 e 2000, e novamente de Brandão, com 263 entre 1971 e 1975 – maior marca já atingida por um técnico em uma única passagem.

No ranking geral, desconsiderado o número de passagens, o atual comandante é o oitavo com mais jogos no comando do clube. Para igualar o sétimo lugar, de Mário Travaglini, serão necessários mais 23 jogos. Em toda a história quem mais comandou o Verdão foi Oswaldo Brandão, com 562 jogos.

Desde a chegada ao Palmeiras, porém, Abel Ferreira e sua comissão técnica fizeram 173 partidas. Em 20 delas o Verdão teve João Martins e Vitor Castanheira no banco em razão de suspensões, férias ou afastamento por Covid-19.

O português já é o treinador estrangeiro com mais títulos no clube, com cinco. À frente dele, independentemente da nacionalidade, só Luiz Felipe Scolari, com seis títulos; Brandão, com sete; e Luxemburgo, com oito. Caso concretize a taça do Brasileirão, o atual treinador vai igualar a marca de Scolari.

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A Seleção Brasileira está na França para a disputa dos dois últimos amistosos antes da Copa do Mundo no Catar. Após o treinamento, Tite concedeu entrevista coletiva e foi questionado sobre a fala de Abel Ferreira depois da vitória contra o Santos por 1 a 0 no último domingo (18).

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Com mais uma expulsão em um intervalo de pouco mais de um mês, Abel falou sobre a oscilação de Danilo nos últimos meses e declarou que sua convocação para a amarelinha afetou negativamente no desempenho da Cria da Academia.

– Sobre o Danilo: fez muito mal a ele ter ido à seleção. Lembro que tive uma conversa internamente com o clube e expressei minha opinião em relação à ida dele, mas não sou eu quem mando [no Palmeiras]. Ele está passando por uma fase menos boa, isso faz parte – disse Abel na coletiva pós jogo contra o Santos

Ao falar do tema, Tite rasgou elogios ao trabalho de Abel e ainda lembrou a volta por cima de Gabriel Menino.

– Essa manifestação em cima de um contexto todo. Eu conheço o Abel, ele tem sido muito aberto, receptivo. Fazendo um trabalho extraordinário. Essa frase tem que ser olhada em cima de um contexto e de uma situação toda do que ele quis dizer. Eu imagino, mas eu não me permito fazer essas situações, mas me permito talvez uma observação que o Gabriel Menino fez logo depois que ele voltou ao Palmeiras, se manifestou publicamente e disse: “depois que eu fui para a Seleção as coisas ficaram diferentes para mim e agora eu estou retomando meu padrão normal”. Então a gente tem que analisar o contexto do Abel, que é um extraordinário profissional, para saber em que contexto todo ela foi colocada – disse Tite.

A Seleção Brasileira joga contra Gana na sexta-feira (23) às 15h30 (de Brasília). Representando o Maior Campeão do Brasil, Weverton está entre os selecionáveis brasileiros e deve ser convocado para a Copa do Mundo. Com a convocação, o arqueiro Alviverde desfalcará o Palmeiras na partida contra o Atlético-MG, prevista para a próxima quarta-feira (28).

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O técnico Abel Ferreira foi condecorado com o troféu Quinas de Ouro – a mais alta distinção concedida pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a treinadores do país – por conta de seu trabalho à frente do Palmeiras nas últimas temporadas.

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A cerimônia foi realizada na última terça-feira (20) em Lisboa. Naturalmente, Abel não pôde comparecer pessoalmente. Então, o ex-atacante Hélder Postiga, atual diretor da FPF, viajou ao Brasil e visitou a Academia de Futebol para entregar o prêmio em mãos.

Companheiro de Abel enquanto jogador nos tempos de Sporting, Postiga se impressionou com a estrutura oferecida pelo Verdão a seus atletas e demais funcionários. O dirigente português ganhou uma camisa personalizada de presente das mãos de Leila Pereira.

Além de Abel Ferreira, foram agraciados com Quinas de Ouro outros dois treinadores portugueses que conquistaram títulos internacionais na última temporada: José Mourinho, campeão da Conference League pela Roma, da Itália, e Leonardo Jardim, que ganhou a Liga dos Campeões da Ásia à frente do Al-Hilal, da Arábia Saudita.

O treinador do Alviverde agradeceu aos jogadores do clube e dedicou a premiação aos torcedores, ressaltando a ‘Família Palmeiras’.

– Quando olho para este troféu, eu penso nos meus jogadores e em todos que me ajudaram a chegar a este nível. Foram eles quem me fizeram ganhar títulos e sabem do respeito e admiração que tenho por cada um deles – disse.

– Gostaria de dividir esta premiação com a torcida palmeirense e com todos que trabalham pelo clube e contribuem com a sua excelência. Deixo também uma palavra de agradecimento à Federação Portuguesa de Futebol por essa distinção. Como já disse várias vezes, a gratidão é a memória do coração – completou.

Abel já recebeu outras premiações por conta do trabalho realizado no Palmeiras. Em maio, ele foi eleito o melhor técnico português no exterior pela Associação de Jornalistas Esportivos de Portugal. Já em março de 2021, Abel foi condecorado pelo presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, como Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, como forma de reconhecimento aos serviços prestados à imagem do país.

Abel Ferreira tem 151 jogos como treinador do Palmeiras. São 87 vitórias, 33 empates e 31 derrotas, com 248 gols marcados e 121 sofridos, além de cinco troféus: Libertadores (2020 e 2021), Copa do Brasil (2020), Paulistão (2022) e Recopa Sul-Americana (2022). A equipe lidera o Brasileirão com oito pontos de vantagem com 11 rodadas a serem disputadas.

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