O Palmeiras goleou o Liverpool-URU por 5 a 0 em Montevidéu, pela fase de grupos da Libertadores. Dois dos gols foram marcados por Veiga, que voltou a ter uma atuação de destaque jogando na própria posição e, o principal, perto da área.

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A escalação do Verdão diante do adversário uruguaio propunha Gabriel Menino mais próximo de Aníbal Moreno, flutuando pelo meio para que Veiga pudesse chegar mais na área e ajudar os atacantes, sendo uma espécie de “surpresa” no setor ofensivo do Palmeiras.

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Os jogadores desempenharam as funções muito bem. Estevão e Lázaro abriam pelas pontas, e Endrick eventualmente voltava para buscar e armar jogadas quando o camisa 23 pisava na área adversária. Não demorou para que “a simplicidade do futebol” desse resultado.

Veiga estava jogando muito pelo lado esquerdo do Palmeiras e, assim, não rendia. Além disso, precisava mesmo ser poupado – como foi – para que voltasse em outros ares, porém na mesma sintonia dos demais companheiros.

Quando joga onde gosta de jogar, quando joga perto do gol, quando vê alternativas quando pega na bola, o meio-campista é decisivo e isso não se discute. São 19 gols na Libertadores, sendo o segundo maior artilheiro do clube na competição, além de 90 marcados no total para o maior goleador do Alviverde no século.

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A balada favorita de Endrick é o futebol. Aquele jogado, não aquele regado por todas as coisas que a fama pode oferecer. Uma joia não precisa de um monte delas no pescoço se consegue brilhar por si. Ter melhores condições de vida é um direito de quem trabalha para tal. O garoto do Palmeiras sabe disso e que não precisa de muito para ser feliz: apenas de uma bola.

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O divertimento faz parte da juventude. Fazer besteira também. Os 17 anos são mágicos para qualquer adolescente que deseja conhecer o mundo e as coisas que dele provém. É a fase do sentimento jovem com requintes de preparo para a realidade adulta.

Mas Endrick não parece querer seguir o caminho que todos seguem nesse período da vida. Assim como os outros estão certos ao fazerem escolhas que condizem com idades e momentos, o garoto não está errado em escolher algo que condiz com o futuro que deseja ter.

Deixa o garoto jogar. É isso que ele quer fazer. Deixa o garoto brincar, dançar em um palco com grama verde. Deixa o garoto brilhar mais que qualquer anel de diamante. Ele sabe como fazer. Deixa o garoto.

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De um lado, um garoto com mentalidade de garoto quando precisa jogar videogame, passar tempo com a família, experimentar novas coisas, se divertir em campo. Do outro, um garoto com mentalidade de adulto quando precisa fazer as coisas pela carreira, pelo futuro melhor, pelo futebol bem jogado e bem gerido, pela imagem.

O som do equilíbrio perfeito de Endrick ecoa pela balada favorita chamada futebol. A batida na bola, o compasso de uma arrancada, o combo de precisão e individualidade, a ostentação de um talento inigualável.

É diferente. Sabe disso e faz por onde. Se diverte como bem entende e não tem o nome envolvido em nenhuma polêmica. A única coisa que não pode evitar é ter o nome envolvido nos patamares mais altos do futebol. Pela mentalidade, pelo talento, por quem é. A história está sendo escrita.

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O Palmeiras venceu o Coritiba com facilidade por 3 a 1 no último domingo (4), no Allianz Parque, pela 9ª rodada do Brasileirão. Com uma boa atuação diante de mais de 30 mil palmeirenses, o time de Abel Ferreira mostrou, mais uma vez, que tem futebol suficiente para vencer e convencer.

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Os cruzamentos na área adversária são algumas das “armas letais” dessa equipe, e não foi diferente no jogo em questão. Pelas laterais, com velocidade, o Verdão conseguiu encontrar as melhores oportunidades para voltar a comemorar uma vitória na competição.

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O que pode explicar?

Essa velocidade nas pontas se deu por conta da formação escolhida pelo treinador português, já que não tinha o suspenso Raphael Veiga à disposição. Abel deu oportunidade ao jovem Luis Guilherme, que cumpriu bom papel no setor de criação mas que, assim como Dudu, Artur e Rony, fez uma função mais aberta pelos lados, como um quarto atacante, e não decepcionou.

O setor ofensivo do Verdão mereceu destaque. Com cruzamentos de Piquerez e Mayke, um de cada lado, Artur e Rony fizeram gols semelhantes, mostrando que os jogadores sabem como se posicionar em prol de espaços favoráveis.

O “todos somos um”

Com a torcida empurrando 90 minutos, o Palmeiras teve intensidade e fez o adversário ficar um pouco mais retraído na defesa desde o primeiro momento. Como já aconteceu em outras partidas, a eficiente pressão pós-perda exercida pela equipe fez com que o outro time perdesse a posse de bola com facilidade. Não à toa, isso deu ainda mais liberdade para os rápidos atacantes do Alviverde.

Independente de testes em determinadas posições, a Sociedade Esportiva Palmeiras sabe como achar o caminho da vitória e do convencimento. Os três pontos conquistados depois de três rodadas estão na conta de um Artur que não fica preso em uma posição, de um Dudu que desarma e finaliza na mesma proporção, de um Rony que se posiciona bem e de um setor defensivo que aumenta as linhas e dificulta passagens.

Essas características são marcantes. O cansaço dá lugar à cabeça fria e o coração quente faz com que todos cumpram as funções de maneira coletiva, um por cada um e pelos torcedores. Assim, o título de “único invicto no Brasileirão 2023” não é por acaso. É fruto de um trabalho que foca no lema “todos somos um” e que pode explicar o sucesso recente – e os próximos.

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Ex-jogador da base e do profissional do Palmeiras, o zagueiro Brendon Lucas acertou com o Ho Chi Minh City, do Vietnã, em junho de 2021, mas ainda não terá a chance de realizar sua estreia oficial no clube vietnamita neste ano. Isso porque o país asiático vive um aumento exponencial de casos de Covid-19 e suspendeu o futebol até janeiro de 2022.

Se em 2020 o país foi apontado como um dos principais exemplos de contenção do vírus, a variante delta mudou o rumo da situação. Com menos de 2% da população imunizada, o Vietnã relatou um aumento acentuado nas infecções e mortes.

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Com a situação do local e o campeonato paralisado por quase cinco meses, Brendon ‘fugiu’ da pandemia e retornou ao Brasil enquanto o futebol está suspenso. Em entrevista ao NOSSO PALESTRA, o atleta revelou como será seu esquema para manter a forma física e o ritmo até novembro, quando retornará à Asia para iniciar os treinamentos com o elenco.

– É complicado para qualquer jogador profissional ficar esse tempo todo parado, claramente nós perdemos o ritmo de jogo. Mas temos que nos adaptar e manter a forma de alguma maneira – revelou o defensor.

Essa não será a primeira vez que o atleta vai passar por um hiato forçado na rotina de trabalho, já que viveu situação similar quando atuou em Portugal.

– Já passei por uma situação semelhante quando atuava em Portugal e procurei cuidar da alimentação e fazer o meu treino diário. Buscarei seguir meus treinamentos em casa para que, quando retornar, eu não sinta tanta diferença – completou.

Antes de estrear oficialmente com a camisa do Ho Chi Minh City, Brendon passava por um período de adaptação no país asiático. Natural de Brasília (DF), o zagueiro embarcou em 2017 para o futebol de Portugal, quando atuou pelo Portimonense, clube onde conquistou a Segunda Liga Portuguesa. Além da equipe de Portimão, o zagueiro passou por Académica de Coimbra entre 2017 e 2019, Covilhã em 2019/2020 e Leixões em 2020/2021, todos em solo lusitano.

Nascido no Brasil e já acostumado com a cultura europeia e portuguesa, o jogador admitiu que a troca de culturas foi o que mais dificultou sua vivência no Vietnã entre junho e agosto, embora não tenha atrapalhado no seu desempenho em treinamentos e atividades no Ho Chi Minh.

– O choque cultural foi o mais complicado para mim. Eu e minha família já estávamos totalmente adaptados a Portugal, país onde meus filhos nasceram. Quando tomei a decisão de ir para o Vietnã, o que mais pesou foi exatamente isso. Realmente não queria deixar Portugal. Mas vi a ida para o Vietnã como uma boa oportunidade de abrir um novo mercado e conhecer uma nova cultura. Como a cultura é totalmente diferente de todos os outros países em que eu passei, me assustei um pouco no início, mas entendi que teria que me adaptar rapidamente para poder viver da melhor maneira por lá. Mesmo sem atuar oficialmente, estes meses em que estive lá foram essenciais, já estou totalmente adaptado ao país.

Iniciando sua carreira no futebol em 2006, com 11 anos de idade, em uma escolinha de sua cidade natal, Brendon teve a oportunidade de defender o Sub-16 do Campinas (GO) em 2011, dando a largada rumo ao profissionalismo.

Em 2012 transferiu-se para a categoria Sub-18 do Anápolis (GO), foi emprestado ao profissional de Novo Horizonte (GO) e Grêmio Anápolis (GO) em 2014, até ser contratado em definitivo pelo Palmeiras no mesmo ano.

Alternando entre a equipe Sub-20 e atividades com a equipe profissional do Palmeiras, Brendon Lucas ficou no Verdão entre 2014 e 2016, vivendo de perto a reconstrução do clube com o início da Era Crefisa e o projeto de reconstrução das categorias de base.

– Quando cheguei ao Palmeiras, estava no início dessa remodelação. O clube era conhecido por não aproveitar a base da melhor maneira, e isso foi mudando aos poucos. Tudo começou com o Erasmo Damiani e depois com o João Paulo. Acredito que esses dois têm uma grande parcela nesta mudança nas categorias de base da equipe. Hoje, o Palmeiras tem investido muito em sua base e vem colhendo os frutos. Isso é muito importante para o desenvolvimento do clube como um todo – afirmou relembrando seus tempos na Academia de Futebol.

Depois de retornar por empréstimo ao Anápolis (GO), em 2016, o defensor foi vendido ao Portimonense (POR) em 2017, quando atuou em 11 jogos na campanha do título da Segunda Liga Portuguesa temporada 2016/17, título que abriu sua trajetória no futebol português.

Vivendo sua primeira passagem pelo futebol asiático, o Ho Chi Minh City (VIE)tem previsão para retornar aos gramados oficialmente em janeiro de 2022, com o retorno da V. League 1, o campeonato nacional do Vietnã.

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Em julho de 2020, o portal Jota publicou um artigo de opinião escrito por Raimundo da Costa Santos Neto com o seguinte título: “Quantas mortes valem um gol?”. O texto fazia referência à pressão de alguns clubes, especialmente do Rio de Janeiro, para adiantar a volta do futebol brasileiro que estava paralisado desde março. Absurda por natureza, a requisição coincidiu com um dos primeiros grandes picos da pandemia no país. Ainda assim, a bola rola desde então. 

Cá estamos, mais de oito meses depois, fazendo a mesma pergunta. Dessa vez, não são mais 80, mas sim 300 mil vítimas fatais dessa doença que não perdoa nem aqueles com histórico de atleta. Ou até mesmo atletas em atividade. Além do mais, antes fossem apenas jogadores a conviver no meio esportivo. Afinal, os inúmeros funcionários invisíveis, que trabalham para sustentar essa gigante estrutura que é o futebol, também entram na conta. Uma equação que, independentemente do valor, tem resultado negativo. 

Apesar da clarividência dos fatos, há quem defenda que segue sendo um ambiente seguro. Fechando os olhos para as mortes de Paulo Magro, 59 anos, presidente da Chapecoense; Biagio Peluso,71 anos, vice-presidente do Cruzeiro; Marcelo Veiga, 56 anos, técnico do São Bernardo; Renê Weber, 59 anos, auxiliar técnico do Botafogo, e tantos outros que partiram. Sem contar os que ficaram, mas que passaram por situações de risco ou tiveram sua capacidade física parcialmente comprometida por sequelas. 

Além dos casos individuais, os surtos de Covid nos elencos e comissões técnicas dos clubes revelaram o que já era previsto… os protocolos são falhos. E muito falhos! Tão ineficientes que permitiram com que o teste positivo de um jogador fosse descoberto apenas no intervalo de uma partida, após o atleta ter circulado 45 minutos contaminado em campo. Fora os prejuízos às próprias equipes que foram obrigadas a jogar até sem jogadores no banco de reservas. 

Porém, mais desfalcado que o plantel dos times, somente o sistema de saúde brasileiro após vários colapsos regionais. Com superlotação e falta de insumos, equipamentos e materiais básicos, cada paciente a menos pode significar mais de uma vida salva. Isso porque o agravamento dos casos vem requerendo cada vez mais leitos, em uma batalha desproporcional contra o tempo de recuperação dos doentes. Por isso, sobretudo agora, não há espaço para mais atividades não essenciais com potencial de contaminação. 

Essa insistência infantil e gananciosa das federações carrega um tom quase criminoso de atentado à vida. E isso tudo só não é inacreditável de presenciar, porque está de acordo com a história dessas entidades. Dinheiro acima de tudo e interesses acima de todos. Com esse malabarismo para enfiar partidas onde quer seja, mediante desculpas desonestas e protocolos frágeis, o futebol perde seu sentido. Assim, desafiariam até Maradona, ao fazerem de tudo para manchar a pelota. 

O resultado até agora é a tomada de decisões que apenas deixam o contexto mais grave. Por exemplo, com o aumento do fluxo de pessoas, dada a necessidade de deslocamentos interestaduais, criam-se novos focos epidêmicos. Entretanto, que fique claro, culpados não são aqueles que proíbem a prática em seus estados, mas os que mesmo com as restrições vão atrás de alternativas ainda piores. Um festival de hipocrisia e contradições, que desampara em um grau ainda maior os clubes, os jogadores e todos os outros cidadãos.

Ao final, pouco importa se os jogos acontecerão ou não. Somente a obstinação por ir contra todas as recomendações científicas já é uma atitude nefasta. Perseverar nesse caminho que prejudica a luta do país no momento mais grave da doença é tão surreal quanto desumano. A conivência dos demais agentes desse jogo também tem papel fundamental. Não só os que apoiam, mas também os que, diante disso, se calam. 

Basta de redes balançando enquanto milhares de covas são cavadas por dia. Hoje foram mais 3 mil. Vai ter jogo. E aqueles que ordenaram ou permitiram a continuação desse circo, que estejam cientes da sua participação nesse processo. Não pode ser assim. É preciso parar a bola novamente. O único jeito de virar esse jogo é, nesse momento, deixando de jogar os demais. O Brasil clama, chega de gols!

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O Palmeiras estreou no Campeonato Paulista Feminino com derrota para a Ferroviária por 2 a 1, em Araraquara. O gol alviverde foi marcado Thais Ferreira.

As palestrinas entraram em campo com algumas mudanças. Karen foi titular no gol e Angelina no meio, enquanto Carla Nunes e Janaína foram baixas.

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A Ferroviária abriu o placar com Aline Milene em um chute no cantinho. Thais empatou para o Palmeiras, mas Sochor garantiu a vitória das donas da casa.

Ary Borges, machucada, deixou o campo no segundo tempo.

Para o próximo jogo, o Palmeiras deve ter o retorno da zagueira Janaína e de Carla Nunes. Segundo o time alviverde, não aconteceu nada sério com nenhuma das atletas. O verdão terá o desfalque de Angelina, que estará na Seleção Brasileira Sub-20 para um período de treinamentos.

A próxima partida do Palmeiras pelo Paulista Feminino é contra o Realidade Jovem no dia 22 de outubro, às 15h, em Vinhedo.

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Uma jogadora da Seleção Brasileira poderá reforçar o time feminino do Palmeiras no começo do próximo ano. Maria Eduarda Sampaio, mais conhecida como Duda, é camisa 10 do Cruzeiro e está bem perto de trocar de Palestra Itália. A informação foi publicada pela jornalista Natália Andrade, do blog ‘Deus me Dibre’, e confirmada pela reportagem do NOSSO PALESTRA.

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Segundo a jornalista, a meia teria assinado um pré-contrato com o clube alviverde. Ela tem contrato com o Cruzeiro até o final de 2020, então sua chegada seria já para janeiro de 2021. O Palmeiras já tem algum histórico nesse tipo de negociação. Ary Borges e Ottilia são dois exemplos de atletas que trocaram o São Paulo pelo Verdão.

Duda acabou de ser convocada para a seleção feminina principal pela primeira vez. Ela tem apenas 19 anos e é uma das grandes promessas da modalidade.

A futura 10 do Palmeiras começou a sua carreira como profissional no América-MG e, em 2019, foi para o Cruzeiro, sendo um dos destaques da campanha vice-campeã da Série A2 que assegurou a vaga das mineiras para a elite do Campeonato Brasileiro.

De acordo com a publicação de Natália Andrade, há um incômodo por parte de Duda, que vem sendo escalada como volante, o que prejudica o seu desempenho em campo. A atleta nega:

– Estou muito feliz aqui no Cruzeiro. Em nenhum momento assinei pré-contrato. Só estou pensando em trabalhar cada vez mais, para que a gente possa fazer um bom Brasileiro. É um sonho pra mim poder jogar na Série A1 com a camisa do Cruzeiro. Minha cabeça está totalmente aqui. O pensamento agora é trabalhar duro para os próximos jogos e buscar a classificação para a segunda fase da competição. – disse Maria Eduarda.

O clube mineiro também se posicionou sobre o assunto e negou que vá negociar a atleta.

– O Cruzeiro Esporte Clube esclarece que a atleta Duda tem contrato vigente com a equipe feminina de futebol profissional até o fim de dezembro e que em nenhum momento cogitou-se a saída da meio-campista. – afirmou em nota.

Procurado pelo NOSSO PALESTRA, o Palmeiras nega a assinatura do pré-contrato e diz que sequer houve proposta.

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Neste sábado (12), o time feminino do Palmeiras encara o São José em partida válida pela nona rodada do Campeonato Brasileiro A1. A partida, começa às 15h (horário de Brasília) no Estádio Martins Pereira, em São José-SP, com os portões fechados devido à pandemia do coronavírus. 

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O Palmeiras mantem uma invencibilidade de cinco partidas, sendo quatro vitórias e um empate contra o Minas Brasília na última rodada.

São 20 gols marcados e 11 sofridos, com o segundo melhor ataque do campeonato. O time chegou ao aproveitamento de 66%, com cinco vitórias, um empate e duas derrotas.

Carla Nunes

Carla segue como o grande destaque do elenco alviverde. São dez gols na competição e dona da artilharia. A camisa 10 é um dos diferenciais do time alviverde.

A jogadora tem uma média de 1,29 gols por jogo. Variando suas ações, a camisa 10 faz função central de armação, tem condições de atuar pelas beiradas e sempre chega à área para arrematar.

Retrospecto

Esse será o 12º encontro entre as equipes. O Palmeiras tem vantagem na disputa, são cinco vitórias, dois empates e quatro derrotas. No total, a equipe alviverde marcou 21 gols e sofreu 15.

A última vez que os dois times se enfrentaram foi na Copa Paulista, em outubro de 2019. A meia Juliana Passari, que retornou ao time há pouco tempo, marcou o gol alviverde empatando a partida.

O Palmeiras ocupa a quinta colocação com 16 pontos. Já a equipe joseense está em nono lugar com 12 pontos.

Horário, transmissão, arbitragem, prováveis escalações: os dados de São José x Palmeiras

Data: 12/9/2020

Horário: 15h (horário de Brasília)

Local: Estádio Martins Pereira – São José-SP

Árbitro: José Guilherme Almeida E Souza (SP)

Assistentes: Amanda Pinto Matias e Veridiana Contiliani Bisco, ambas de São Paulo

Quarto árbitro: Adeli Mara Monteiro (SP)

Transmissão:

• CBF TV, através do site oficial da CBF.
• PALMEIRAS, através do site oficial do clube.

Provável escalação do PALMEIRAS: Vivi; Isabella, Agustina, Thais, Camilinha, Maressa; Angelina, Ju Passari, Ary Borges, Carla Nunes; Bianca. Técnico: Ricardo Belli

Desfalques: Mônica, Dóroty e Bia (machucadas)

Provável escalação do São José: Zany, Bruna A., Rayane, Rafa M., Mari M., Thaynara, Fabi R., Ariel, Duda B., F. Tipa e Mylena C. Técnico: Adilson Galdino

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O Palmeiras foi até Brasília para a partida contra o Minas Brasília e empatou por 1 a 1, em partida válida pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro Feminino A1. O resultado interrompe a série de quatro vitórias seguidas na competição e o Verdão chega a 16 pontos na tabela de classificação.

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Ricardo Belli entrou com um time diferente, com Nicoly, Karla Alves e Juliana Passari, mas manteve a formação 4-3-3 usada no triunfo contra o Avaí/Kindermann, na última rodada em Vinhedo.

O Palmeiras abriu o placar com um gol de cobertura da Carla Nunes. A camisa 10 ampliou a artilharia chegando ao décimo gol no Campeonato Brasileiro. Após pouco tempo de partida, Katrine, jogadora do Minas Brasília, chutou de longa distância e fez um belo gol, encobrindo Vivi.

No segundo tempo, o Palmeiras perdeu todo domínio do jogo. O Minas dominou a partida chegando algumas vezes ao gol alviverde. A goleira Vivi teve algumas falhas na partida e o time brasiliense colocou duas bolas na trave.

O time enfrenta o São José na próxima rodada, fora de casa, válido pela nona rodada do Brasileirão Feminino A1.

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A atacante Carla Nunes é uma peça muito importante para o Palmeiras. Os bons números no saldo de gols alviverde tem esse nome e sobrenome. O NOSSO PALESTRA e o Análise Alviverde contam um pouco sobre os números de Carla nesse começo do campeonato. A dona da camisa 10 da equipe feminino do Verdão começou o ano da melhor maneira. 

Aos 29 anos, Carla vem sendo a solução das partidas. Ela ficou conhecida por fazer gols de todas as maneiras, sem precisar sequer ajeitar a bola. Com muito recurso técnico e de improviso, a artilheira tem muita intimidade com as redes.

Atual artilheira do Campeonato Brasileiro A1, Carla Nunes tem uma média de 1,29 gols/partida. Variando suas ações, a camisa 10 faz função central de armação, tem condições de atuar pelas beiradas e sempre chega à área para arrematar.

A camisa 10 cria um laço muito bom entre o meio e o ataque do time alviverde. Carla conversa bem com todas as jogadoras do elenco, apresenta um bom futebol em todos os jogos e, até quem não torce para o Palmeiras, fica esperando para falar o famoso “Hoje tem gol da Carla Nunes”.

Mesmo com os reforços que vieram para 2020, Carla é incontestável no time. O Palmeiras formou uma equipe com grande potencial para disputar títulos contra times já bem estruturados e consolidados no futebol feminino. 

O trabalho feito pelo técnico Ricardo Belli, juntamente da comissão e atletas, já renderam para o Palmeiras 5 vitórias e 2 derrotas em um total de 7 jogos na temporada. Carla marcou 9 gols nestes 7 jogos, dos 19 que o time anotou.

Carla e o caminho dentro do futebol 

Chegando para ser camisa 10, Carla Nunes veio ao Palmeiras juntamente com a reestruturação do time, em 2019. Com um elenco recheado de craques, o grupo disputou o Campeonato Brasileiro A2 e conquistou uma vaga na elite da competição. Carla também competiu pelo Campeonato  Paulista e conquistou o título da Copa Paulista no ano de sua estreia com o time profissional. 

Experiente, a atleta de 29 anos já passou pela Portuguesa, Audax, 3B da Amazônia e também jogou alguns anos fora do país, na China. Voltou ao Brasil para fazer parte do projeto do Verdão. 

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