Foto: Cesar Greco/ Ag. Palmeiras

Restam menos de 24 horas para a primeira final do Paulistão 2020. O Palmeiras vai até Itaquera novamente para encarar o Corinthians. Para esquentar esse Dérbi que já é histórico antes mesmo da bola rolar, recebemos o jornalista Thiago Salata para um live no nosso canal do youtube.

Dentre tantos assuntos, nosso time formado por Mauro Beting, Rafael Bullara e Gabriel Amorim discutiu sobre como será a partida desta quarta, além de todo cenário quente entre os bastidores dos dois lados do maior clássico do Brasil.

Palmeiras vai entrar mais pressionado pelo título? Empate seria um bom resultado para definir no Allianz Parque? Galiotte errou em não ter respondido a provocação de Andrés Sanchez.

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(Foto: Cesar Greco / Fotoarena)

O ex-goleiro alviverde Bruno Cardoso esteve em live com o Nosso Palestra na noite deste sábado (11). Durante a conversa, o campeão da Copa do Brasil de 2012 confessou um "migué" pra ganhar tempo na decisão contra o Coritiba, no Couto Pereira:

“Eu lembro que teve uma hora que já tava 1×1 e teve um lance em que eu dei um ‘miguezinho’: acabei caindo no chão pra parar um pouco do tempo, porque o Coritiba tava pressionando muito. Aí o doutor Rubens entrou no campo e me perguntou “É migué, né?”, e eu falei “É, doutor. Quanto tempo falta, pelo amor de Deus?”, e ele falou “Faltam 10 minutos, já era”. Eu respondi “Doutor, já era, é campeão."

Então, o goleiro descreveu a emoção que sentiu até acabar a partida e o Palmeiras se sagrar bicampeão da Copa do Brasil, um título que ele considera um dos "mais improváveis da história alviverde":

"Ali começou a cair a ficha e foi passando todo esse filme na minha cabeça, de desde quando eu ia no Palestra ver os jogos e depois em todas as categorias de base, sub-13, 14, quando cheguei, todas as dificuldades que passei, dos títulos perdidos, as coisas dando errado e… cara, faltavam 10 minutos pra gente ser campeão de um dos títulos talvez mais improváveis da história do Palmeiras. (…) Aqueles 10 últimos minutos foram fantásticos e não tive como segurar a emoção."

Bruno também comentou sobre a grande exposição a que foi submetido no segundo semestre daquele ano, quando a equipe vivia péssima fase e brigava contra o rebaixamento. Ele era um dos jogadores que sempre dava entrevistas e ‘botava a cara à tapa’, mas isso lhe custou muita sanidade, como admitiu:

"Aquele final de ano foi muito difícil. Aqueles últimos 2, 3 meses de sofrimento pra mim foram muito difíceis, eu não saía de casa pra nada, ia treinar e voltava, ia dormir às 4 da manhã e acordava às 6, 7 sem sono… eu tive úlcera por causa disso, não conseguia nem me alimentar direito quase."

Questionado se ele se arrepende de ter sido um dos únicos a se expôr a entrevistas e à torcida, ele nega:

"Eu não vou falar que me arrependo de sempre ter dado entrevista naquela época porque acho que “arrependimento” é uma palavra muito ruim, mas concordo que eu e o Maurício Ramos, a gente se expôs demais durante aquele final de Brasileirão. Toda semana a gente tava lá falando, a gente acabava indo falar porque ninguém ia, então não é um arrependimento, mas, se eu pudesse, talvez eu teria me guardado um pouquinho mais e não teria falado tanto."

Confira o bate-papo completo com Bruno:

(Foto: Leonardo Soares / UOL)

Hoje, dia 9 de julho de 2020, é aniversário do jogo de despedida do Palestra Itália: Palmeiras 0x2 Boca Júniors. Por isso, o Nosso Palestra convidou um dos jogadores presentes naquele dia, Maurício Ramos, para falar sobre a ocasião em uma live no nosso canal do YouTube. Confira o que o zagueiro falou sobre o que sentiu quando se despediu do Jardim Suspenso:

“Doeu bastante em todo mundo a demolição dele. A torcida fazia um caldeirão verde, era aquela emoção, o jogador chegava a arrepiar, cara. Depois que foi destruído o Palestra, ficamos sem casa, parece que ficamos sem rumo. Mas foi um prazer imenso disputar aquele jogo, jogar onde o clube ganhou vários títulos e fazer um pouco de parte da história do Palmeiras. Isso pra mim foi muito grande como profissional. Cresci muito como profissional e levo pra minha vida toda.”

O zagueiro foi uma das peças importantes do título da Copa do Brasil de 2012. Titular ao lado de Thiago Heleno nas duas finais diante do Coritiba, Maurício Ramos falou sobre a importância de Felipão pra conquista do título:

‘Ninguém acreditava que seríamos campeões. Todo mundo dava o Coritiba como favorito. O único que acreditava que poderíamos ser campeões era o Felipão. Ele até deu um bicho do bolso dele. Tirou 100 mil reais do bolso dele na época e só disse que acreditava na gente. Entrem e representem milhões de palmeirenses que estão na mesma vibe que vocês’

Confira o bate-papo completo com o zagueiro Maurício Ramos:

(Foto: Reprodução)

Em live no YouTube na noite desta sexta-feira (3), os jornalistas do Nosso Palestra debateram os principais temas da semana palmeirense.

O assunto mais polêmico dos últimos dias foram as suspeitas publicações de Roger Guedes em seu Instagram, que deram a entender uma possível volta ao Palmeiras. Os repórteres de nossa equipe revelaram o que há de verdade nessa história.

Outro tema importante é a novela Dudu, que se arrasta há mais de uma semana ainda sem definição. Atualizamos os espectadores sobre a possibilidade de saída do camisa sete.

Também rolou uma breve discussão sobre o imbróglio envolvendo direitos de transmissão e como isso afeta a relação entre Palmeiras e Turner. A Medida Provisória 984/2020 está virando o futebol brasileiro de cabeça para baixo e o Verdão pode se beneficiar disso.

Por fim, os comentaristas abordaram o tema do retorno dos campeonatos em agosto. Será que uma volta do Paulistão e Brasileirão ao mesmo tempo, enquanto o Carioca já terá sido encerrado, será um problema para a equipe alviverde na briga por títulos contra seus maiores rivais?

Assista ao Nosso Papo completo:

(Foto: César Greco / Fotoarena)

Em live realizada no canal do Nosso Palestra, Cleiton Xavier revelou que, mesmo lesionado, foi convocado por Marcelo Oliveira à final da Copa do Brasil de 2015 apenas para participar da disputa de pênaltis, pois era o batedor oficial. Confira o depoimento de CX10:

"E se eu falasse pra vocês que eu não ia pro jogo, porque eu tava no final da recuperação de uma lesão, e eu só fui justamente pra bater o pênalti? O Marcelo falou assim: ‘você vai, porque você é o batedor oficial, você bate bem demais. Só preciso de você faltando 2, 3 minutos pra você bater o pênalti.’ Eu falei ‘beleza, pode me colocar, não tem erro não.’"

Contudo, a estratégia foi por água abaixo por causa da lesão de João Pedro, que forçou o Verdão a gastar sua última subsituição para a entrada do jovem lateral Lucas Taylor.

"Eu já tava preparado pra bater o pênalti, mas no finalzinho alguém se machucou e o Marcelo virou pra mim e falou: ‘e agora??’, e eu respondi ‘não esquenta, pode colocar outro, porque a gente vai ganhar esse jogo de todo jeito’ e ele falou “vou ter que colocar outro, mas queria que você entrasse’. Mas o cara machucou, não tinha problema", afirmou Cleiton.

O ex-meia palmeirense também contou como foi a sensação que teve após o goleiro Fernando Prass converter o último pênalti, que deu o título ao Palmeiras:

"Quando o Prass bateu, eu juro pra você, fiquei até tonto, eu não sabia o que fazer, não sabia pra onde eu corria. Uns corriam atrás do Prass, outros atrás do Dudu, eu não sabia pra onde ir."

Confira o bate-papo completo com Cleiton Xavier:

(Foto: Fábio Menotti / Divulgação / SE Palmeiras)

Em live com o Nosso Palestra, o diretor de futebol feminino do Palmeiras, Alberto Simão, detalhou a negociação pela permanência momentânea de Bia Zaneratto. A atleta está emprestada pelo Wuhan Xinjiyuan-CHI, que solicita o seu retorno e sofre resistência do Verdão, que busca ampliar a estadia da craque no Brasil.

"No início da pandemia, fizemos uma prorrogação do contrato naquele primeiro momento, de 30 dias. Achávamos que o futebol ia voltar rápido, ledo engano. O contrato da Bia é até julho. O clube chinês já pediu 400 vezes o retorno dela, mas ela vai cumprir o contrato com o Palmeiras", afirmou o dirigente.

Alberto revelou que a vontade da "Imperatriz" é ficar no Palmeiras por mais tempo: "A Bia é uma atleta profissional, ela tem que olhar o lado dela também, mas se depender dela, ela vai ficar. A proposta entre Palmeiras e Bia tá tudo certo. Mas já comecei a perder o sono, está complicada a negociação, mas estamos fazendo tudo pra permanência dela. Esperamos dar esse presente pra torcida o mais rápido possível, mas independentemente se ela ficar ou não, vocês podem ter certeza que a gente volta muito forte."

Vinda difícil

O diretor da equipe feminina alviverde contou como foi a trama para trazer Bia no início do ano. Ela estava atuando na Coreia do Sul e foi contratada no início de 2020 pelo Wuhan Xinjiyuan, da China. Contudo, devido à paralisação das atividades no país provocada pelo surto de coronavírus, ela não chegou a jogar por lá e, assim, foi procurada pelo Palmeiras para um empréstimo.

"O destino é complicado, né? Eu tentei a Bia ano passado, aí quando ela teve lesão muito grave, convidei ela pra fazer recuperação no Palmeiras, ela tava na Coreia ainda. Sempre houve um namoro e quando teve essa pandemia eu vislumbrei a possibilidade. A Bia tinha várias propostas, inclusive financeiramente melhores que a do Palmeiras, mas ela escutou um projeto nosso."

Sobre a negociação, Simão confessa que passou por dias difíceis: "Negociar com chinês não é brincadeira. Foram quase 20 dias sem dormir, porque a negociação era 3h ou 4h da manhã. E quem negocia nesse horário não consegue dormir de novo, porque às 7h já tem que estar pronto pro treino, então foi muito cansativo."

Confira o bate-papo com Alberto Simão, o diretor de futebol feminino do Palmeiras

(Foto: Divulgação / SE Palmeiras)

O diretor de marketing da Puma BR, Fabio Kadow, e o redator das campanhas publicitárias da empresa, Felipe Ribeiro, estiveram em live com o Nosso Palestra na noite desta terça-feira (23). Durante a conversa, foram perguntados sobre a parceria com o Palmeiras e novos lançamentos que estão por vir.

Ao invés de apenas animar a torcida por produtos que ainda não foram lançados, Kadow fez questão de exaltar a campanha dos modelos que chegaram no início de 2020, e lamentou o fato de a pandemia ter atrapalhado a ‘degustação’ adequada deles:

“A gente ainda tá curtindo esse filme feito para a campanha promocional da linha de 2020, que é um baita orgulho. E pena pra gente, porque fizemos e em 20 dias tivemos que parar a degustação disso tudo que tava acontecendo. A gente ainda tá com tanto carinho com isso."

Sobre a camisa nº1 de 2020, o diretor não poupou elogios ao esforço aplicado para a idealização e produção do modelo, que envolveu pesquisas históricas para as referências presentes no design:

"A gente acha a camisa tão foda, a história tão bonita e tomara que venha um título junto para a gente coroar essa campanha, essa camisa e essa história. Foi um tema muito legal, conseguimos a autorização junto com a Federação Italiana pra gente trabalhar e trazer. Também teve a pesquisa que os caras da Puma Global fizeram desse brasão inspirado no passaporte dos imigrantes que vieram, isso demonstra um trabalho de alto nível que a gente quer manter."

Questionado se há interesse numa renovação da parceria com o Palmeiras, Fabio não ficou em cima do muro, disse que já há negociações desde o início dos trabalhos e revelou que há conversas mais quentes agendadas para um futuro próximo:

“Esse assunto é falado desde o começo, o que é muito bom, porque demonstra que tá indo bem. Mas a gente nesse segundo semestre vai intensificar conversas nesse sentido. Interesse total em continuar esse trabalho que a gente vem fazendo. Mas é uma negociação, vamos ver como ela corre aí durante o 2º semestre.”

CONFIRA O BATE-PAPO COM OS REPRESENTANTES DA PUMA BR:

(Foto: Reprodução / Instagram)

Um dos grandes volantes do Palmeiras no século, Pierre esteve em live com o Nosso Palestra na noite desta segunda-feira (22). Durante a conversa, o jogador explicou o motivo de sua saída, revelou que se espelhava em Marcos para fazer carreira duradoura no clube e relembrou quando não foi escalado para jogar seu 200º jogo.

“Eu sempre costumo falar que eu não quis sair do Palmeiras, eu fui obrigado a sair do Palmeiras, pela circunstância. Eu não poderia ficar enquanto não me queriam. A situação foi criada e eu tive que buscar um outro clube", lamentou o campeão Paulista de 2008.

Pierre comentou a identificação que tinha com a equipe alviverde, e que pretendia construir uma longa história, inspirada na de um companheiro de vestiário:

"Meu projeto de vida era fazer uma carreira, espelhado no Marcão, 15 anos vestindo a camisa do mesmo clube, ganhando títulos. Mas a gente sabe que futebol não é assim. A roda gira, vão passando anos e você não consegue manter a mesma performance, entra um treinador que não gosta muito do seu trabalho… Mas é vida que segue. Na época eu senti bastante."

Por fim, o ex-volante detalhou o que sentiu no dia em que não foi escalado quando completaria 200 jogos pelo Palmeiras. A diretoria havia, inclusive, preparado uma camisa especial com o nº 200 para a comemoração do atleta:

"Um dos episódios que me fez sair do Palmeiras foi o do jogo 200 com a camisa do time. Na verdade, eu vinha de uma contusão no pé, e quando eu tinha me recuperado, não vinha sendo muito aproveitado pelo Felipão e fui voltando aos poucos. E aí teve esse jogo no Canindé, foi aquela festa, justamente contra o Atlético-MG. E, nesse jogo, eu tava com a camisa nº 200. Você sabe o que é marcar uma história vestindo 200 jogos a camisa do Palmeiras? Você vai contar nos dedos os jogadores que tiveram uma marca tão expressiva como essa.

E o Palmeiras tava ganhando o jogo por 3×1, a torcida gritando meu nome, eu tinha acabado de retornar. 3×1, 40 do segundo tempo, que diferença iria fazer eu entrar naquele jogo? Será que o Palmeiras iria tomar 3 gols e perder o jogo? Faltava uma substituição só, e ele colocou o Chico, acabei não entrando.

Eu me lembro quando encontrei minha esposa e meus pais no carro, foram quatro pessoas chorando. Todo mundo comovido com aquela situação, porque era algo que eu queria muito. Eu era muito identificado com o Palmeiras. E aí, naquele momento, liguei pro meu empresário e falei “não me querem mais aqui no Palmeiras, o que tá transparecendo é que tão forçando uma situação para eu sair."

Pierre saiu sem completar seu jogo de nº 200, foi para o Atlético-MG de Cuca, com quem havia trabalhado no Paraná Clube. A dupla se sagraria campeã da Libertadores, pela primeira vez na história do clube mineiro, em 2013.

CONFIRA O DEPOIMENTO DE PIERRE:

(Foto: Reprodução / TV Palmeiras)

O vocalista palmeirense Di Ferrero esteve em live com o Nosso Palestra na noite desta quinta-feira (18) para conversar sobre música, futebol e Palmeiras. Durante a conversa, o músico foi perguntado sobre quem é seu maior ídolo no atual elenco do Palmeiras e respondeu sem precisar pensar muito:

"Pô, cara, eu acho que pela média e levando em conta tudo desde o começo, todos os jogos, todo mundo tem momentos, mas meu ídolo é o Dudu. O Dudu é sempre guerreiro, sempre se joga, corre… Se eu pegar aqui essa fase nova (do Palmeiras) e o que ele representa, quando ele tá jogando, eu me sinto mais seguro."

Dudu comemora gol na final da Copa do Brasil de 2015 que o consagrou na história do Palmeiras (Foto: Cesar Greco / Fotoarena)

Em sua fala, Di corroborou a ideia de que o Dudu é a válvula de escape do time quando a criatividade está em falta, e também defendeu o camisa sete de críticas:

"Quando os jogadores não sabem muito o que fazer, jogam a bola pra ele e ele tenta resolver, dá a cara a tapa, não tem medo, vai pra cima. Às vezes, ele recebe críticas por causa disso, mas é porque ele deu a cara a tapa, ele tentou. É isso que eu vejo, eu gosto desse espírito dele."

ASSISTA AO BATE-PAPO COMPLETO COM O PALMEIRENSE DI FERRERO:

(Foto: Fábio Menotti / Assessoria de imprensa SE Palmeiras)

O zagueiro Roque Júnior e o lateral Júnior, ambos campeões da Libertadores de 1999 pelo Palmeiras, estiveram em live com o Nosso Palestra na noite desta terça-feira (16).

Questionado sobre a possível volta do futebol no Rio de Janeiro, cogitada para a próxima quinta-feira (18), Roque alertou:

“Eu ouvi ontem um comentário de um infectologista sobre a ‘segunda onda’ de infecção que pode ter, e ele falou uma coisa interessante: nós não temos segunda onda e nossa primeira onda tá aumentando cada vez mais. (…) Os nossos casos aqui, tanto de infecção, quanto de mortes, estão subindo. Então, acho que em um momento como esse, é muito difícil falar de futebol."

O defensor, que tem passagens por Milan e Bayer Leverkusen, comparou a situação brasileira com a de outros países e mencionou a desigualdade existente entre os clubes daqui, especialmente nos estaduais:

"Se você pega a Alemanha como exemplo, eu joguei lá, eu sei que vão ser cumpridos todos os procedimentos que forem determinados. Acho que aqui no Brasil é muito difícil, até pela disparidade dos clubes. Quando você fala do campeonato carioca, por exemplo, você pega o Flamengo, eu vi o presidente deles falando que eles vão comprar os testes, vão fazer todos os procedimentos. Sim, mas eles vão jogar contra o Bangu, o Madureira, eles têm a mesma estrutura? Não têm. Então acho que tem que pensar no todo."

Por fim, o zagueiro pentacampeão mundial ressaltou o perigo da atual situação e criticou a pressa dos dirigentes e políticos pelo retorno do calendário futebolístico:

"Nós precisamos primeiro cuidar da saúde, passar para as pessoas que esse é um momento não só de ficar em casa (quem pode), mas de ter preocupação com aquilo que tá acontecendo, e não já tentar voltar o futebol. Eu sou contra, eu não voltaria. Esperaria mais um pouco e olharia pros outros países, o que fizeram. Na hora em que cair o número de contágios e de mortes, tudo bem. Mas nós estamos abrindo o comércio com o número de mortes e contágios ainda crescendo."

Assista ao bate-papo completo com Júnior e Roque Júnior: