Arquivos tag-Valdivia - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-valdivia/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Fri, 12 Jun 2020 00:36:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Em live, Victor Luís revela pedido para Valdivia voltar em 2018: ‘O maior que eu já joguei!’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-live-victor-luis-revela-pedido-para-valdivia-voltar-em-2018-o-maior-que-eu-ja-joguei/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-live-victor-luis-revela-pedido-para-valdivia-voltar-em-2018-o-maior-que-eu-ja-joguei/#respond Fri, 12 Jun 2020 00:36:16 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/06/12/e-live-victor-luis-revela-pedido-para-valdivia-voltar-em-2018-o-maior-que-eu-ja-joguei/

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras Cria da base do Palmeiras e com mais de 15 anos dedicados ao alviverde imponente, o lateral-esquerdo Victor Luís participou de uma live exclusiva com o Nosso Palestra. RelacionadasEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Luís Pereira e Edu relembram jogos históricos entre Palmeiras e Santos: […]

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Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Cria da base do Palmeiras e com mais de 15 anos dedicados ao alviverde imponente, o lateral-esquerdo Victor Luís participou de uma live exclusiva com o Nosso Palestra.

E o assunto que mais mexeu com a torcida que participava da transmissão foi quando Victor respondeu sobre quem havia sido o melhor jogador que ele atuou na carreira e e quem ele mais agradecia por ter jogado junto no Palmeiras.

O camisa 26 respondeu na lata: Valdivia!

‘Foi o que eu mais gostei de atuar, o que mais ajudou os jovens lá dentro. Ele batia o pé que quem tivesse melhor tinha que jogar, ele pedia pra colocar a gente no jogo. No meio do jogo ele pegava a gente pelo colarinho e falava, faz isso. E dava certo!’

Victor também não ficou em cima do muro sobre uma possível volta do chileno ao Verdão: ‘Fácil. Quando a gente se reencontra eu sempre falo pra ele voltar!’

Victor contou ainda mais histórias com o Mago, mas isso você vê na nossa live completa pelo link:

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Volta, diós Valdívia https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/volta-dios-valdivia/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/volta-dios-valdivia/#respond Tue, 05 Nov 2019 23:16:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/05/volta-dios-valdivia/

Eu estava na numerada quando o Valdívia arrancou. Deixou três adversários – pelo que lembro – e chutou forte com o pé direito. Venceu Aranha. O Palmeiras era campeão paulista. Em 2008, confesso, foi a época que mais gostei de futebol. Eu queria ser o chileno no antigo Palestra Itália. Queria ter driblado toda defesa […]

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Eu estava na numerada quando o Valdívia arrancou. Deixou três adversários – pelo que lembro – e chutou forte com o pé direito. Venceu Aranha. O Palmeiras era campeão paulista. Em 2008, confesso, foi a época que mais gostei de futebol. Eu queria ser o chileno no antigo Palestra Itália. Queria ter driblado toda defesa da Ponte Preta. Queria ter feito o sinal para o Rogério ficar quieto. Queria ter esboçado o chororô depois de ganhar do Corinthians. Eu queria ser o Valdívia.

Eu queria que o Valdívia tivesse ficado depois de levantar a taça do estadual. Torci pelo retorno. Bebi de alegria quando Belluzzo anunciou a volta. Fiquei bêbado e passei mal. Pior ainda fiquei quando as lesões perseguiram o camisa 10. As polêmicas, as faltas e a fibrose deram dor de cabeça. E a minha funcionou melhor do que a do Arnaldo Tirone e suas contratações confusas, suas frases desconexas, suas praias e seu irmão que atendia o celular. Ou seria o próprio?

Eu queria que o Valdívia disputasse a Série-B, mas duvidava. Não acreditava nessa possibilidade. Ele e Barcos tinham muito mercado e o Palmeiras não tinha muito dinheiro. O argentino saiu. Ele continuou. Jogou quase que sozinho em 2013. Ele passava e Prass defendia. O alviverde subiu com tranquilidade. E, no ano seguinte, conseguiu piorar. Valdívia tinha de tocar para Diogo, Mouche, Leandro e Wesley. Todas as jogadas saiam do camisa 10. Era ele contra 11. Ele contra a pressão. Ele contra o Pacaembu inteiro.

Já são 11 anos desde 2008. Eu não sou o mesmo. Antes era menor de idade e ainda tinha um pedaço de sonho de jogar bola. De entrar no Parque Antártica. De decidir um campeonato. De estufar aquela rede linda que me dá muita saudade. Eu sinto muita falta de ser só torcedor. De só gritar o nome do Palmeiras na arquibancada. E sentir toda atmosfera da nossa casa. Eu jogava com o corpo do Mago.

Eu queria ter chutado aquela bola contra o Aranha. Eu queria ter batido o pênalti contra o Coritiba. Eu queria ter feito a festa em 2012 e continuado em 2013. O chute no vácuo. Eu queria ser amado e odiado pela torcida que ele é apaixonado. Acusado de não vibrar por quem tanto cantou no estádio. Mas ele jogou sozinho. Muitas vezes.

O Valdívia com gripe, febre, pneumonia, dor de cabeça, fibrose, asma e sem uma perna é melhor do que Gustavo Scarpa e Lucas Lima. Aos 36 anos.

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Casa? Valdivia volta ao Allianz Parque, estádio em que fez somente seis jogos com a camisa do Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/casa-valdivia-volta-ao-allianz-parque-estadio-em-que-fez-somente-seis-jogos-com-a-camisa-do-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/casa-valdivia-volta-ao-allianz-parque-estadio-em-que-fez-somente-seis-jogos-com-a-camisa-do-palmeiras/#respond Tue, 02 Oct 2018 11:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/10/02/casa-valdivia-volta-ao-allianz-parque-estadio-em-que-fez-somente-seis-jogos-com-a-camisa-do-palmeiras/

(Foto: Cesar Greco/ Agência Palmeiras/Divulgação) Principal jogador do Colo-Colo, Valdivia reencontrará com a torcida do Palmeiras nesta quarta-feira (3) pelas quartas de final da Copa Libertadores. O chileno estava no clube quando o Alviverde voltou para casa, mas pouco aproveitou. RelacionadasPalmeiras tem Allianz Parque como trunfo para buscar título do Paulistão contra SantosPalmeiras chega a […]

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(Foto: Cesar Greco/ Agência Palmeiras/Divulgação)

Principal jogador do Colo-Colo, Valdivia reencontrará com a torcida do Palmeiras nesta quarta-feira (3) pelas quartas de final da Copa Libertadores. O chileno estava no clube quando o Alviverde voltou para casa, mas pouco aproveitou.

Foram somente seis partidas com camisa palmeirense no Allianz Parque e nenhum gol marcado. Até a saída, em maio de 2015, o camisa 10 havia participado de um terço dos compromissos do Palmeiras no estádio. Foram duas vitórias, dois empates e outras duas derrotas.

Em outubro do ano passado, Valdivia esteve no Allianz em jogo das Eliminatórias para a Copa da Rússia. Já classificado, o Brasil venceu por 3 a 0 e acabou com a chance do Chile de estar no Mundial. O meia atuou durante os 90 minutos.

Valdivia pelo Palmeiras no Allianz Parque:
7/12/2014 – Palmeiras 1×1 Atlético-PR – jogou a partida inteira (Brasileiro)
4/4/2015 – Palmeiras 3×1 Mogi Mirim – entrou aos 20’/2ºT (Paulista)
12/4/2015 – Palmeiras 1×0 Botafogo-SP – entrou aos 17’/2ºT (Paulista)
9/5/2015 – Palmeiras 2×2 Atlético-MG – substituído aos 14’/2ºT (Brasileiro)
24/5/2015 – Palmeiras 0x1 Goiás – jogou a partida inteira e levou amarelo (Brasileiro)
27/5/2015 – Palmeiras 0x0 ASA – jogou a partida inteira (Copa do Brasil)

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O âmago, Valdivia https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-amago-valdivia/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-amago-valdivia/#respond Thu, 20 Sep 2018 17:59:11 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/09/20/o-amago-valdivia/

Hoje pode ter Lei do Ex com Barrios, de grande prestação na Copa do Brasil-15. E só. Mas eu fico olhando para o vácuo e os chutes nele, coloco a mão na boca pra recriminar os rivais que reclamam, ou imito que estou chorando contra o chororô alheio. .. E ainda não sei se o […]

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Hoje pode ter Lei do Ex com Barrios, de grande prestação na Copa do Brasil-15. E só. Mas eu fico olhando para o vácuo e os chutes nele, coloco a mão na boca pra recriminar os rivais que reclamam, ou imito que estou chorando contra o chororô alheio. .. E ainda não sei se o Mago é nosso ídolo.
Quem deve mesmo saber quem é ou não é ídolo é o torcedor. Idolatria é pessoal e subjetiva. Mas, no futebol, tem um quê de coletiva. Nem todo ídolo é craque. Nem todo craque é ídolo.

E tem o Valdivia. “Ídolo e craque” em período de vacas magras e porcos esquálidos. Essencial no SP-08 e na Copa do Brasil-12. Fundamental na manutenção na série A em 2014. Ainda assim um cara que amamos odiar e odiamos amar por tudo que nem sempre jogou, pôde jogar, ou parecia não estar nem aqui e muito menos lá na recuperação que mereceu bombar.
Na história do clube não conheço caso igual. Em outros clubes, também não.
De 2010 a 2015 ele só esteve disponível (não necessariamente disposto) em 44% dos jogos. Ausências por lesões infelizes e cartões ainda mais tristes. “Chinelo chileno” era maldade. Tanto quanto dizer que o jogo de despedida dele foi o da reestreia. Ele não merece. O Palmeiras, também não.
Muitas vezes foi um cara que quis jogo, mas o corpo não ajudou. Como, algumas vezes, ele não ajudou o corpo. E muito menos a alma.
O “âmago”, caro mago caríssimo.
Eu já desconfiei, amei, odiei, admirei o que fez, o que virou. Quis sua presença, desejei sua ausência, sonhei com a volta, tive pesadelo com meu pensamento. Queria ver suas partidas eternas, queria ver a sua partida definitiva do clube. Já quis ver Valdivia com a 10 nas costas, já quis ver Valdivia pelas costas, já dei de ombros, de costas.

Boa parte da torcida ainda está com ele, ainda que algumas vezes ele pareça não estar nem aí com a gente.
Valdivia é um cara diferente que não tem como ser indiferente. Ele cria e se cria. Cricri. Mas se for para tê-lo em campo, pode até não ser do nosso lado. Mas que não seja do outro.

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Valdivia não jogou nem metade dos jogos com Felipão quando a dupla esteve junta no Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/valdivia-nao-jogou-nem-metade-dos-jogos-com-felipao-quando-a-dupla-esteve-junta-no-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/valdivia-nao-jogou-nem-metade-dos-jogos-com-felipao-quando-a-dupla-esteve-junta-no-palmeiras/#respond Wed, 19 Sep 2018 11:50:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/09/19/valdivia-nao-jogou-nem-metade-dos-jogos-com-felipao-quando-a-dupla-esteve-junta-no-palmeiras/

Valdivia e Luiz Felipe Scolari vão se reencontrar nesta quinta-feira (20), em Santiago, na partida de ida das quartas de final da Copa Libertadores entre Colo-Colo e Palmeiras. Os dois trabalharam juntos por mais de dois anos durante a segunda passagem do treinador, entre 2010 e 2012. Felipão retornou em junho e o meia em […]

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Valdivia e Luiz Felipe Scolari vão se reencontrar nesta quinta-feira (20), em Santiago, na partida de ida das quartas de final da Copa Libertadores entre Colo-Colo e Palmeiras.

Os dois trabalharam juntos por mais de dois anos durante a segunda passagem do treinador, entre 2010 e 2012. Felipão retornou em junho e o meia em agosto de 2010. O técnico saiu em setembro de 2012 e o camisa 10 permaneceu até maio de 2015.

Principal jogador daquele elenco, Valdivia ajudou na conquista da Copa do Brasil, mas não atuou como deveria. As lesões fizeram com que o meia participasse apenas de 49,6% das partidas enquanto Felipão esteve no comando. Estão na conta às vezes em que Murtosa ficou no banco.

A participação cai para 18,4% quando são contabilizados os compromissos em que o chileno atuou durante os 90 minutos. Foram nove gols do Mago na era Felipão.

A dupla ainda teve um breve encontro na Copa do Mundo de 2014. O Brasil treinado por Luiz Felipe enfrentou o Chile de Valdivia nas oitavas de final, no Mineirão, porém ele permaneceu no banco de reservas. A seleção brasileira avançou nos pênaltis após empate por 1 a 1 no tempo normal e prorrogação.

Valdivia + Felipão:
157 jogos do Palmeiras com Felipão no período
78 jogos do Valdivia no período (49,6%)
29 jogos completos (18,4%)
9 gols (0,05 de média)

2010
Jogos do Palmeiras com Felipão: 30 (a partir da reestreia de Valdivia)
Jogos de Valdivia: 19
Jogos completos: 3
Gols: 2

22/8 – Guarani 0x0 Palmeiras – entrou no intervalo
26/8 – Palmeiras 0x3 Atlético-GO – substituído aos 23’/2T
29/8 – Atlético-MG 1×2 Palmeiras – substituído aos 18’/2T
1/9 – Fluminense 1×1 Palmeiras – substituído aos 27’/2T
5/9 – Palmeiras 2×3 Cruzeiro – substituído aos 21’/2T
8/9 – Vitória 1×1 Palmeiras – entrou no intervalo
12/9 – Palmeiras 0x0 Vasco – entrou no intervalo
15/9 – Grêmio 1×2 Palmeiras – entrou aos 20’/2T
19/9 – Palmeiras 0x2 São Paulo – jogou a partida inteira
25/9 – Flamengo 1×3 Palmeiras – substituído aos 35’/2T
29/9 – Palmeiras 2×0 Internacional – substituído aos 44’/2T
2/10 – Santos 1×1 Palmeiras – substituído aos 41’/2T
7/10 – Palmeiras 4×1 Avaí – jogou a partida inteira e marcou dois gols
10/10 – Botafogo 0x0 Palmeiras – substituído aos 29’/2T
14/10 – Palmeiras 1×0 Universitário Sucre – substituído aos 36’/2T
20/10 – Palmeiras 4×1 Universitário Sucre – jogou a partida inteira
24/10 – Corinthians 1×0 Palmeiras – entrou no intervalo e substituído aos 34’/2T
27/10 – Atlético-MG 1×1 Palmeiras – substituído aos 19’/1T
10/11 – Palmeiras 2×0 Atlético-MG – substituído aos 15’/1T

2011
Jogos do Palmeiras com Felipão: 69
Jogos de Valdivia: 28
Jogos completos: 14
Gols: 4

20/2 – Mogi Mirim 0x0 Palmeiras – substituído aos 18’/2T
23/2 – Comercial-PI 1×2 Palmeiras – substituído aos 19’/2T
27/2 – São Paulo 1×1 Palmeiras – jogou a partida inteira
2/3 – Palmeiras 5×1 Comercial-PI – jogou a partida inteira e perdeu pênalti
9/3 – Noroeste 1×2 Palmeiras – jogou a partida inteira e marcou um gol
12/3 – Palmeiras 2×0 São Bernardo – substituído no intervalo
16/3 – Uberaba-MG 0x4 Palmeiras – substituído aos 37’/2T
9/4 – Palmeiras 2×0 Grêmio Prudente – entrou aos 16’/2T
13/4 – Santo André 1×2 Palmeiras – titular e substituído aos 35’/2T
21/4 – Palmeiras 1×0 Santo André – jogou a partida inteira
24/4 – Palmeiras 2×1 Mirassol – marcou um gol e substituído aos 40’/2T
1/5 – Palmeiras 1×1 Corinthians – substituído aos 25’/1T
24/7 – Fluminense 1×0 Palmeiras – substituído aos 31’/2T
27/7 – Figueirense 0x1 Palmeiras – substituído aos 16’/2T
30/7 – Palmeiras 3×2 Atlético-MG – jogou a partida inteira
3/8 – Coritiba 1×1 Palmeiras – substituído aos 44’/2T
6/8 – Palmeiras 0x0 Grêmio – jogou a partida inteira
14/8 – Vasco 1×0 Palmeiras – jogou a partida inteira
18/8 – Palmeiras 1×1 Bahia – jogou a partida inteira e marcou um gol
25/8 – Palmeiras 3×1 Vasco – jogou a partida inteira
28/8 – Palmeiras 2×1 Corinthians – jogou a partida inteira
1/10 – Palmeiras 1×1 América-MG – jogou a partida inteira
16/10 – Palmeiras 1×2 Fluminense – jogou a partida inteira e marcou um gol
22/10 – Palmeiras 1×2 Figueirense – jogou a partida inteira
30/10 – Altético-MG 2×1 Palmeiras – expulso no segundo tempo
20/11 – Bahia 0x2 Palmeiras – substituído aos 39’/2T
27/11 – Palmeiras 1×0 São Paulo – jogou a partida inteira
04/12 – Corinthians 0x0 Palmeiras – expulso no segundo tempo

2012
Jogos do Palmeiras com Felipão: 58 (até a demissão)
Jogos de Valdivia: 31 (até a demissão)
Jogos completos: 12
Gols: 3

14/1 – Palmeiras 1×0 Ajax – substituído aos 16’/2T
22/1 – Bragantino 1×2 Palmeiras – substituído aos 47’/2T
25/1 – Palmeiras 1×1 Portuguesa – jogou a partida inteira
01/2 – Palmeiras 2×0 Mogi Mirim – substituído aos 43’/2T
05/2 – Santos 1×2 Palmeiras – substituído aos 43’/1T
04/03 – Palmeiras 0x0 São Caetano – entrou no intervalo
11/03 – Botafogo 2×6 Palmeiras – substituído aos 34’/2T
17/03 – Palmeiras 2×1 Ponte Preta – substituído aos 45’/2T
25/03 – Corinthians 2×1 Palmeiras – jogou a partida inteira
28/3 – Paulista 0x1 Palmeiras – substituído aos 17’/2T
22/04 – Guarani 3×2 Palmeiras – entrou aos 15’/2T
25/04 – Paraná 1×2 Palmeiras – jogou a partida inteira
09/05 – Palmeiras 4×0 Paraná – substituído aos 29’/2T / fez um gol
16/05 – Atlético-PR 2×2 Palmeiras – jogou a partida inteira
23/05 – Palmeiras 2×0 Atlético-PR – jogou a partida inteira
27/05 – Grêmio 1×0 Palmeiras – entrou no intervalo
09/06 – Sport 2×1 Palmeiras – substituído aos 32’/2T
21/06 – Palmeiras 1×1 Grêmio – entrou no intervalo / fez um gol
24/06 – Corinthians 2×1 Palmeiras – entrou no intervalo
01/07 – Palmeiras 3×1 Figueirense – entrou aos 22’/2T
05/07 – Palmeiras 2×0 Coritiba – expulso no segundo tempo / fez gol
15/07 – Palmeiras 1×1 São Paulo – jogou a partida inteira / perdeu pênalti
22/07 – Palmeiras 3×0 Náutico – substituído aos 34’/2T
15/8 – Palmeiras 1×0 Flamengo – jogou a partida inteira
19/8 – Atlético-GO 2×1 Palmeiras – substituído aos 23’/2T
25/8 – Palmeiras 1×2 Santos – jogou a partida inteira
29/8 – Portuguesa 3×0 Palmeiras – jogou a partida inteira
6/9 – Palmeiras 3×1 Sport – jogou a partida inteira
9/9 – Atlético-MG 3×0 Palmeiras – jogou a partida inteira
12/9 – Vasco 3×1 Palmeiras – jogou a partida inteira

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+9 vitórias inesquecíveis do Palmeiras em Derbys Paulistas https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-vitorias-inesqueciveis-do-palmeiras-em-derbys-paulistas/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-vitorias-inesqueciveis-do-palmeiras-em-derbys-paulistas/#respond Thu, 22 Feb 2018 11:00:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/22/9-vitorias-inesqueciveis-do-palmeiras-em-derbys-paulistas/

Palmeiras e Corinthians fazem o maior clássico de São Paulo, para muitos do Brasil, e para alguns mais fanáticos, até do mundo. A semana que antecede o Derby é sempre mais do que especial. Recheado de história e rivalidade, o clássico que completou 100 anos no ano passado terá mais uma capítulo de sua longa […]

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Palmeiras e Corinthians fazem o maior clássico de São Paulo, para muitos do Brasil, e para alguns mais fanáticos, até do mundo. A semana que antecede o Derby é sempre mais do que especial. Recheado de história e rivalidade, o clássico que completou 100 anos no ano passado terá mais uma capítulo de sua longa e bonita história neste próximo sábado, quando os times se e0nfrentam na Arena Corinthians.

A equipe do NOSSO PALESTRA listou 9 vitórias palmeirenses em Derbys apenas pelo Campeonato Paulista para você relembrar e conhecer mais um pouco sobre este clássico que sempre paralisa o Brasil. Como diria Lima Duarte em “Boleiros”: “VOCÊ NÃO SABE O QUE É UM PALMEIRAS E CORINTHIANS”.

Confira:

1 – O primeiro a gente nunca esquece! 1917: Palestra Italia 3 x 0 Corinthians.

O primeiro clássico que ainda não tinha o nome de Derby tinha de ser no Parque Antarctica que ainda não era do Palestra Italia. Mas tinha de ser vitória palestrina. Três gols do ponta-direita Caetano Izzo (o primeiro atleta do clube a disputar uma partida oficial da Seleção, meses depois).

2 – A maior goleada! 1933: Palestra Italia 8 x 0 Corinthians.

No turno do SP-33, no Parque São Jorge, o Palestra que já era campeão estadual ganhou por 5 a 1. No returno, em casa, no estádio recém ampliado, em jogo válido tanto pelo Paulista quanto pelo primeiro Rio-Sao Paulo, deu a lógica. 8 a 0 Palestra. A maior goleada da história do Derby. Logo depois o clube conquistaria o primeiro interestadual e o bicampeonato paulista.

3 – Fim do tabu. Palmeiras 4 x 0 Corinthians. 1958.

O Corinthians não perdia o Derby havia 15 clássicos. Quase sete anos. Precisou o camisa 7 Julinho jogar o primeiro dele pelo Palmeiras para ajudar a acabar com o tabu. Ele fez um gol. Mas o nome do jogo foi o meia-atacante Paulinho. Autor dos outros três gols.

4 – Zum Zum Zum, é 21! 1974.

Palmeiras e Corinthians decidiram o Campeonato Paulista de 1974. Enquanto o rival vinha de uma seca de 20 anos sem títulos, o Verdão era o então bicampeão brasileiro. Jogando em um Morumbi com 90% de corintianos, o Verdão derrotou o rival por 1 a 0 com gol de Ronaldo, conquistando o título e deixando o rival na fila mais um ano. Os palmeirenses que estavam presentes no estádio cantavam: “Zum Zum Zum, é 21”, fazendo uma alusão para mais um ano de fila do arquirrival (que só terminaria em 1977). A derrota levou o maior jogador da história do rival a ser negociado com o Fluminense.

5 – Justiça! Palmeiras 3 x 0 Corinthians. 1986.

Na partida da ida da semifinal, arbitragem desastrosa anulou gol legal de Vagner Bacharel, expulsou injustamente um jogador do Palmeiras, não marcou pênalti claríssimo, e ainda validou gol polêmico do Corinthians. Na partida de volta, o Palmeiras só fez 1 a 0 aos 42 do segundo tempo. A torcida gritou “justiça” antes da prorrogação, vencida por 2 a 0. Com gol olímpico de Éder.

6 – O dia da paixão palmeirense, 12 de Junho de 1993: Palmeiras 4 x 0 Corinthians

A partir de 1993, o dia 12 de Junho nunca mais foi apenas o Dia dos Namorados para a Nação Alviverde. O clube goleou o Corinthians por 4 a 0 na final do Paulistão daquele ano e saiu de uma fila de 16 anos sem títulos. Era a primeira vez que os dois times se enfrentavam numa final desde 1974. O Palmeiras que havia deixado o rival sem títulos então saiu da fila justamente contra ele, em 1993. Duas vitórias que só podem ser devolvidas se um dia o Corinthians deixar o Palmeiras 20 anos na fila e se um dia o Corinthians sair da fila de 16 anos contra o Palmeiras.

7 – Chora Valdívia, pode chorar! 2008.

2008 foi o ano do último título de Campeonato Paulista do Palmeiras. Um dos jogos mais marcantes da campanha do time comandado por Wanderley Luxemburgo foi exatamente o Derby. O Palmeiras derrotou o seu rival que estava na segunda divisão em um Morumbi cheio. Valdívia saiu chorando na comemoração levando a torcida ao delírio, provocando o rival a respeito de muitas reclamações anteriores. Foi o único encontro dos dois times naquele ano. Foi o último Derby no Morumbi desde então.

8 – Acabou, Petros! 2015.

2015 foi o ano do ressurgimento palmeirense. Após sofrer muito em 2014, o clube praticamente montou um novo time para a temporada seguinte. O grande marco da nova fase alviverde foi a vitória nos pênaltis na semifinal do Paulistão daquele ano. Mais uma vez o Palmeiras eliminava o seu maior rival em uma disputa de pênaltis. Fernando Prass que no final daquele ano entraria para a história do clube, defendeu as penalidades de Elias e Petros e colocou o Palmeiras na decisão do Paulista. Não é de bom alvitre para o rival um camisa sete bater pênalti no canto direito de im goleiro palmeirense.

9 – Tem que tirar o chapéu pro Dudu! 2016.

O atacante Dudu é o maior símbolo da autoestima elevada do palmeirense nos últimos anos. A contratação do camisa 7 que estava se acertando com o próprio Corinthians mudou o clube de patamar além de ter sido um grande chapéu no rival, que chegou a dar como certa a aquisição de Dudu. Em 2016, no último Derby com duas torcidas, Fernando Prass defendeu o pênalti de Lucca e, dois minutos depois, Dudu encobriu Cássio dando a vitória para o Palmeiras. Na comemoração, Dudu pegou o boné do jornalista Wanderley Nogueira e colocou na cabeça, fazendo uma clara provocação para os visitantes. O jogo marcou a grande arrancada da equipe do técnico Cuca rumo à conquista o Eneacampeonato Brasileiro. E terminou com um tabu no Derby: desde 1995 o Palmeiras não vencia o clássico no Pacaembu.

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Amarcord: Palmeiras 5 x 0 Ponte Preta, SP-08 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-5-x-0-ponte-preta-sp-08/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-5-x-0-ponte-preta-sp-08/#respond Sun, 18 Feb 2018 11:18:36 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/18/amarcord-palmeiras-5-x-0-ponte-preta-sp-08/ Foi a primeira final que o meu mais velho pôde assistir. Por obra do LANCE! onde eu trabalhava, meu colega José Luiz Portella conseguiu um lugar para meu Luca, 9 anos, num camarote para uma reportagem do jornal: os filhos dos colunistas palmeirenses poderiam estar no estádio para ver o primeiro título deles (sem contar […]

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Foi a primeira final que o meu mais velho pôde assistir. Por obra do LANCE! onde eu trabalhava, meu colega José Luiz Portella conseguiu um lugar para meu Luca, 9 anos, num camarote para uma reportagem do jornal: os filhos dos colunistas palmeirenses poderiam estar no estádio para ver o primeiro título deles (sem contar a Série B que não contamos).

A felicidade suprema naquele maio de 2008, depois da vitória no jogo de ida por 1 a 0 em Campinas, gol de Kléber Gladiador, foi a cada um dos cinco gols do Palmeiras (que vestia gloriosas meias brancas) eu poder me levantar da cadeira na Rádio Bandeirantes e, da cabine, colocar o corpo para fora e, ao mesmo tempo, ver aquele então loirinho olhar pra cima e celebrar os cinco gols narrados pelo José Silvério.

Ele e o caçula Gabriel sempre estiveram comigo. Mesmo muitas vezes fisicamente distantes. Ou, naquele momento, a um andar de diferença.

Foi 5 a 0. Palmeiras campeão paulista de 2008. A maior goleada em uma final de Paulistão. Abaixo, o texto que publiquei na edição do LANCE! de segunda-feira.

– Vamos ganhar, Porco!

Era o grito de todo o Palestra Italia naquela que seria a última bola do empate com a Portuguesa, na fase inicial do campeonato. Ela e a sorte foram lançadas até Jorge Preá fazer o gol que pareceu pintar de vez o SP-08 de verde.

Um gol que o Palestra cantou antes de a bola ser levantada. Não era torcida, parecia certeza; estava escrito nas oito estrelas do escudo que fica atrás daquela meta.

Pressentimento confirmado com o toque redentor de Preá.

Antecedido por uma comunhão emocionante da arquibancada com o time.

Seguido de uma das mais tocantes celebrações vistas no Palestra, com jogadores, comissão técnica e torcida correndo cada um para um lado diferente.

Ou melhor: todos para o mesmo lado. Para cima. Para o Palmeiras.

Confiança e vitória de um time enorme que volta a pensar grande. O clube investiu o pouco que tinha (e o muito que não tinha) para montar um elenco bom e caro. Fez uma tabelinha com uma parceira que relembra a Via Láctea montada pela Parmalat.

Aquela que acabou com a fila de 16 anos sem títulos, em 1993. Constelação treinada pelo mesmo Luxemburgo que dirigiu a melhor campanha da história do profissionalismo, ganhando o último caneco paulista, em 1996.

Ele foi o escolhido para fazer o clube voltar a jogar grande. Mesmo começando pequeno. Na sétima rodada, quando era apenas o 14º. colocado, depois de um 3 x 0 doído para o Guaratinguetá, Luxemburgo falava no vestiário como se tivesse goleado:

– O palmeirense ainda vai sorrir com esse elenco.

Dito e jogado. A torcida cantou e vibrou com Valdivia, o chileno mais brasileiro; aplaudiu uma linha atacante de raça com Alex Mineiro e Kléber (pedido do técnico que deu jogo tanto quanto o neovolante Léo Lima); confiou na defesa de Pierre, Gustavo e Henrique.

Mas para fazer o Palestra ser campeão como Palmeiras era preciso resgatar uma bandeira. Craque que fez a América e foi Verdão até na Série B. Marco singular, mas com nome no plural. Também por ser um camisa 1 que veste a número 12. Talvez por tantas vezes jogar por todos os 11, e de sempre torcer como todos os tantos que jogam nas arquibancadas.

Tão bonita foi a festa que Luxemburgo, em sua melhor mexida no Palmeiras, trocou os goleiros e o bastão: tirou Marcos e colocou Diego para os dois se abraçarem e manterem a tradição dos arqueiros palmeirenses. Para os dois ganharem a gratidão do estádio.

Sua santidade Marcos, o anjo-guardião palmeirense, depois de 11 meses parado, voltou à meta na derrota para o Guará. Nem ele achava que fosse a hora certa. Mas foi ganhando condição de jogo. Com ele, todo o Palmeiras. Foram oito vitórias seguidas até a derrota para os pés e mãos são-paulinos. A virada com todo o gás se deu em casa. No palco da confirmação do 22º. estadual contra a brava Ponte Preta. Com a maior goleada da história do profissionalismo.

Com a melhor campanha e o melhor ataque, o melhor time deu a última volta olímpica estadual no velho Palestra. Ele será reformado para em breve sediar os jogos de um antigo campeão. De espírito jovem como o vovô Marcos que ergueu a taça que ficou em ótimos pés. E que tanto merecia ser erguida pelas melhores mãos.

 

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O adeus de Valdivia: amarcord, 17/8/2015 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/adeus-valdivia-amarcord-1782015/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/adeus-valdivia-amarcord-1782015/#respond Thu, 17 Aug 2017 13:57:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/17/adeus-valdivia-amarcord-1782015/

O texto que fez com quem Jorge Valdivia me bloqueasse nas redes sociais. Há dois anos, direto do túnel do vestiário do tempo. Valdivia, eu já chorei rindo como você na foto. Já ri chorando. Mas nunca fingi tristeza, nem alegria e nem chute no Palmeiras. Você é ídolo do mais carente palmeirense de todos […]

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O texto que fez com quem Jorge Valdivia me bloqueasse nas redes sociais. Há dois anos, direto do túnel do vestiário do tempo.

Valdivia, eu já chorei rindo como você na foto. Já ri chorando. Mas nunca fingi tristeza, nem alegria e nem chute no Palmeiras. Você é ídolo do mais carente palmeirense de todos os tempos. Desde 2010, você esteve disponível em 44% dos jogos. Em quase todos os poucos que jogou você esteve disposto. Ao menos mais disposto e atento do que em algumas das tantas recuperações por lesões. Ou nas ausências por cartões injustificáveis. “Chinelo chileno” é maldade. Tanto quanto dizer que o seu jogo de despedida foi o da sua reestreia. Você não merece. O Palmeiras, também não. 

Muitas vezes você foi um cara que quis jogo, mas o corpo não ajudou. Como, algumas vezes, você não ajudou o corpo. E muito menos a alma. O ‘âmago’, caro mago.

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Em 2014, você não tinha a menor condição de jogar a última partida. Você tomou na veia e foi com o sangue verde dividir bolas, multiplicar esforços, e somar o ponto suado da permanência na Série A. Você foi o que muitos palmeirenses acham que você ainda é.

Eu já desconfiei de você, amei você, odiei você, admirei o que faz, o que é. Quis sua presença, desejei sua ausência, sonhei com a volta, tive pesadelo com meu pensamento. Queria ver suas partidas eternas, queria ver a sua partida definitiva do clube. Já quis ver Valdivia com a 10 nas costas, já quis ver Valdivia pelas costas, já dei de ombros, de costas. Torci pela União dos Emirados, queria ver mais diárias na Disney, mais vezes você em campo, menos vezes no DM, mais vozes berrando pelo chileno, menos vozes urrando pelo chinelo. Eu queria o camisa 10 do Chile na Copa América. Não o 171 da Copa Kaiser.

Sei que só você sabe as suas dores. Mas não venha achar que o Palmeiras e o palmeirense não sabe quem joga por amor.

Se você sentiu a coxa, saiba que o palmeirense sente ainda mais o coração. E ele não recebe pra isso. Ele paga por isso.

Paga para ver um jogador se dar e doar. Você só tem a ganhar. A torcida ainda está com você, ainda que algumas vezes você pareça não estar nem aí.

Você está indo jogar fora do Palmeiras. Boa sorte. Se voltar, não jogue fora o que restou de você no Palmeiras.

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