Em seus 107 anos de história, o Palmeiras sempre se destacou por ter grandes goleiros, a exemplo de nomes como Leão, Marcos e Velloso. Com Weverton brilhando na na meta palmeirense nos últimos anos, o preparados de goleiros do Verdão, Rogério Godoy, comentou como são feitos alguns dos trabalhos diários e como tudo é colocado em prática nos jogos.

– Fazemos alguns trabalhos de reação, onde tentamos reproduzir algumas das nossas movimentações e aplicar essas atividades dentro do campo. Temos por meio sempre esperar o adversário tomar a decisão para gente reagir. Esse é o nosso estilo dentro do trabalho. Nos treinos de velocidade, temos sempre que ver qual a angulação de potência que a gente vai ter. O ideal é sempre se preparar para o jogo da melhor maneira possível – afirmou.

Desde junho de 2020 no Palestra, Rogério fez parte das conquistas dos três títulos do Palmeiras na temporada passada. Assim como o Verdão, o profissional terá a chance de faturar seu terceiro título da Libertadores no dia 27 de novembro, no Uruguai, sendo que, em 2017, o preparador trabalhava no Grêmio e esteve presente na campanha até o título continental do Tricolor Gaúcho.

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Em entrevista ao NOSSO PALESTRA, em setembro deste ano, Rogério já havia falado sobre a experiência que obteve disputando a Libertadores e os goleiros são importantes em jogos decisivos como os que o Palmeiras teve pela frente.

– A complexidade dos jogos, onde todo e qualquer detalhe é decisivo. Certamente quem erra menos passa à grande final dessa competição. Sempre tento passar aos meus atletas (goleiros) que nós temos que ser o termômetro da equipe. Temos que dar a segurança devida ao time e intervir muitas vezes no comportamental, dando apoio e orientando a todos, pra que se sintam seguros nas adversidades – comentou.

Com Weverton na meta alviverde, o Palmeiras entra em campo pelo Campeonato Brasileiro neste domingo (14), às 18h15 (de Brasília), para encarar o Fluminense, no Maracanã, pela 32ª rodada da competição nacional.

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Prestes a retornar ao time, Luiz Adriano, que completa dois anos de Palmeiras nesta sexta-feira (30), comemorou a marca através do seu Instagram, agradeceu pelos títulos conquistados, enumerou suas marcas individuais e ainda projetou a sequência em busca de novas taças.

Desde sua chegada ao Verdão, Luiz entrou no top 10 de artilheiros do Palmeiras em clássicos contra o Corinthians, o maior rival do Palmeiras, com 5 bolas na rede, seguido de Echevarrieta, Eduardo Lima, Ministro e Rodrigues Tatu com 7 gols. O líder é Heitor com 17 gols. A lista ainda conta com Romeu Pellicciari e César Maluco (14), Alex (10), Evair (9), além de Servílio e Jorge Mendonça (8).

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Já levando em conta os números do atual elenco, ele é o quarto maior artilheiro, com 30 gols pelo Verdão, além de ser o 99º maior artilheiro da história do Palmeiras. Luiz Adriano tem a melhor média de gols da história do Allianz Parque: 0,40 (15 gols em 37 jogos) e ainda é o quinto maior artilheiro do atual estádio com 15 gols.

Também já marcou dois hat-tricks pelo clube, ambos no Allianz: contra o Fluminense, no Brasileirão 2019, e contra o Guaraní (PAR), na Libertadores 2020. Na temporada passada, Luiz Adriano foi o artilheiro do time com 20 gols.

Se o atacante marcar mais um gol na Libertadores, ele entra na lista dos 10 artilheiros do Palmeiras na competição internacional. Empataria com César Maluco, Ademir da Guia, Edmundo e Gustavo Scarpa com 8 gols. Por enquanto, o camisa 10 anotou 7 bolas na rede. Pelo Verdão, o jogador levantou as taças do Paulista, Copa do Brasil e Libertadores.

Devido a dores no joelho, Luiz Adriano não vinha sendo relacionado, e por conta disso, atleta e comissão técnica decidiram recuperar o jogador para voltar 100% aos gramados. O técnico Abel Ferreira e toda a diretoria do Palmeiras entendem que ele é um jogador muito importante para o clube, e por isso, negaram várias propostas de outros clubes pelo camisa 10, como por exemplo, Internacional, Grêmio e alguns clubes do exterior.

Na atual temporada, jogou 20 partidas (13 como titular), fez três gols e deu três assistências. No Palmeiras, atuou em 91 jogos (74 como titular), marcou 30 gols e deu 8 passes para gol.

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“Clássico da Saudade” o cacete!

É o clássico do presente de futuro dos Meninos da Vila e das crias da Academia. Dos maiores campeões do Brasil. Dos maiores vencedores da Era de Ouro do Brasil tri mundial, de 1958 a 1970.

Vive de passado quem tem história.
Real como Pelé, Divina como Ademir.

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Revive o presente de superação de dois campeões que não se esperavam indo tão longe. E que vão ao Maracanã onde o Palmeiras ganhou a Copa Rio em 1951. Onde o Santos faturou dois Mundiais em 1962-63 (e ainda o jogo de ida da Libertadores-63). Onde a Primeira Academia se forjou no Recreio dos Bandeirantes do Rio-São Paulo de 1965. Onde Pelé marcou o milésimo em 1969.

Final que não será Maracanazo para o vice de uma temporada inesperada. Mesmo para o time de melhor campanha que teve três treinadores. Mesmo para o time do clube que não podia contratar.

Maracanã que será palco ou de um tetra ou de um bi da América. De uma festa tão real quanto divina.

De um clássico do futuro.

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O técnico Vanderlei Luxemburgo concedeu entrevista coletiva já neste início de quinta-feira (8), após a primeira derrota do Palmeiras no Brasileirão 2020, por 2 a 1, para o Botafogo, no Engenhão, em jogo válido pela 14ª rodada.

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Luxa lamentou a queda da invencibilidade de 20 jogos, e admitiu que o seu time não teve uma noite feliz no Rio de Janeiro:

– Tivemos dois tempos distintos, o primeiro tempo foi horrível, não compactamos a equipe, não conseguimos encontrar uma equipe mais coesa, e o Botafogo envolveu a gente. A aproximação não existiu e eles foram melhores. No segundo tempo, tomamos dois gols de desatenção logo no início. Depois fomos pra cima, fizemos algumas mudanças, forçamos com o Scarpa e o Veron ali pelo lado. Poderíamos ter empatado com o Willian, mas não conseguimos. Foram dois tempos distintos. A partir dos 15 minutos do segundo tempo, o Jaílson não fez mais nenhuma defesa – disse o técnico do Verdão.

O ‘Pofexô’ cobrou mais equilíbrio e regularidade da equipe para brigar pelo título brasileiro:

– Precisamos ter mais consistência, mais regularidade. Não pode jogar dois jogos bons e ter uma atuação baixa como tivemos hoje, é inadmissível uma coisa dessa. A gente tem que saber que estamos disputando o campeonato pra estar na ponta, com todo respeito a toda tradição do Botafogo, mas era jogo para se jogar como uma decisão. Não podemos ter um comportamento desse. Temos que ter um equilíbrio em todos os jogos, senão não conseguiremos brigar em um campeonato tão difícil como é o Brasileiro – esbravejou o comandante.

Para finalizar, Luxemburgo minimizou a queda da invencibilidade de 20 jogos do Palmeiras, que, até esta noite, era o único time invicto do campeonato:

– Um dia a gente ia perder, hoje era um jogo importante pra nós, iríamos para 25 pontos, ficaríamos colados no líder. Estamos no bolo, mas era uma oportunidade que tínhamos para avançar. Perder, uma hora, nós íamos perder, pena que foi hoje, que era um jogo que a gente contava com um resultado positivo – finalizou o atual campeão paulista.

O Palmeiras se reapresenta nesta quinta-feira, na Academia de Futebol, onde o elenco já inicia a preparação para o clássico diante do São Paulo, no próximo sábado (10), no Allianz Parque.

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