Na noite de sábado (28), o Palmeiras venceu o Bahia por 1 a 0, pelo Brasileirão, com gol marcado por Raphael Veiga, no Allianz Parque. O resultado deixa o Verdão com 53 pontos, na vice-liderança provisória da competição.

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Confira o gol marcado por Raphael Veiga na vitória do Palmeiras sobre o Bahia

‘Olê, olê, olê, olá! Veiga!’

O Palmeiras mais uma vez começou um jogo ligado, para frente. O time dominou o primeiro tempo, mas criou pouco. As primeiras oportunidades aconteceram com Breno Lopes e Raphael Veiga. Primeiro, aos 11′, o camisa 19 recebeu, invadiu a área, mas chutou cruzado para defesa de Marcos Felipe. Depois, o 23 passou por todo mundo e apareceu sozinho depois do toque de Endrick, mas não acertou em cheio.

Ele não passaria despercebido. Aos 37′, Endrick foi derrubado na entrada da área, mas a arbitragem deu vantagem e a bola sobrou limpa para Veiga, que driblou e finalizou no canto esquerdo do goleiro adversário para abrir o placar e dar a vantagem parcial ao Alviverde. 1 a 0 e intervalo.

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O Bahia voltou querendo estragar a festa palmeirense no Allianz Parque. Os primeiros minutos foram de dificuldade para o time do Abel, que só conseguia “desafogar” com as arrancadas de Endrick. Depois, com as entradas de Luis Guilherme e Artur, retomou o controle e buscou administrar o placar ou até mesmo ampliá-lo.

Aos 28′, Breno Lopes teve a chance de “matar” o jogo. Murilo interceptou no meio-campo e lançou o atacante que, no um contra um, bateu em cima de Marcos Felipe. O garoto Luis Guilherme também tentou, aos 37′, mas depois de uma arrancada pela direita, cortou e bateu, mas viu o goleiro defender. Nada mais foi feito e o Verdão saiu de campo com os três pontos.

Campeonato

O resultado deixa o Verdão na vice-liderança provisória do Brasileirão, com 53 pontos somados até então, sendo seis pontos de distância para o Botafogo.

E agora?

O próximo compromisso do Palmeiras é duelo direto contra o próprio Botafogo, na quarta-feira (1), às 21h30 (de Brasília), no Nilton Santos.

FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 1 x 0 BAHIA

Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data e hora: 28 de outubro de 2023, sábado, às 19h
Árbitro: Rodrigo José Pereira de Lima (PE)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (Fifa/RJ) e Francisco Chaves Bezerra Junior (PE)
VAR: Wagner Reway (Fifa/PB)
Público e renda: 33.747 presentes / R$ 2.226.993,59
Cartões amarelos: Acevedo, Kanu, Everaldo (BAH)
Cartão vermelho: Acevedo (BAH)
Gols: Veiga (1-0, 37’/1ºT)

PALMEIRAS: Weverton; Mayke (Marcos Rocha, aos 35’/2ºT), Gómez, Luan, Murilo e Piquerez; Fabinho (Jailson, aos 25’/2ºT), Ríos e Raphael Veiga (Artur, aos 20’/2ºT); Breno Lopes (Rony, aos 35’/2ºT) e Endrick (Luis Guilherme, aos 20’/2ºT). Técnico: Abel Ferreira.

BAHIA: Marcos Felipe; Gabriel Xavier, Kanu e Raul Gustavo (Diego Rosa, aos 17’/1ºT); Matheus Bahia (Lucas Mugni, no intervalo), Rezende, Acevedo e Cicinho; Ademir (Biel, aos 16’/2ºT), Luciano Juba (Cândido, aos 16’/2ºT) e Mingotti (Everaldo, aos 16’/2ºT). Técnico: Rogério Ceni.

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No fim da tarde desta sexta-feira (27), o Palmeiras finalizou a preparação para enfrentar o Bahia no sábado (28), às 19h (de Brasília), pelo Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque. Os jogadores realizaram atividades técnicas no gramado além de um recreativo que, inclusive, contou com participação de Abel Ferreira e do auxiliar Vitor Castanheira.

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O treinador português comandou a equipe dos “gringos” ao lado de Crias da Academia e foi decisivo ao marcar o gol da vitória no rachão, que acabou com o placar de 8 a 7. Depois, parte do elenco praticou finalizações e cobranças de falta, enquanto goleiros realizaram atividades específicas da posição com os preparadores.

Possível titular contra o Bahia, Breno Lopes está prestes a completar 150 jogos com a camisa do Palmeiras e fez questão de comemorar a marca. Sobre o confronto, ressaltou que “não existem jogos fáceis no Brasileirão”.

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– A gente sabe que é uma marca que nem todo jogador tem esse privilégio de completar com uma camisa tão pesada quanto a do Palmeiras. Então fico muito feliz com essa marca e espero poder consolidá-la com uma grande vitória amanhã – disse o camisa 19, que completou:

– Não tem mais jogo fácil, já que tanto as equipes de baixo querem sair da parte incômoda quanto as de cima querem se firmar no G-4 e na briga pelo título. Agora cada jogo é uma final e temos que encarar assim, respeitando muito o Bahia, mas, com certeza, diante da nossa torcida, fazer um grande jogo e somar mais três pontos.

Assim, o possível Verdão para enfrentar a equipe de Rogério Ceni conta com Weverton; Murilo, Luan e Gómez; Mayke, Piquerez, Fabinho, Ríos e Veiga; Breno Lopes e Endrick.

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O Palmeiras anunciou a venda de ingressos para o jogo contra o Bahia, que acontece no próximo sábado (28), às 19h (de Brasília), pelo Campeonato Brasileiro. A abertura da comercialização para o jogo no Allianz Parque inicia nesta quarta (25), com prioridade para sócios Avanti.

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Os valores das entradas para o confronto variam entre R$ 100 (Gol Norte) e R$ 200 (Central Oeste) e podem ser adquiridas através do site www.ingressospalmeiras.com.br.

Adeptos do programa de sócios Avanti possuem prioridade na compra até a próxima sexta-feira (27), quando começa a venda geral.

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A comercialização dos bilhetes para associados do clube e donos de cadeiras cativas ocorre entre os dias 26 de outubro – iniciando às 12h (de Brasília) – e 28 de outubro – terminando às 12h.

Antes disso, o Palmeiras entra em campo contra o São Paulo na quarta (25), às 20h (de Brasília), também pelo Brasileirão, no próprio Allianz Parque.

Confira os preços dos ingressos para Palmeiras x Bahia:

Gol Norte: R$ 100
Gol Sul: R$ 140
Central Leste: R$ 180
Central Oeste: R$ 200
Superior Norte e Sul: R$110
Superior Leste e Oeste: R$ 120

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O Palmeiras acertou nesta quinta-feira (10), a compra do jovem meio-campista Danilo, destaque do time Sub-20 e já parte do elenco de Vanderlei Luxemburgo. O atleta, que estreou entre os profissionais na última partida do Verdão, diante do Red Bull Bragantino, assinou um novo vínculo com o clube até agosto de 2025.

O jovem, de apenas 19 anos, que substituiu Patrick de Paula em seu jogo de estreia, enquanto esteve em jogo, dominou o meio de campo como se fosse um veterano: se mostrou presente defensivamente e, principalmente, apresentou qualidades na construção de jogadas, com dribles de corpo e passes verticais quebrando as linhas adversárias.

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Em entrevista ao site oficial do Palmeiras, Danilo comentou a alegria de ter assinado esse novo vínculo.

“Quero primeiramente agradecer a Deus por ter a oportunidade de defender um clube tão grande como o Palmeiras. Vários jogadores querem estar aqui, mas poucos conseguem. Estou muito feliz por assinar este contrato, e que esses anos sejam de aprendizado e muitas conquistas para mim e para o clube”

Nascido em Salvador, Danilo começou na base do Bahia, mas acabou dispensado pelo Tricolor e acolhido pela Instituição Social Manassés, que tem um projeto em parceria com o Cajazeiras Esporte Clube

Trajetória de Danilo até o profissional do Palmeiras

Lá, aos 16 anos de idade, foi vice-campeão da segunda divisão do Campeonato Baiano, em 2018. Naquele mesmo ano, o meia atraiu a atenção do Palmeiras e foi contratado para o sub-17, onde foi campeão paulista da categoria.

Além disso, foi campeão do torneio estadual sub-20 em 2019, onde, inclusive, fez parte de um meio de campo com Gabriel Menino, Patrick de Paula e Alan. A ‘Cria da Academia’ também disputou a Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2020 pelo Verdão: atuou em cinco jogos e marcou um gol.

Sua chegada ao Palmeiras ocorreu em 2018 para o time Sub-17 – no mesmo ano, inclusive, foi campeão paulista da categoria. Já pelo Sub-20, o canhoto de 19 anos ganhou mais espaço ao final de 2019, contribuindo para a conquista de mais um título estadual. Foi titular da equipe na Copa São Paulo deste ano, na qual disputou cinco jogos e marcou um gol.

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Diante do Bahia, em Pituaçu, Rony teve mais uma atuação discreta pelo Palmeiras. Na segunda etapa, Vanderlei Luxemburgo substituiu o camiseta 11 e promoveu a entrada de Wesley, que precisou de apenas dois minutos para criar sua primeira oportunidade pelo lado esquerdo da defesa adversária.

Durante os 68 minutos em que esteve campo, Rony novamente não demonstrou nada que justificasse sua escalação na equipe titular pela terceira partida consecutiva. De acordo com o levantamento realizado pelo SofaScore, o atacante foi acionado 32 vezes e acertou apenas 10 dos 18 passes que tentou.

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Eu volto a dizer Luxemburgo está acabando cm os garotos e pior o Wesley td vez q entra joga mais q o Rony pq n dar mais chance pro garoto no lugar d corre campo d rony— Tony Palmeiras (@tony_palmeiras) August 30, 2020

Enquanto isso, Wesley, que ficou 45 minutos a menos em campo, tocou na bola 17 vezes e completou quase o mesmo número de passes que o companheiro de posição, com nove em 12 tentativas.

Ainda segundo o site especializado em estatísticas, o camiseta 11 foi o atacante palmeirense que, quando em posse, mais perdeu a bola para o adversário. Para efeito de comparação, Willian, que foi substituído junto com Rony, foi desarmado apenas sete vezes, enquanto Rony sofreu 13.

Após a partida, Vanderlei Luxemburgo elogiou a atuação de Wesley e deu indícios de que a Cria da Academia terá mais sequência.

“Teve algum jogo em que ele (Wesley) não entrou bem. Mas, hoje, não. Entrou de uma outra maneira, buscando aquilo que tem: velocidade com drible. A gente vai acreditando nessa molecada e colocando para jogar. É a proposta do Palmeiras de remodelação”, comentou.

Os comandados por Luxemburgo ocupam o sexto lugar do Campeonato Brasileiro. Pela sétima rodada, o Palmeiras volta a campo para enfrentar o líder Internacional, nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Allianz Parque.

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De forma melancólica, o Palmeiras empatou com o Bahia em 1 a 1, no estádio de Pituaçu, neste sábado, e, novamente, foi alvo de críticas de Mauro Cezar Pereira, da ESPN. Segundo o comentarista, o trabalho aquém de Vanderlei Luxemburgo reflete diretamente no desempenho de atletas como Rony.

“Nada disso estaria em pauta se o Palmeiras produzisse algo proporcional ao seu investimento e a qualidade técnica dos seus jogadores. Claro que o Rony tem responsabilidade por não estar jogando bem, mas não é só por conta dele. É porque o time não anda. Se o time não anda, o jogador não se destaca, é óbvio. Portanto, tem culpa dele, do coletivo e, consequentemente, de quem escala e dá os treinamentos. Quando a bomba estoura em cima do Rony, acho até injusto porque ele faz parte de um contexto”, comentou, durante sua participação no programa “Linha de Passe”.

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Eu acho que o Rony precisa ser acionado pra atuar como sempre atuou. Nas costas do lateral, pra ser o cara que chega ao fundo e encontra alguém na área. Ou que possa finalizar. Criar, brigar pelo alto ou costurar defesa: não dá. Não consegue.— João Gabriel (@GFalcade21) August 30, 2020

“O Rony não é Maradona, Messi, Pelé. Não vai resolver sozinho. Ele é um bom jogador que dentro de um time bem treinado, que saiba explorar suas virtudes, pode ajudar. Mas não é o caso, pois o Palmeiras não é bem treinado. O Palmeiras depende de valores individuais. Aquela promessa feita no ano passado de jogar com a bola, de imposição, não está sendo cumprida. O Palmeiras joga pelo resultado, o que é legítimo, mas, na mina opinião, não é algo que mereça elogios.”, completou.

Mauro ainda fez questão de lembrar a promessa de Luxemburgo durante sua coletiva de apresentação por um Palmeiras “mais proativo”.

“Se você tem mais investimento e jogadores melhores, você obrigatoriamente tem que ser cobrado por um futebol mais bem jogado e mais competitivo. Se o Palmeiras tivesse isso, estaria brigando lá no topo da tabela. Veio com uma promessa de mudança que não aconteceu”, finalizou.

Após o empate contra o Bahia, os comandados por Luxemburgo ocupam o sexto lugar do Campeonato Brasileiro. Pela sétima rodada, o Palmeiras volta a campo para enfrentar o líder Internacional, nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Allianz Parque.

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Nenhuma participação de Bruno Henrique e Lucas Lima no empate diante do Bahia por 1 a 1, neste sábado, justificaram os 68 e 74 minutos que os meio-campistas estiveram em campo, respectivamente.

Em contraste com o clássico contra o Santos, partida na qual ambos os jogadores apareceram e buscaram organizar o jogo, a apresentação no estádio de Pituaçu foi mais uma daquelas que levantam questões a respeito das preferências de Vanderlei Luxemburgo.

Em 2005, quando comandava o Real Madrid, Luxa concedeu entrevista à Rádio Jovem Pam e garantiu que nenhum jogador tinha cadeira cativa no seu elenco. Nem mesmo Ronaldo Nazário.

“Meu relacionamento com o Ronaldo é muito bom. Mas, se tiver que tirá-lo em mais 20 jogos, vou fazer. Pessoalmente, me dou muito bem com o Ronaldo”, comentou.

Vamos limpar o elenco de verme ..e aliviar as contas já…. jogadores não fariam falta alguma ….. Diogo Barbosa, Bruno Henrique, Ramires, Lucas Lima, Veiga e Rony— Emerson_Lorena (@emerson__lorena) August 30, 2020

A indagação que reside nessa declaração, que Luxemburgo parece levar à risca até os dias atuais, é única. Se tratando de jogadores não fenomenais, casos de Bruno Henrique e Lucas Lima, qual o motivo para insistir na escalação dos mesmos?

Para se ter uma ideia, o volante foi substituído em seis das 11 partidas que começou em 2020. Os números de Lucas Lima também não são nada animadores. Nesta temporada, o meia foi 10 vezes titular e envolvido em quatro substituições.

Mudanças essas, a exemplo do que aconteceu no duelo contra o Bahia, que são muito bem executadas por Luxemburgo. Em apenas três minutos dentro de campo Gustavo Scarpa deixou Zé Rafael em condição para empurrar a bola ao gol e deixar o Palmeiras na frente.  

Apesar de seguir atuando fora da sua posição de origem, Scarpa ainda foi fundamental na construção de outra jogada para Zé Rafael, que tirou do zagueiro, mas pecou na finalização.

Como de praxe, a equipe recuou nos minutos finais e uma falha do goleiro Weverton foi decisiva para o empate.

Fim de jogo: Bahia 1×1 Palmeiras.#AvantiPalestra #BAHxPAL#JuntosNoBrasileirão— SE Palmeiras (de 😷) (@Palmeiras) August 29, 2020

A expectativa que fica é para que as mudanças sejam promovidas antes da bola rolar, uma vez que a vitória se torna mais comum quando os 90 minutos de uma partida são jogados com intensidade e vontade.

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Bahia e Palmeiras medem forças neste sábado, às 19 horas, no estádio de Pituaçu, em Salvador, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Depois de vencer o Santos, o Verdão, uma das três equipes invictas na competição, tem novo confronto direto pela frente, uma vez que apenas um ponto separa as equipes na tabela.

O Tricolor de Aço, por sua vez, deixou escarpar sua invencibilidade no último domingo diante do Ceará, justamente a equipe que derrotou o Bahia na final da Copa do Nordeste 2020. 

Mesmo sem a sua principal peça na transição entre a defesa e o ataque, Flávio, que está à caminho do futebol turco, a equipe comandada por Roger Machado promete perturbar o Palmeiras. Mas quais são os pontos fortes do Tricolor? E os pontos fracos?

Pontos Fortes

Desde a retomada das competições, o Bahia tem mostrado uma preferência grande por construir suas jogadas pelo seu lado esquerdo do campo. Para se ter uma ideia, um terço dos 20 gols marcados nesse período surgiram de jogadas por esse setor.

Estatística essa que preocupa, uma vez que Marcos Rocha está fora da partida deste sábado por conta de lesão, e Mayke fará sua primeira partida como titular no Brasilero.

Dono da lateral-direita do Tricolor, Nino Paraíba também pode ser fator de desequilíbrio tanto positiva, quanto negativamente. Isso porque, o lateral aparece bem no campo de ataque, mas também peca na recomposição defensiva.

Marcas registradas das equipes de Roger Machado, a marcação em zona e o apreço pela pressão também são trunfos do Bahia. Líderes do elenco em roubadas de bola no campo de defesa adversário, Ronaldo e Gregore são os especialistas à disposição de Roger para criar jogadas a partir de erros infantis.

Por fim, Élber e Rodriguinho são dois jogadores para ficar de olho. Além da facilidade para articular jogadas, ambos têm como característica o chute de média e longa distância.     

Pontos Fracos

Formado por Zeca, Juninho, Ernando e Nino Paraíba, o sistema defensivo é a maior deficiência do time. Quando sob pressão, os zagueiros, evitam a sair com a bola nos pés e, por conta disso, devolvem a bola para o adversário sem muita cerimônia.

Por conta da predisposição para marcar no seu campo de ataque, o Bahia sofre com ligações diretas e atacantes dotados de velocidade. Comportamento esse que pode servir para Rony – finalmente – encerrar o jejum de gols.

Por último, mas não menos importante, as bolas paradas podem ser o caminho do ouro para o Verdão. Isso porque, após quatro rodadas, o Bahia tem uma média de 0,5 gol por jogo em jogadas oriundas de faltas ou escanteios.

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