Na madrugada desta quarta-feira (13), o atacante Gabriel Veron foi flagrado bebendo em uma casa noturna em São Paulo. O jogador se reapresentou na Academia de Futebol para dar sequência à preparação para o jogo contra o São Paulo, válido pela Copa do Brasil, e confirmou a veracidade dos vídeos. Veron foi multado no valor de 40% do seu salário. A informação sobre a porcentagem da punição foi divulgada inicialmente pelo jornalista André Hernán e confirmada pelo NOSSO PALESTRA.

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Em nota oficial publicada no Twitter, o Palmeiras se posicionou sobre o ocorrido.

– Tão logo se apresentou nesta quarta-feira na Academia de Futebol, o atleta Gabriel Veron foi encaminhado ao Departamento de Futebol e confirmou a veracidade dos vídeos que circulam nas redes sociais. Em seguida, o jogador foi convocado para uma reunião com a diretoria e os capitães do time, na qual assumiu a responsabilidade e se desculpou pela atitude. Com a ciência da comissão técnica, ficou decidido que o atacante receberá as punições administrativas estabelecidas pelo regulamento interno, inclusive de ordem financeira – escreveu.

Recentemente, Gabriel Veron foi ausência dos treinamentos e jogos do Verdão enquanto se recuperava de lesão. O atleta cortou o pé em um acidente doméstico e levou 11 pontos. Depois de perder os confrontos contra o Cerro Porteño e Fortaleza, a Cria da Academia treinou normalmente nessa terça (12).

Em busca de uma vaga para as oitavas de final da Copa do Brasil, o Aliverde enfrenta o São Paulo, nesta quinta-feira (14), às 20 horas (de Brasília), no Allianz Parque. O jogo de ida, no Morumbi, acabou com vitória do Tricolor por 1 a 0.

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O Palmeiras avançou nas negociações para contratar o atacante José Manuel López, do Lanús-ARG, e está próximo de acerto com o jogador. Conforme publicado pelo NOSSO PALESTRA, o contrato com o Verdão deverá ser até o final de 2026. Os valores do negócio giram na casa dos 10 milhões de dólares (cerca de R$ 49 milhões de reais, na cotação atual) por 70% dos direitos econômicos do atleta de 21 anos.

López também estava no radar do Monterrey e do River Plate que, após a venda de Julián Álvarez ao Manchester City, passou a visar a contratação do promissor jovem do Lanús.

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CARACTERÍSTICAS

Não é preciso ser um grande analista para enxergar que a principal característica de ‘El Flaco’ enquanto atacante é o cabeceio. Aos 21 anos, o jovem de 1,88m já é um dos melhores cabeceadores do continente, combinando boa estatura, com impulsão, posicionamento, tempo de bola e excelência no fundamento.

A maior parte dos gols em sua curta carreira profissional foi marcada de cabeça (dez de 22 – veja números mais completos mais abaixo), muitas vezes ganhando a disputa aérea com o zagueiro adversário. Contando com uma potente bola parada e com assistentes como Gustavo Scarpa, Raphael Veiga e Dudu, o Palmeiras tem muito a oferecer a López no quesito e vice-versa.

Embora alto e não muito veloz, o atacante também mostra qualidade quando sai da área para participar da construção das jogadas (confira no mapa de calor abaixo). Não foram poucos os jogos nos quais ele atuou como segundo atacante, criando assistências e espaços para seus companheiros no Lanús, ainda que possa errar mais passes do que o desejado.

Canhoto, López tem bom poder de finalização e chegou a marcar gols de fora da área quando teve espaço para o arremate. Com a direita, no entanto, ele ainda pode hesitar em algumas jogadas, mostrando uma falta de confiança que é comum, tendo em consideração a idade do jogador.

Pelo bom desempenho no jogo aéreo e por sair bastante da área, El Flaco também desempenha bem a popular ‘casquinha’, mostrando bons números nos duelos aéreos contra os defensores rivais longe do gol, aproveitando longos lançamentos.

Por fim, apesar da pouca idade (López é meses mais novo que Rafael Navarro, por exemplo), o jogador demonstra maturidade acima da média, o que também contribuiu para chamar a atenção do Palmeiras. Informações da imprensa argentina dão conta que o atacante tem um enorme foco na carreira.

HISTÓRICO

Nascido na província de Corrientes, no norte da Argentina, em 6 de dezembro de 2000, José Manuel López passou pelas categorias de base do Independiente antes de chegar ao Lanús, em 2017.

Em 2020, passou por um rápido empréstimo ao Cimarrones de Sonora II, da terceira divisão do México, mas logo retornou ao futebol argentino para se destacar.

Na temporada 2020-2021, aos 20 anos de idade, El Flaco se firmou entre os profissionais e rapidamente se tornou titular do Lanús, fazendo dupla de ataque ao lado do veterano José Sand, ídolo do clube e 19 anos mais velho. Apesar do fraco desempenho coletivo da equipe, o alto nível individual de López se manteve na temporada 2021-2022, gerando interesse dos maiores clubes do país e o colocando no patamar de promessa nacional.

NÚMEROS (Fonte: SofaScore e Besoccer)

Ao todo, López fez 60 partidas e 22 gols, além de cinco assistências, com a camisa do time profissional do Lanús. Foram cinco cartões amarelos recebidos na carreira e nenhuma expulsão ou qualquer tipo de lesão mais grave.

Na Liga Argentina de 2020-2021, o atacante alcançou a média superior a 0,5 gols por jogo, colocando 13 bolas na rede em 25 partidas disputadas. Naquela temporada, sua pontaria beirou os 50%, o que é considerado um alto índice de acerto nas finalizações. O número em 2022 é apenas ligeiramente inferior.

De seus 22 gols como jogador profissional, dez foram marcados de cabeça, outros dez de perna esquerda (sendo dois de fora da área e um de pênalti) e dois com a perna direita.

López também beira os 50% quando o assunto é duelos aéreos ganhos, o que é considerado um bom número para um centroavante de boa estatura e que tem como principal qualidade o cabeceio.

Definitivamente, caso concretizada a negociação, o argentino chegaria para preencher a lacuna de ‘centroavante definidor’ que existe no elenco do Verdão desde a queda de rendimento de Luiz Adriano ao final de 2020. Pelas características, ele oferece outra alternativa em comparação a Rony e Navarro (e ainda incluindo o recém-contratado Merentiel), ampliando ainda mais o repertório da equipe de Abel Ferreira, além de se encaixar no perfil procurado pela direção para uma possibilidade de retorno técnico e financeiro que é muito grande.

É necessário ter em mente que, por ter somente 21 anos, El Flaco precisaria de tempo para se adaptar. O jogador apresentará oscilações no desempenho e alguns erros em tomadas de decisão perfeitamente normais, não tendo, portanto, o rótulo de ‘salvador’ de uma pátria que não precisa ser salva. A pressão, o ambiente e os objetivos de Lanús e Palmeiras não são comparáveis. É, sim, uma aposta, mas que foi profundamente estudada e feita de forma consciente.

Pouco a pouco, a comissão técnica de Abel Ferreira certamente driblará o imediatismo e poderá dar todas as condições para que López se adapte e mostre o futebol que fez o Palmeiras se interessar por ele a ponto de torná-lo a (provável) maior contratação da história do clube.

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O Palmeiras corre contra o tempo para contratar um camisa 9 antes do fechamento da janela de transferências, na próxima terça-feira (12), e negocia a chegada de Carlos Vinícius. O brasileiro pertence ao Benfica, mas está emprestado ao PSV, da Holanda, até o final de junho de 2023.

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O Alviverde tem um trunfo para convencer o atleta de 27 anos a voltar ao Brasil e oferece salário três vezes maior do que ele recebe anualmente na Europa, algo em torno de 900 mil euros (aproximadamente R$ 4,7 milhões na cotação atual). A vinda ao Brasil o coloca entre os mais bem pagos do atual elenco palmeirense. De acordo com apuração do NOSSO PALESTRA, o negócio depende do Benfica para ser concretizado e o Verdão comprará os direitos econômicos. O jogador tem vínculo com os portugueses até o meio de 2024.

Carlos Vinícius chegou ao Benfica em julho de 2019, vindo do Napoli, e foi emprestado ao Tottenham em outubro de 2020, onde trabalhou com José Mourinho. No ano passado, um novo empréstimo foi feito, desta vez para o PSV, com duração de duas temporadas, até o meio de 2023.

Uma cláusula no contrato entre Benfica e PSV prevê a compra obrigatória por parte do clube holandês no valor de 10 milhões de euros (cerca de R$ 51 milhões na cotação atual). Isso é um ponto a favor do Palmeiras para que Carlos volte ao Brasil neste momento.

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O Palmeiras tem em Pedro o principal alvo para vestir a camisa 9. Abel Ferreira pede por um centroavante há mais de um ano e o nome do atacante é a bola da vez, tanto que jogador e Alviverde estão acertados. Além da parte financeira, o atacante tem em mãos um projeto de carreira para que ele chegue para jogar no bicampeão da América.

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O Flamengo recusou a primeira oferta feita pelo Palmeiras, mas o negócio não é definitivo. A diretoria do clube carioca não vê com bons olhos uma negociação para reforçar um adversário direto na disputa por grandes competições e aí entra a vontade de Pedro, segundo apurou o NOSSO PALESTRA.

Reserva na atual equipe, ele sequer entrou na Supercopa do Brasil e viu a perda do título do banco de reservas. Pedro entrou em campo em cinco dos sete jogos do Flamengo na atual temporada e marco três gols. Ele esteve em campo durante os 90 minutos somente em um deles.

A oportunidade de ser titular absoluto em uma equipe ajustada e que seguirá disputando títulos é o cenário oposto do que ele tem atualmente. A oito meses da Copa do Mundo do Catar, Pedro está esquecido pelo técnico Tite e vê o concorrente de clube como um dos postulantes a uma vaga no Mundial. Ele sabe que uma mudança neste momento é fundamental para deixar de ser reserva e virar um concorrente a mais na lista final da Seleção Brasileira.

O que pesa para um pedido de saída também envolve a Seleção. No ano passado, o Flamengo não liberou o atacante para a disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio e impediu que ele fizesse parte da caminhada do ouro olímpico.

A ponte aérea Rio-São Paulo é a oportunidade de brigar por conquistas como protagonista e a vontade do jogador será determinante, uma vez que o Palmeiras já mostrou ao Flamengo que tem aporte para uma oferta com pagamento praticamente à vista e o restante dividido em poucas parcelas.

Pedro também sabe que tem a aceitação da torcida do Palmeiras, ávida pela chegada de um centroavante que possa ser a referência tão desejada de Abel. A movimentação nas redes sociais para que ele deixe de ser coadjuvante e jogue constantemente é mais um motivo.

Duas partes do negócio estão ajustadas e a vontade de Pedro será determinante para que ele mostre ao Flamengo que deseja respirar novos ares.

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A bola da vez para o ataque do Palmeiras é o nome de Lucas Alario. O jogador tem uma oferta em mãos feita pelo Alviverde, gostou do que recebeu e espera um acerto entre o clube e o Bayer Leverkusen, da Alemanha. A ideia é contar com ele por empréstimo até o final de 2022.

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O nome do argentino já esteve no radar da diretoria palmeirense no ano passado e, após aceno negativo, não houve avanço. Agora, porém, Alario vê com bons olhos retornar ao futebol sul-americano.

O atacante é uma das opções analisadas pelo Palmeiras para vestir a camisa 9 e uma possível chegada ajudaria Abel Ferreira disputa do Mundial de Clubes. O treinador tem boas referências do jogador.

Lucas Alario deixou o River Plate rumo à Alemanha em 2017. Pelo Bayer Leverkusen são 147 jogos, 52 gols e 16 assistências.

Até o momento, Rafael Navarro foi o único reforço para o setor. Destaque do Botafogo na temporada passada, o atleta assinou um vínculo até o final de 2026 com o Palmeiras.

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Abel Ferreira retorna das segundas férias como técnico do Palmeiras na próxima semana e, assim como aconteceu após a conquistas da primeira Libertadores e Copa do Brasil, o treinador deverá recomeçar o trabalho na quarta-feira (5) sem ter um atacante que possa chegar e vestir a camisa 9 com propriedade.

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Pedido do técnico em março do ano passado, a austeridade financeira do último ano da gestão de Maurício Galiotte impediu que o desejo fosse atendido. No meio do caminho, voltaram Dudu e Deyerson. O primeiro não ocupa a posição de centroavante e o segundo entrou para a história alviverde, porém não é o cara para ser titular.

O melhor da posição é Luiz Adriano. O problema é que Abel tentou, tentou e nada do camisa 10 corresponder. Está de barriga cheia com as conquistas e não vê o futuro dele por aqui, mesmo com mais um ano e meio de contrato. A relação com a torcida está desgastada e a saída para outro clube só não aconteceu ainda pelo seu alto salário.

A mudança de comando na presidência do clube fez com que o Palmeiras definisse o perfil buscado no mercado: atleta jovem, com poder de retorno esportivo imediato e retorno financeiro no futuro. Em cima dessas características, Anderson Barros montou a lista de opções e está atrás de pelo menos um nome que se encaixe e caiba no orçamento.

O modo cartesiano do dirigente nas negociações é um outro ponto a ser levado em consideração. Barros é extremamente cauteloso nas conversas. É racional e entende que cada possível chegada depende de um vai e vem de propostas até que os valores se encaixem no orçamento definido.

Abel Ferreira está ciente de cada passo dado pelo Palmeiras na busca por um atacante. Sabe que até o momento recebeu reposições para as saídas e que a diretoria conseguiu rejuvenescer o grupo. O português elogiou publicamente Anderson Barros depois do tri da América e isso ajudou com que ele permanecesse no cargo.

A expectativa do treinador é que, desta vez, as negociações não fiquem apenas nas conversas e propostas. Abel ainda não recebeu o tão desejado reforço para o setor, mesmo tendo dado em troca ao Palmeiras.

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O Palmeiras, atual bicampeão da Libertadores, busca reforçar seu elenco para a próxima temporada. Uma das posições chave para o mercado alviverde é a de atacante, um dos pedidos de Abel Ferreira. No último Brasileirão, o time teve o terceiro melhor ataque, mas nenhum de seus centroavantes esteve entres os maiores goleadores.

Embora seja o maior campeão do Campeonato Brasileiro, com dez taças, o Verdão só teve o artilheiro da competição em uma oportunidade. Isso aconteceu na edição de 1967, na Taça Roberto Gomes Pedrosa, quando César Maluco anotou 15 gols e empatou com Ademar, do Flamengo, na artilharia.

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Em outras quatro edições, o Alviverde teve atletas na vice-artilharia. Leivinha, em 1973, com 20 gols, foi o primeiro. Seguido por Toninho Quintino em 1978, com 19, e Careca Biachesi em 2010, com 10. Quem fecha a lista é Henrique Dourado, que foi o último centroavante a ficar próximo do feito, com 16 tentos no ano do centenário do clube, em 2014.

O jogador que mais vezes balançou as redes pelo Palmeiras em uma edição de Campeonato Brasileiro, no entanto, não é nenhum desses. Em 1986, Mirandinha chegou a 21 gols e ficou apenas na terceira posição da artilharia, porém, detém o recorde palmeirense até hoje.

Com a saída de Willian já confirmada e a de Luiz Adriano encaminhada, o Verdão agora vai atrás de atacantes para preencher essa lacuna no plantel. Até o momento, Rafael Navarro, do Botafogo, é o mais próximo de assinar com o clube. Além dele, Yuri Alberto interessa à diretoria alviverde e jogadores com o mesmo perfil – jovens com potencial de revenda – seguem em pauta.

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Rony vive uma das piores, quiçá a pior, fase da sua carreira. Na temporada passada, o atacante não só foi o terceiro artilheiro do Athletico, com nove gols, como também o maior garçom da equipe, totalizando 11 assistências. Em 16 jogos pelo Verdão, no entanto, o atacante ainda não foi à rede e serviu dois passes que resultaram em gols.

Mas qual o motivo para tamanha queda de produção do atacante mais cobiçado do futebol brasileiro na última janela de transferências?

Rony se beneficia de uma equipe que joga com intensidade. Estilo esse que não corresponde ao Palmeiras de Vanderlei Luxemburgo, que é armado com três volantes de essência e, portanto, opta por um ritmo mais cadenciado.

Ao comparar o mapa de calor desta temporada com a última que esteve no Furacão, fica claro que o jogador não consegue executar seus padrões de comportamento, por exemplo, ação de bola em profundidade. Hoje, Rony joga encaixotado na meia esquerda e sem campo para percorrer.

Observa-se também, que, em detrimento do que fazia no ano passado, as táticas do Palmeiras fazem com que o camisa 11 corte para o interior e abuse das finalizações de média e longa distância, fundamento esse que não é uma de suas maiores qualidades, ainda que o faça relativamente bem.

Tendo posicionamento médio do Palmeiras durante o Campeonato Brasileiro como base, enxerga-se que Vanderlei Luxemburgo prioriza os laterais para dar amplitude ao ataque. Comportamento esse que anula a função exercida por Rony, que se vale de uma equipe que concentra o jogo no meio para criar espaço nas extremidades.

Por último, mas não menos importante, vale destacar que a diferença de posicionamento entre Luiz Adriano e Marco Ruben, principal atacante do Furacão na última temporada, também interfere no desempenho de Rony.

Isso porque, diferente do argentino, o camisa 10 do Palmeiras não joga como um centroavante de origem e, por conta disso, se apresenta menos para receber os cruzamentos da linha de fundo. Em vez disso, ele atua mais recuado, quase como um falso nove, para ajudar na construção das jogadas de ataque.

Diante de todas essas constatações, é impossível não colocar em pauta a política de contratações da gestão de Maurício Galiotte. Apesar da abundância de recursos, é preciso analisar friamente os jogadores que estão no mercado para entender como suas características se encaixam no estilo de Vanderlei Luxemburgo.

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