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O Palmeiras enfrenta o Santos neste sábado (4) às 18h30 (de Brasília) no Morumbi pela 6ª rodada do Paulistão. O Verdão mandará o clássico no estádio em função da utilização do Allianz Parque para sediar evento musical neste fim de semana.

A última vez que Palmeiras e Santos enfrentaram-se no Morumbi aconteceu em 2020, pelo primeiro turno do Brasileirão daquele. Na ocasião, o time comandado por Vanderlei Luxemburgo venceu o rival por 2 a 1, com gols de Luiz Adriano e Patrick de Paula.

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Não apenas os autores dos gols, mas a maior parte do time que foi à campo naquela partida não está mais no Verdão, ou não é mais titular. O Alviverde iniciou a partida com Weverton; Marcos Rocha, Luan, Gómez e Diogo Barbosa; Bruno Henrique, Patrick de Paula e Lucas Lima; Menino, Rony e Luiz Adriano. Cinco destes atletas deixaram o clube e, a maior parte, não saiu em bons termos com a torcida.

Diogo Barbosa

O primeiro a puxar a barca foi Diogo Barbosa, negociado com o Grêmio em setembro daquele ano. Depois de duas temporadas e mais de cem jogos na lateral alviverde, ele não deixou saudade aos torcedores.

Bruno Henrique

Um mês depois, em outubro de 2020, o volante Bruno Henrique partiu para o futebol árabe. Embora não vivesse boa fase no Verdão, ele ficou marcado pela grande temporada em 2018 durante a campanha do decacampeonato brasileiro.

Lucas Lima

Contratado com alto salário em 2018, o meia nunca desempenhou metade do prometido e deixou o clube em agosto de 2021. Emprestado ao Fortaleza por seis meses, ele teve o vínculo renovado até o final de 2022, quando acabava seu contrato com o Palmeiras.

Luiz Adriano

Depois de brilhar na temporada 2020 e ser fundamental nos títulos do Paulistão, Copa do Brasil e Libertadores, o atacante teve brusca queda de rendimento, aliada a mau comportamento fora de campo. Brigado com a torcida, ele rescindiu seu contrato em fevereiro de 2022.

Patrick de Paula

O último a completar a lista de saídas foi Patrick de Paula. Promessa da base alviverde teve ascensão meteórica no profissional. Aos poucos, foi perdendo espaço com Abel Ferreira e, também por fatores extracampo, ficou fora dos planejamentos do clube. Foi vendido ao Botafogo por € 6 milhões (cerca de R$ 32 milhões à época).

Mudanças no time titular

Com o passar do tempo, outras peças foram chegando ao Palmeiras e assumindo protagonismo nas mãos de Abel Ferreira. Caso o time repita a escalação da Supercopa do Brasil, irá a campo com Weverton; Marcos Rocha, Gómez, Murilo e Piquerez; Gabriel Menino, Zé Rafael e Raphael Veiga; Dudu, Rony e Endrick.

Em comparação com o time de 2020, Murilo tomou o lugar de Luan no início da temporada passada; Piquerez chegou em 2021 e virou dono da posição; Menino foi recuado à volância ao lado de Zé Rafael, que passou a ser titular indiscutível; Veiga assumiu a meia e, em três anos, tornou-se ídolo na função; Dudu retornou de empréstimo ao Catar e manteve o alto nível e Endrick, aos 16 anos, bancou a vaga de centroavante titular da equipe.

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No Palmeiras desde novembro de 2020, o técnico Abel Ferreira conquistou seu quarto título pelo Verdão na noite da última quarta-feira (02), após bater o Athletico-PR por 2 a 0 no Allianz Parque e garantir a conquista da Recopa Sul-Americana. O treinador também venceu a Libertadores em 2020 e 2021 e a Copa do Brasil de 2020.

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Além de coroar novamente o trabalho do português no comando do Alviverde, o título faz com que Abel supere marcas de Luiz Felipe Scolari e Vanderlei Luxemburgo, dois dos maiores treinadores da história do clube. Ao vencer a Recopa, o atual comandante conseguiu sua terceira conquista internacional, superando Felipão, com duas – Mercosul de 1998 e Libertadores de 1999.

Já em relação a Luxemburgo, Abel fez sua oitava final desde que assumiu o time, enquanto o ex-treinador, que deu lugar ao português em 2020, somou sete decisões em 441 partidas sob comando do Verdão. No entanto, Vanderlei soma nove taças pelo clube, ainda liderando o quesito.

Na temporada de 2022, Abel poderá dar seguir a busca por mais conquistas dentro do Palmeiras. Já eternizado na história do clube e quebrando recordes, ele tem pela frente o restante do Campeonato Paulista, a Copa do Brasil, o Campeonato Brasileiro e a busca pelo tri consecutivo da Libertadores.

O Maior Campeão Nacional volta a campo neste domingo (06), às 16h (de Brasília), no Allianz Parque, diante do Guarani, em jogo válido pelo Campeonato Paulista.

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O Palmeiras tem sofrido com diversas ausências desde o início da temporada. Além das convocações para Eliminatórias e Copa América, o desgaste provocado pelo calendário tem lesionado alguns atletas da equipe. No momento, o setor defensivo é o mais prejudicado pelos desfalques e, em decorrência disso, Felipe Melo pode voltar a ser utilizado na zaga para suprir a falta de opções.

Na última partida do Alviverde diante do Juventude, o zagueiro Luan saiu de campo ainda no primeiro tempo sentindo dores e, após exame posterior ao jogo, teve edema na panturrilha constatado. Felipe Melo recuou para zaga e cumpriu a função do parceiro de equipe durante o duelo, enquanto Zé Rafael substituiu o camisa 30 como volante.

Felipe teve atuação defensiva segura, ajudando a equipe a não ser vazada e sair com o resultado de 3 a 0 em Caxias do Sul. Além disso, contou com grande acerto no número de passes (97%) e de lançamentos (85%), o que agregou qualidade à saída de bola da equipe.

Como opções de origem para a zaga, apenas Renan e Kuscevic, retornando de lesão, estão disponíveis. Principal defensor do plantel, Gustavo Gómez está representando a Seleção Paraguaia e, Luan, sua dupla na defesa central, agora está lesionado. Outra alternativa era Alan Empereur, que encerrou seu empréstimo com o clube e não teve sua opção de compra efetivada.

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Esta não é a primeira vez que Felipe Melo desempenha a função no time. Na temporada passada, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, ele foi escalado como zagueiro durante boa parte da passagem do treinador. Inclusive, tendo sido importante para o Alviverde na final do Paulistão jogando na posição.

Embora o objetivo de recuar o jogador tivesse como principal ponto a tentativa de melhorar a qualidade no passe e a saída de bola da equipe, havia outra intenção por trás. A ideia passava também por tentar fazer com que Felipe fosse advertido com cartões menos vezes, fato que não teve o retorno esperado.

Em compensação, nesta temporada o volante demonstra uma melhora no quesito comportamental, sendo este o seu início de ano com menos cartões desde 2017. Alternando entre 9 e 8 cartões amarelos nos primeiros 21 jogos desde sua chegada, em 2021, Felipe Melo levou somente 5 cartões com o mesmo número de partidas.

Como opção na zaga ou no meio-campo, o camisa 30 deve estar entre os titulares do próximo jogo do Palmeiras. O Verdão vai a campo às 11h (horário oficial de Brasília) deste domingo (20) contra o América-MG no Allianz Parque.

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O Palmeiras vive a expectativa da final da Libertadores, mas, antes de se dedicar integralmente à final continental do próximo dia 30, encara o Vasco nesta terça-feira (26) no Allianz Parque, às 20h (horário de Brasília) no reencontro com Vanderlei Luxemburgo.

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O treinador que mais venceu pelo clube está de volta ao estádio pouco mais de três meses depois da saída, quando perdeu por 3 a 1 para o Coritiba e encerrou a quinta passagem pelo Verdão, com 60% de aproveitamento.

Desde então, o processo de reestruturação que começou com Andrey Lopes teve sucesso com Abel Ferreira. O português levou o Palmeiras para duas finais e, somando a participação de Cebola, subiu a porcentagem de pontos conquistados para quase 68%.

Pela terceira vez no Allianz como visitante, Luxa enfrentará um Alviverde com nova postura dentro e fora de campo. A equipe será alternativa, com Crias da Academia lançadas por ele em 2020, ano em que a base voltou a ser usada, uma das promessas do presidente Maurício Galiotte.

Atualmente, são 12 garotos que estrearam no profissional – oito lançados por Luxemburgo (Patrick de Paula, Gabriel Menino, Wesley, Alan, Angulo, Gabriel Silva, Danilo e Renan) e outros quatro por Abel (Aníbal, Marcelinho, Fabrício e Pedro Acácio).

Após começar a temporada de olho em grandes conquistas, o ex-treinador reencontra o Palmeiras às vésperas da decisão da Libertadores, mas em uma nova realidade: escapar do rebaixamento com o Vasco.

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O jogo não havia começado. Luxemburgo comentara com pessoas próximas que se sentia receoso com o trabalho que fazia no Palmeiras. A falta de respostas o incomodava. O jogo que viria a acontecer era preponderante pra entender como a mensagem estava sendo assimilada.

A tentativa foi de abrir ao elenco a chance de: “joguem, a oportunidade está dada”. A falta de retorno foi alarmante. O time fracassava em campo e as alternativas derretiam. Com a derrota acachapante, em casa, o que era um pensamento foi se traduzindo em ação.

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Ciente de que não havia como seguir, Luxa avisaria de sua saída. Reconsiderou a opção com a ciência de uma reunião aconteceria mais tarde, com menos calor. Decidiu, então, esperar. Sabia que se fosse demitido, carregaria ganhos físicos e morais. Deixou com que o clube liderasse a queda.

Antes ainda desse momento, o comandante foi à sala de coletivas do Allianz Parque. A entrevista foi gravada. Seguia-se um protocolo dele, como profissional, e do clube, como cortina de fumaça. O material seria exibido depois que as coisas fossem esclarecidas sobre o futuro. A delegação, então, retornou à Academia de Futebol.

Tempo suficiente para que a direção pudesse entender o entorno. Lideranças de arquibancada e patrocinador master, além do comitê gestor, foram lidos e ouvidos. Além de tudo, o pós-jogo do torcedor comum, que influenciou, sim, na caneta alviverde.

Em uma reunião bastante breve, a decisão foi oficializada e Luxemburgo foi comunicado que não continuaria no cargo – algo que ele já havia colocado como posição própria. Por meios tortos, a decisão se construiu e o treinador deixou o comando do Verdão.

A construção temporal entre a demissão moral e a oficial foi relacionada ao esfriar de cabeças e a chance de alinhar muitas visões que lideram o clube. Com todos os lados checados, e com uma pressão insustentável que veio das redes sociais, o trabalho foi interrompido.

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Eu gritei com você quando o Léo Lima chutou de longe. Quando o Valdivia tocou já sem goleiro. Quando ele fintou o time inteiro e bateu de longe Vibrei com você quando Alex Mineiro cansou de estufar a rede da Ponte Preta.

Gritei campeão com você. Cansei de ser campeão com você. De chorar com você. De confiar em você.

Fiz isso desde 1993, quando não tinha tempo de vida para saber o que era confiar em alguém. Mesmo assim, Vanderlei, eu acreditava em você. Porque foi você quem devolveu o sorriso para o meu pai. Que fez ele abraçar o meu avô. Fez o nosso alviverde inteiro sair da fila.

Fez 11 jogadores parecerem 102 em 1996.

Eu estou aqui por duas coisas: para te agradecer e te pedir desculpas.

Desculpa porque queria sua saída desde que você recuou o time todo para ganhar só de um a zero do Corinthians. E acabou tomando o empate e quase sofrendo a derrota nos pênaltis.

Desculpa porque não enxergava em você o mesmo Luxemburgo de antes.

O Luxemburgo de antes era ofensivo. Não tinha medo de nenhum adversário. Partia para cima fosse quem fosse o oponente.

Mas esse Vanderlei deu lugar a outro completamente diferente.

Um técnico que parecia não ter alternativa. Não ter fome de vitória. Treinador de resultado magro. De poucas jogadas ensaiadas. De escalações bem questionáveis.

Desculpa por talvez ter sido ingrato. Mas tenho certeza que vai me entender.

Poucos me entenderam como você. Você que humilhou o Boca. Que goleou o Corinthians. Que superou o São Paulo do Telê.

Você que devolveu o sorriso ao rosto da minha família. E que me fez feliz em 2008.

Foi aqui no Nosso Palestra que sua saída foi noticiada em primeira mão.

Mas você continua. Você está na história.

Ninguém é digno de aposentar ninguém. Muito pelo contrário. Eu espero que você volte a enxergar o futebol como antes. E que volte um dia.

Volte diferente de hoje.

Igual a ontem.

Que você reencontre a vontade de vencer e esqueça o medo constante de perder.

Há tempo.

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Desde que Vanderlei Luxemburgo foi escolhido para assumir o projeto de futebol do Palmeiras em 2020, eu critiquei a escolha do clube. Nada contra o professor, mas muito pela promessa de ‘revolução’ na maneira do Verdão jogar, feita dias antes, por Maurício Galiotte, após demitir Mano Menezes.

O velho Luxa se apegava ao passado para provar que ainda conseguiria entregar uma boa perfomance ao Verdão. Sem conquistar absolutamente nada nesta década, o professor sabia onde estava pisando e somou importantes aliados para tentar trabalhar em paz na Academia de Futebol.

O começo foi animador, não pela ‘conquista’ da Flórida Cup, mas por algumas ideias que pareciam ser produtivas. Como Felipe Melo de zagueiro e a aparição de crias da base já no time titular desde o início de temporada.

Não dá pra colocar o uso da base no colo de Luxemburgo. Apesar dele ter bancado alguns jovens no time de cima, a política do clube para 2020 estava bem clara, independente de quem fosse o treinador. Alexandre Mattos inclusive já tinha avisado que oito garotos iriam subir.

Se ele teve o mérito de ‘botar os moleques pra jogar’, como prometeu na sua coletiva de apresentação, a bagunça tática de seu time dentro de campo atrapalhou o desenvolvimento de alguns jovens com muito potencial, casos de Gabriel Veron e Gabriel Menino.

Luxemburgo teve um certo mérito na conquista do Paulista sobre o Corinthians, após 12 anos. Muito mais pelo fator emocional e motivacional, do que técnico e tático. Tanto que o Verdão venceu o título mais na raça do que na bola. Mas mesmo assim, o treinador não deixa de ter sua importância naquele que talvez seja o último troféu de sua gloriosa carreira.

Felipe Melo de zagueiro é outra invenção do técnico que teve lá seus méritos, principalmente no primeiro semestre. Agora, com o time mais exposto, o camisa 30 vem sendo um dos mais criticados, e muitos torcedores já não querem mais o capitão jogando na última linha defensiva do clube, o que vem se mostrando uma tática quase que suicida.

O maior e único grande legado de Luxemburgo no Palmeiras se chama Wesley. E a não utilização do jovem de 21 anos no jogo diante do Coritiba, mostra como Luxemburgo estava mesmo perdido no banco de reservas alviverde.

Segundo os amigos do Análise Verdão, o camisa 21 é quem mais dribla e mais cria chances de gols no Palmeiras. Sua evolução técnica é nítida e ele conseguiu se sobressair mesmo no deserto de ideias que era o alviverde de Luxa.

Segundo dados retirados do SofaScore, levando em consideração apenas as últimas quatro partidas disputadas pelo garoto, Wesley conta com 1 gol, 3 assistências, 11 dribles certos em 13 tentativas, 4 passes decisivos, 3 grandes chances criadas e 16 finalizações, estatísticas que destoam do restante da equipe titular. Vale ressaltar também o bom número defensivo, com 7 desarmes e 15 duelos defensivos ganhos no mesmo período.

Até pela dificuldade dos pontas se consolidarem após a saída de Dudu, o camisa 21 foi o único extremo que conseguiu agarrar as oportunidades dadas por Luxemburgo. Até o momento, foram 15 partidas disputadas como jogador no futebol profissional do Palmeiras, sendo 11 delas nos últimos 14 jogos da equipe.

O próximo técnico que chegar ao Palmeiras terá muito trabalho pela frente. Além de precisar resgatar a confiança de alguns jogadores, o novo professor terá pouco tempo para dar uma cara ao time que está classificado para o mata-mata da Libertadores, e também inicia a briga pelo tetra da Copa do Brasil.

Com Wesley, de titular.

Vanderlei Luxemburgo foi vítima de um clube que não sabe o que quer, uma diretoria que sonha com um modelo de jogo moderno e propositivo, mas aposta todas as suas fichas em quem prefere enxergar o futebol com os olhos do passado.

Luxemburgo merece muito respeito, e é sim um dos maiores técnicos da história da Sociedade Esportiva Palmeiras, mas sua quinta passagem pelo clube veio com prazo de validade.

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Com a queda de Vanderlei Luxemburgo, Conforme noticiado em primeira mão pelo NOSSO PALESTRA, após a derrota por 3 a 1 para o Coritiba no Allianz parque, o Palmeiras seguirá sem conseguir manter o mesmo técnico durante uma temporada completa pelo sétimo ano seguido.

A última vez que um treinador iniciou e completou uma temporada no Verdão foi em 2013, quando Gilson Kleina comandou o Alviverde na campanha do título da Série B.

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Desde então, dois presidentes e três diretores de futebol passaram pelo Verdão, e nenhum deles conseguiu manter um trabalho de janeiro a dezembro no comando técnico da Sociedade Esportiva Palmeiras.

Felipão chegou a permanecer por mais de um ano no cargo entre 2018 e 2019, entretanto, chegou para substituir Roger Machado com a temporada em andamento e foi demitido na metade do ano seguinte.

Maurício Galiotte busca agora o oitavo técnico de sua gestão, com a esperança de entregar um projeto de longo prazo para o próximo presidente do Palmeiras, em 2021.

Relembre todos os técnicos que passaram pelo Palmeiras desde 2014:

2014: Gilson Kleina, Ricardo Gareca e Dorival Júnior
2015: Oswaldo de Oliveira e Marcelo Oliveira
2016: Marcelo Oliveira e Cuca
2017: Eduardo Baptista, Cuca e Alberto Valentim
2018: Roger Machado e Luiz Felipe Scolari
2019: Luiz Felipe Scolari e Mano Menezes
2020: Vanderlei Luxemburgo

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Em entrevista coletiva concedida após a derrota para o São Paulo por 2 a 0 neste sábado (10), o treinador Vanderlei Luxemburgo, que já havia dito que o elenco do Palmeiras estava curto e que precisava de reforços depois do revés contra o Botafogo na última quarta-feira (8), voltou a comentar sobre o assunto:

– Tenho conversado bastante com o presidente Galiotte, o Buosi e o Anderson. Eles sabem que a declaração passada não foi jogada. Foi conversado com a diretoria que o nosso número de jogadores está reduzido, precisamos melhorar o nosso elenco.

O técnico falou, também, sobre a saída do volante Bruno Henrique, que foi vendido ao Al-Ittihad, dos Emirados Árabes:

– É uma coisa que já estava sendo discutida durante a semana. A saída do Bruno não foi o responsável pela derrota, achei que o Patrick de Paula e o Zé Rafael fizeram uma boa partida. O Bruno teve uma proposta muito boa pra ele e pro clube, então teve que ir. Temos que continuar trabalhando. Temos jogadores que subiram e o elenco que temos é esse.

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Por fim, o técnico reiterou o seu desejo por reforços, mas reconheceu os problemas financeiros causados pela pandemia de Covid-19, que podem dificultar possíveis contratações:

– Quando eu falei que o elenco é curto, o pessoal entendeu que eu tava dando pancada na diretoria. Nós sabemos o que temos que fazer, o presidente sabe e tá correndo atrás, mas tem que ver o mercado, quanto é que custa, onde tá o dinheiro. Com a pandemia, o dinheiro ficou escasso, até tivemos que abrir mão de nossos salários pra pagar os funcionários. Não existe nenhuma cobrança com a diretoria. Antes do jogo já tínhamos conversado. Só era o momento de passar para o torcedor e para a imprensa que nós estamos atrás de aumentar o número de jogadores e de jogadores para somar a qualidade com os que temos aqui.

Com o resultado, o Palmeiras continua com 22 pontos e, com isso, se mantém na quinta posição na tabela. O Verdão volta a campo na próxima quarta-feira (14), às 18h (horário de Brasília), no estádio Couto Pereira, contra o Coritiba. 

Assista aos melhores momentos do clássico:

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